Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim
Praça Juracy Magalhães, 126 – (74) 3541- 8329.
CNPJ Nº 13.988.308/0001-39
CEP 48.970-0005/72009 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim - BA
25/05/2011
Exatamente 1.000 geladeiras novas estão sendo entregue a famílias bonfinenses situadas na faixa de baixa renda e inscritas no projeto programa Nova Geladeira. O programa, em parceria com a Coelba (Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia), Prefeitura Municipal e Governo Federal começou ontem (dia 24), prossegue hoje e se encerra amanhã, quinta-feira 26, às 17 horas.
A operação, no Centro Cultural Ceciliano de Carvalho, consiste em recolher geladeiras velhas, superconsumidoras de energia e em troca entregar geladeiras novas, de baixo consumo, sem qualquer custo.
Membros da Secult municipal e da Coelba coordenaram a ação de coleta de geladeiras usadas e agilizaram a distribuição dos novos eletrodomésticos.. Ao receber sua nova geladeira, dona Maria Regina, moradora na Rua Umbuzeiro, no bairro da Pêra disse o que sentia: “Para mim isso representa muito, a minha geladeira comprei de segunda mão e consumia muito. A gente que é assalariada se quiser geladeira nova vai levar dois ou três anos pagando e fica difícil pra pagar outras coisas”.
As famílias precisam – “A prefeitura deu todo suporte de divulgação, de conscientização das famílias e condução destas ao Centro Cultural, cedeu o espaço e se uniu a esse projeto do Governo Federal junto com a Coelba no sentido de não só economizar energia, mas incluir uma vasta gama da população, sobretudo as mais carentes que são obrigadas fazer um alto consumo de energia. Essas geladeiras são econômicas, pesam menos no orçamento destas famílias. Elas significam um resgate da dignidade do lar, porque são novas, têm condição ideais de uso, mais higiene e fazem parte do que uma família pode desejar” - ressaltou o Prefeito Paulo Machado
O projeto Nova Geladeira foi lançado em junho de 2008 em Salvador e Lauro de Freitas. Até dezembro de 2009 elas eram vendidas por apenas R$ 120,00. A partir de 2010, o programa passou a atender as cidades do interior da Bahia e as geladeiras passaram a ser trocadas ao invés de vendidas o que representou um gasto a menos para a população carente.
Contas de luz... – Para solucionar problemas com valores altos nas contas de luz da população carente, a Coelba trouxe para Senhor do Bonfim o Projeto Nova Geladeira, que faz parte do Programa de Eficiência Energética. As famílias de baixa renda, inscritas em qualquer programa social e que tiverem um refrigerador velho e em péssimo estado de conservação (mas que esteja funcionando) podem substituir o equipamento por um novo, se inscritas no programa da Coelba e aprovados após triagem.
Lâmpadas e meio ambiente – Outros objetivos desta ação é promover o consumo eficiente, ajustar a capacidade de pagamento do consumidor e contribuir para a preservação do meio ambiente, ao evitar que o gás CFC-R12 seja lançado na atmosfera. Além da geladeira nova, cada uma das 1000 famílias cadastradas recebe quatro lâmpadas fluorescentes. Segundo Jazer Pacheco, gestor regional da Coelba, as geladeiras velhas recolhidas das famílias carentes são recicladas e após serem prensadas e vendidas, têm o seu valor revertido para os programas sociais mantidos pela empresa.
Requisitos para a troca – É preciso ser residente na sede de Senhor do Bonfim, não ter débitos com a Coelba, ter o fornecimento regular de energia e ter tarifa social de energia elétrica. O consumo médio do último ano deve ser igual ou acima de 70 kWh/mês, possuir geladeira velha e funcionando para entregar à Coelba no momento do recebimento da nova geladeira.
Governo Cuidando de Nossa Gente
Assessoria de Comunicação Social
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Este blog quer dar visibilidade e proporcionar a reflexão sobre cultura do Território Piemonte Norte do Itapicuru.
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>Para acompanhar a agenda cultural do território, vá ao campo Agenda Cultural na parte inferior do blog;
Para encaminhar informações ou sugestões envie email para carlalidiane@yahoo.com.br
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
A Tarde Opinião - A agenda da Copa do Mundo
Ney Campello
Secretário extraordinário para os Assuntos da Copa Fifa Brasil 2014
A aproximação do Mundial de 2014 amplia o crescimento e a representatividade da temática "Copa do Mundo" na agenda do Estado brasileiro. Uma correta compreensão do que significa para o País a condição de anfitrião do maior evento midiático do planeta, e em que contexto este evento se realizará, certamente contribui para dele extrairmos o máximo de benefícios esportivos, econômicos e sociais para a sociedade brasileira. Há que se observar, com igual importância, os requisitos atinentes à aplicação dos recursos públicos nas competições, com o fito de assegurarmos transparência, eficiência e controle social dos investimentos que serão realizados.
O país que sedia as competições atua como provedor dos requisitos estipulados, mediante os contratos celebrados entre a entidade, o governo federal e as sedes. É importante destacar também que o esforço público para o atendimento de tais exigências é compensado com a visibilidade internacional, somada à incorporação de expertise e os ganhos tecnológicos. Vale ressaltar que o Mundial de 2014 integra uma extensa agenda do esporte nacional: Jogos Militares (2011), a Copa das Confederações (2013), a Copa do Mundo (2014), a Copa América (2015) e as Olimpíadas e Paraolimpíadas (2016). Esse ciclo virtuoso eleva o esporte à condição de estratégia nacional de desenvolvimento e promoção humana, e a Bahia estará representada em sua quase totalidade.
Segundo estudos do Ministério do Esporte, os impactos da Copa 2014 na economia brasileira podem alcançar cifras próximas a R$ 183 bilhões, sendo a maior parte (73%) referente aos reflexos indiretos na economia. A Copa do Mundo de 2014, além de catalisadora e indutora de aceleração de obras e projetos estruturantes, oferece ao País oportunidades variadas, sejam elas econômicas, esportivas ou socioculturais. Ê a oportunidade de planejarmos cidades requalificadas e sustentáveis, gerar soluções para os problemas metropolitanos da mobilidade, elevar a qualidade na prestação de serviços, modernizar a rede hoteleira, reestruturar aeroportos e portos, requalificar a infraestrutura turística, revitalizar o Centro Histórico e fomentar a expressão da diversidade cultural brasileira, objetivos que precedem o evento e representarão expressivo legado, se alcançados. No plano da infraestrutura, o maior dos nossos desafios se refere à mobilidade urbana e à acessibilidade. A Copa pode e deve contribuir para uma solução de mobilidade sustentável, metropolitana, multimodal e integrada, oportunizando transporte público de qualidade e de longo prazo para a população.
A Arena Fonte Nova é outra obra estruturante e de centralidade para o governo da Bahia. Além de um estádio moderno, seguro e confortável, será um equipamento multifuncional, inserindo Salvador no circuito internacional do entretenimento. Na dimensão do capital humano, principal dos legados da Copa, a Secopa pretende mobilizar todas as instituições qualificadoras, públicas e privadas, para o desafio de treinar e qualificar baianos, formando habilidades e competências essenciais para receber bem os turistas, mas, sobretudo, constituir opção de empregabilidade e sobrevivência no pós-Copa. Com relação ao legado institucional, destaco a recente celebração entre o governo do Estado e a Prefeitura de Salvador de um termo de cooperação que institui o Comitê Organizador Unificado, instância de monitoramento conjunto que se articulará com a Fifa/COL e todos os entes responsáveis pelas dimensões de preparação do evento.
A clareza de objetivos do projeto baiano constitui legitimidade para reivindicar a abertura e/ou o encerramento da Copa das Confederações e a abertura do Mundial de 2014. Sustenta esse pleito por sua representatividade cultural, civilizatória e pelo bom estágio de desenvolvimento do Programa Copa 2014 na Bahia. Dois são os grandes objetivos que almejamos alcançar com o Mundial de 2014. Ganhar a Copa, expressão de nossa paixão pelo futebol, e ganhar com a Copa, motivação maior em busca de oportunidades e benefícios que sejam internalizados à sociedade baiana.
Secretário extraordinário para os Assuntos da Copa Fifa Brasil 2014
A aproximação do Mundial de 2014 amplia o crescimento e a representatividade da temática "Copa do Mundo" na agenda do Estado brasileiro. Uma correta compreensão do que significa para o País a condição de anfitrião do maior evento midiático do planeta, e em que contexto este evento se realizará, certamente contribui para dele extrairmos o máximo de benefícios esportivos, econômicos e sociais para a sociedade brasileira. Há que se observar, com igual importância, os requisitos atinentes à aplicação dos recursos públicos nas competições, com o fito de assegurarmos transparência, eficiência e controle social dos investimentos que serão realizados.
O país que sedia as competições atua como provedor dos requisitos estipulados, mediante os contratos celebrados entre a entidade, o governo federal e as sedes. É importante destacar também que o esforço público para o atendimento de tais exigências é compensado com a visibilidade internacional, somada à incorporação de expertise e os ganhos tecnológicos. Vale ressaltar que o Mundial de 2014 integra uma extensa agenda do esporte nacional: Jogos Militares (2011), a Copa das Confederações (2013), a Copa do Mundo (2014), a Copa América (2015) e as Olimpíadas e Paraolimpíadas (2016). Esse ciclo virtuoso eleva o esporte à condição de estratégia nacional de desenvolvimento e promoção humana, e a Bahia estará representada em sua quase totalidade.
Segundo estudos do Ministério do Esporte, os impactos da Copa 2014 na economia brasileira podem alcançar cifras próximas a R$ 183 bilhões, sendo a maior parte (73%) referente aos reflexos indiretos na economia. A Copa do Mundo de 2014, além de catalisadora e indutora de aceleração de obras e projetos estruturantes, oferece ao País oportunidades variadas, sejam elas econômicas, esportivas ou socioculturais. Ê a oportunidade de planejarmos cidades requalificadas e sustentáveis, gerar soluções para os problemas metropolitanos da mobilidade, elevar a qualidade na prestação de serviços, modernizar a rede hoteleira, reestruturar aeroportos e portos, requalificar a infraestrutura turística, revitalizar o Centro Histórico e fomentar a expressão da diversidade cultural brasileira, objetivos que precedem o evento e representarão expressivo legado, se alcançados. No plano da infraestrutura, o maior dos nossos desafios se refere à mobilidade urbana e à acessibilidade. A Copa pode e deve contribuir para uma solução de mobilidade sustentável, metropolitana, multimodal e integrada, oportunizando transporte público de qualidade e de longo prazo para a população.
A Arena Fonte Nova é outra obra estruturante e de centralidade para o governo da Bahia. Além de um estádio moderno, seguro e confortável, será um equipamento multifuncional, inserindo Salvador no circuito internacional do entretenimento. Na dimensão do capital humano, principal dos legados da Copa, a Secopa pretende mobilizar todas as instituições qualificadoras, públicas e privadas, para o desafio de treinar e qualificar baianos, formando habilidades e competências essenciais para receber bem os turistas, mas, sobretudo, constituir opção de empregabilidade e sobrevivência no pós-Copa. Com relação ao legado institucional, destaco a recente celebração entre o governo do Estado e a Prefeitura de Salvador de um termo de cooperação que institui o Comitê Organizador Unificado, instância de monitoramento conjunto que se articulará com a Fifa/COL e todos os entes responsáveis pelas dimensões de preparação do evento.
A clareza de objetivos do projeto baiano constitui legitimidade para reivindicar a abertura e/ou o encerramento da Copa das Confederações e a abertura do Mundial de 2014. Sustenta esse pleito por sua representatividade cultural, civilizatória e pelo bom estágio de desenvolvimento do Programa Copa 2014 na Bahia. Dois são os grandes objetivos que almejamos alcançar com o Mundial de 2014. Ganhar a Copa, expressão de nossa paixão pelo futebol, e ganhar com a Copa, motivação maior em busca de oportunidades e benefícios que sejam internalizados à sociedade baiana.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Bahia Já Tributo a Zumbi do palmares terá aula pública na praça da Sé
A Associação Cultural Mutante realizará no dia 30 de maio uma aula pública na Praça da Sé para reverenciar o líder negro Zumbi dos Palmares. Com o tema TURISMO ÉTNICO, EDUCAÇÃO, JUSTIÇA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS, Este evento tem como objetivo proporcionar aos guias turísticos do pelourinho um conhecimento real sobre Zumbi dos
Palmares. Durante a atividade será disponibilizada Gratuitamente a Cartilha "Tributo a Zumbi a dos Palmares", publicação falando sobre a importância da estátua e da história deste para a comunidade negra do Brasil.
Esta cartilha servirá também de apoio pedagógico para alunos e professores sobre a lei 10.639.08 e 11.645.09, ambas criadas como instrumento de orientação das práticas educacionais não racistas na sociedade brasileira. Segundo a Associação Cultural Mutante a
implementação da lei, contribui na formação de cidadãos conscientes dos seus direitos e valores, mas acima de tudo capazes de sentir orgulho da sua identificação étnico e pertencimento racial, seja ele negro ou indígena.
Para Lazaro Duarte coordenador geral do evento "Esta atividade além de contribuir para uma formação real sobre este líder negro para guias de turismo, permite que o movimento negro conte esta historia no estado mais negro para turistas e baianos" Conclui. O evento que conta em sua programação com uma aula publica sobre o conteúdo produzido pelo
professor e autor da cartilha Jorge Conceição ,contará ainda com a colocação de flores na estatua , roda de maculêle e encerrando tudo a gravação do Documentário sobre Zumbi e seu marco referencial em salvador.
Palmares. Durante a atividade será disponibilizada Gratuitamente a Cartilha "Tributo a Zumbi a dos Palmares", publicação falando sobre a importância da estátua e da história deste para a comunidade negra do Brasil.
Esta cartilha servirá também de apoio pedagógico para alunos e professores sobre a lei 10.639.08 e 11.645.09, ambas criadas como instrumento de orientação das práticas educacionais não racistas na sociedade brasileira. Segundo a Associação Cultural Mutante a
implementação da lei, contribui na formação de cidadãos conscientes dos seus direitos e valores, mas acima de tudo capazes de sentir orgulho da sua identificação étnico e pertencimento racial, seja ele negro ou indígena.
Para Lazaro Duarte coordenador geral do evento "Esta atividade além de contribuir para uma formação real sobre este líder negro para guias de turismo, permite que o movimento negro conte esta historia no estado mais negro para turistas e baianos" Conclui. O evento que conta em sua programação com uma aula publica sobre o conteúdo produzido pelo
professor e autor da cartilha Jorge Conceição ,contará ainda com a colocação de flores na estatua , roda de maculêle e encerrando tudo a gravação do Documentário sobre Zumbi e seu marco referencial em salvador.
A Tarde On Line Começa hoje encontro que debate a arte africana
Agência Estado - O Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com Consulado Geral dos EUA em São Paulo, realiza entre hoje e sexta-feira no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o "I Encontro Afro Atlântico na Perspectiva dos Museus", em comemoração ao Dia da África, celebrado no dia 25.
A abertura acontece, às 19h, com o lançamento da edição em português do livro "Flash of the Spirit", de Robert Farris Thompson, e a abertura da exposição "Mulheres Negras: a Irmandade da Boa Morte de Cachoeira". No mesmo dia, acontecerá a apresentação do Grupo Gegê-Nagô de Cachoeira (BA).
O encontro tem como objetivo discutir as formas de interpretar a arte africana contemporânea e sua inserção em museus nacionais e internacionais. Durante o evento, haverá mesa-redonda com convidados de instituições internacionais, que irão debater como os museus vêm representando o continente africano. A mediação será feita por um especialista brasileiro. Porém, as vagas para os debates estão esgotadas.
Entre os participantes estão confirmados curadores e pesquisadores do Museu Nacional de Arte Africana do Smithsonian Institute (Washington), Museu para a Arte Africana (New York), Museu de Arte e Origens (New York), Museu de Arte de Cleveland, Museu Nacional do Mali, entre outros.
Com curadoria de Emanoel Araujo, a exposição "Mulheres Negras", com entrada gratuita para o público em geral, vai apresentar fotos do etnólogo francês Pierre Verger (1902-1996) e do brasileiro Adenor Gondim, que fotografa aspectos da cultura, religiosidade e cotidiano da Bahia, em especial da cidade de Cachoeira. A exposição reúne ainda os famosos balangandãs baianos e uma imagem original de Nossa Senhora da Boa Morte do século XIX.
Haverá ainda a produção de um mural com a artista plástica americana Chanel Compton, do Instituto Smithsonian, uma das mais consolidadas instituições museológicas do mundo. Compton irá criar, junto com 14 jovens de projetos sociais, um mural de 20 metros com o tema "A herança da cultura africana nas artes visuais dos EUA e do Brasil". A obra será inaugurada no encerramento do encontro, na sexta-feira, e terá visitação aberta ao público.
Confira a programação do I Encontro Afro Atlântico:
Dia 24 - 19h
Lançamento da edição em português do livro "Flash of the Spirit", de Robert Farris Thompson;
Lançamento da Campanha do Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes da Secretaria de Estado da Cultura;
Abertura da "Exposição Mulheres Negras - a Irmandade da Boa Morte de Cachoeira";
Apresentação do Grupo Gegê Nagô de Cachoeira (BA).
Dia 25
Mesa-redonda: 9h às 12h
Arte africana: Como decifrar seus enigmas?
Robert Farris Thompson (Universidade de Yale);
Abdou Sylla (IFAN-Senegal);
Constantine Petridis (Museu de Arte de Cleveland);
Mediação: Robert W Slenes (Universidade Estadual de Campinas).
Coleções em Debate: 14 às 17h
Karen Milbourne (Museu Nacional de Arte Africana do Smithsonian Institute);
Samuel Sibidé (Museu Nacional do Mali).
Dia 26
Mesa-redonda: 9h às 12h
Arte africana e o conceito de arte
Karen Milbourne (Museu Nacional de Arte Africana do Smithsonian Institute);
Samuel Sibidé (Museu Nacional do Mali);
Mediação: Ligia F. Ferreira (Universidade Federal de São Paulo).
Coleções em Debate: 14 às 17h
Marta Heloisa Salum ((Museu de Arqueologia e Etnologia/USP);
Emanoel Araujo (Museu Afro Brasil).
Dia 27
Mesa-redonda: 9h às 12h
Arte contemporânea: Artistas de África e Museus
Dominque Zinkpè (Benim);
Lisa Binder (Museu para a Arte Africana - Nova York);
George Preston (Museu de Arte e Origens - Nova York);
Mediação: Vagner G. Silva (Universidade de São Paulo).
17h - Inauguração do Mural da artista plástica Chanel Compton (Instituto Smithsonian).
I Encontro Afro Atlântico na Perspectiva dos Museus - Museu Afro Brasil (Av. Pedro Álvares Cabral, s/ nº, Parque Ibirapuera). Tel. (011) 3320-8900. De terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até 18h). Grátis. www.museuafrobrasil.org.br.
A abertura acontece, às 19h, com o lançamento da edição em português do livro "Flash of the Spirit", de Robert Farris Thompson, e a abertura da exposição "Mulheres Negras: a Irmandade da Boa Morte de Cachoeira". No mesmo dia, acontecerá a apresentação do Grupo Gegê-Nagô de Cachoeira (BA).
O encontro tem como objetivo discutir as formas de interpretar a arte africana contemporânea e sua inserção em museus nacionais e internacionais. Durante o evento, haverá mesa-redonda com convidados de instituições internacionais, que irão debater como os museus vêm representando o continente africano. A mediação será feita por um especialista brasileiro. Porém, as vagas para os debates estão esgotadas.
Entre os participantes estão confirmados curadores e pesquisadores do Museu Nacional de Arte Africana do Smithsonian Institute (Washington), Museu para a Arte Africana (New York), Museu de Arte e Origens (New York), Museu de Arte de Cleveland, Museu Nacional do Mali, entre outros.
Com curadoria de Emanoel Araujo, a exposição "Mulheres Negras", com entrada gratuita para o público em geral, vai apresentar fotos do etnólogo francês Pierre Verger (1902-1996) e do brasileiro Adenor Gondim, que fotografa aspectos da cultura, religiosidade e cotidiano da Bahia, em especial da cidade de Cachoeira. A exposição reúne ainda os famosos balangandãs baianos e uma imagem original de Nossa Senhora da Boa Morte do século XIX.
Haverá ainda a produção de um mural com a artista plástica americana Chanel Compton, do Instituto Smithsonian, uma das mais consolidadas instituições museológicas do mundo. Compton irá criar, junto com 14 jovens de projetos sociais, um mural de 20 metros com o tema "A herança da cultura africana nas artes visuais dos EUA e do Brasil". A obra será inaugurada no encerramento do encontro, na sexta-feira, e terá visitação aberta ao público.
Confira a programação do I Encontro Afro Atlântico:
Dia 24 - 19h
Lançamento da edição em português do livro "Flash of the Spirit", de Robert Farris Thompson;
Lançamento da Campanha do Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes da Secretaria de Estado da Cultura;
Abertura da "Exposição Mulheres Negras - a Irmandade da Boa Morte de Cachoeira";
Apresentação do Grupo Gegê Nagô de Cachoeira (BA).
Dia 25
Mesa-redonda: 9h às 12h
Arte africana: Como decifrar seus enigmas?
Robert Farris Thompson (Universidade de Yale);
Abdou Sylla (IFAN-Senegal);
Constantine Petridis (Museu de Arte de Cleveland);
Mediação: Robert W Slenes (Universidade Estadual de Campinas).
Coleções em Debate: 14 às 17h
Karen Milbourne (Museu Nacional de Arte Africana do Smithsonian Institute);
Samuel Sibidé (Museu Nacional do Mali).
Dia 26
Mesa-redonda: 9h às 12h
Arte africana e o conceito de arte
Karen Milbourne (Museu Nacional de Arte Africana do Smithsonian Institute);
Samuel Sibidé (Museu Nacional do Mali);
Mediação: Ligia F. Ferreira (Universidade Federal de São Paulo).
Coleções em Debate: 14 às 17h
Marta Heloisa Salum ((Museu de Arqueologia e Etnologia/USP);
Emanoel Araujo (Museu Afro Brasil).
Dia 27
Mesa-redonda: 9h às 12h
Arte contemporânea: Artistas de África e Museus
Dominque Zinkpè (Benim);
Lisa Binder (Museu para a Arte Africana - Nova York);
George Preston (Museu de Arte e Origens - Nova York);
Mediação: Vagner G. Silva (Universidade de São Paulo).
17h - Inauguração do Mural da artista plástica Chanel Compton (Instituto Smithsonian).
I Encontro Afro Atlântico na Perspectiva dos Museus - Museu Afro Brasil (Av. Pedro Álvares Cabral, s/ nº, Parque Ibirapuera). Tel. (011) 3320-8900. De terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até 18h). Grátis. www.museuafrobrasil.org.br.
A Tarde Quase centenário
VEÍCULO TÍTULO
Homenagem Instituições como a ALB e Secretaria de Cultura planejam eventos para Comemorar os 100 anos de nascimento do escritor Jorge Amado
Marcos Dias
Se estivesse vivo, no próximo dia 10 de agosto o escritor Jorge Amado completaria 99 anos. Instituições, como a Academia de Letras da Bahia e a Fundação Casa de Jorge de Amado, planejam atividades para as comemorações.
A Secretaria de Cultura do Estado despertou para a importância do legado do escritor e também está se articulando para instituir o Ano Jorge Amado — por conta do centenário de nascimento do autor baiano.
Despertou porque agosto seria o mês ideal para dar a largada nas comemorações, mas, como as atividades não foram orçadas anteriormente, a idéia é apostar em pré-eventos e deixar o aspecto substancial da programação para 2012.
Uma comissão tem se reunido desde abril com esta finalidade. Foram convidadas instituições e pessoas ligadas ao escritor, como a Fundação Casa de Jorge Amado, Academia de Letras da Bahia, o llê Axé Opõ Afonjá e universidades federais e estaduais para estabelecer as competências e parcerias.
"Queremos fazer um projeto e homenagem multidisciplinar, com palestras, debates, exibição de filmes e montagens de espetáculos teatrais" afirma a assessora de Relações Internacionais da Secult, Monique Badaró. Por enquanto, mesmo sem uma programação definida, a assessora toma como certo o lançamento, em agosto, do selo do Ano Jorge Amado.
"Jorge Amado foi alguém que contribuiu para a projeção da imagem da Bahia e até de uma conformação no imaginário nacional. Além disso, tem contribuições sobre políticas culturais que são desconhecidas. Estamos nos articulando para que o ano tenha muita visibilidade", diz Monique.
Colóquio
Integrante da Comissão, o presidente da Academia de Letras da Bahia, Aramis Ribeiro Costa, revela que a instituição vai antecipar a programação do governo do Estado, e promoverá em agosto, ainda sem data definida, a primeira edição do Curso Jorge Amado — Colóquio de Literatura Brasileira. O evento terá participação de professores e estudantes universitários, e será aberto à comunidade, numa parceria com a Fundação Casa de Jorge Amado.
E há o que se comemorar. O evento vai registrar os 10 anos da morte de Jorge Amado (6 de agosto de 2001), os 80 anos do livro O País do Carnaval e 25 anos da Fundação Casa de Jorge Amado.
"Jorge Amado tem uma importância absoluta para a cultura, foi nosso escritor de renome internacional, cuja obra conquistou a alma do povo brasileiro. A Bahia foi projetada internacionalmente por causa da obra dele", afirma Costa.
Antes da ALB, porém, a Academia de Letras Jurídicas da Bahia promove, no dia 3 de junho, às 19 horas, a sessão temática Aspectos Penais na Obra de Jorge Amado, com participação dos acadêmicos Sérgio Habib e Edson 0'Dwyer.
"Será uma síntese do livro Aspectos Penais na Obra de Jorge Amador que lançarei no Centenário no próximo ano", esclarece Habib, que também é professor de Direito Penal da Universidade Federal da Bahia.
O advogado analisou 37 livros do escritor e vai esclarecer, por meio dos personagens, como Amado fazia exames sociológicos com uma análise criminal. "O bandido amadiano não é totalmente mau. Ele tinha uma visão marxista, que considerava que o crime decorria da divisão de classes, por questões econômicas".
Re capitulando: nasceu no dia iode agosto de 1912, efaleceu no 6 de agosto de 2001. Para não esquecer. Seria um crime.
ASPECTOS PENAIS NA OBRA DE JORGE AMADO, COM SÉRGIO HABIB E EDSON 0'DWYER / ACADEMIA DE LETRAS JURÍDICAS DA BAHIA (ALAMEDA CAPIMIRIM, , GRAÇA) / 3 DE JUNHO/ 19H
Homenagem Instituições como a ALB e Secretaria de Cultura planejam eventos para Comemorar os 100 anos de nascimento do escritor Jorge Amado
Marcos Dias
Se estivesse vivo, no próximo dia 10 de agosto o escritor Jorge Amado completaria 99 anos. Instituições, como a Academia de Letras da Bahia e a Fundação Casa de Jorge de Amado, planejam atividades para as comemorações.
A Secretaria de Cultura do Estado despertou para a importância do legado do escritor e também está se articulando para instituir o Ano Jorge Amado — por conta do centenário de nascimento do autor baiano.
Despertou porque agosto seria o mês ideal para dar a largada nas comemorações, mas, como as atividades não foram orçadas anteriormente, a idéia é apostar em pré-eventos e deixar o aspecto substancial da programação para 2012.
Uma comissão tem se reunido desde abril com esta finalidade. Foram convidadas instituições e pessoas ligadas ao escritor, como a Fundação Casa de Jorge Amado, Academia de Letras da Bahia, o llê Axé Opõ Afonjá e universidades federais e estaduais para estabelecer as competências e parcerias.
"Queremos fazer um projeto e homenagem multidisciplinar, com palestras, debates, exibição de filmes e montagens de espetáculos teatrais" afirma a assessora de Relações Internacionais da Secult, Monique Badaró. Por enquanto, mesmo sem uma programação definida, a assessora toma como certo o lançamento, em agosto, do selo do Ano Jorge Amado.
"Jorge Amado foi alguém que contribuiu para a projeção da imagem da Bahia e até de uma conformação no imaginário nacional. Além disso, tem contribuições sobre políticas culturais que são desconhecidas. Estamos nos articulando para que o ano tenha muita visibilidade", diz Monique.
Colóquio
Integrante da Comissão, o presidente da Academia de Letras da Bahia, Aramis Ribeiro Costa, revela que a instituição vai antecipar a programação do governo do Estado, e promoverá em agosto, ainda sem data definida, a primeira edição do Curso Jorge Amado — Colóquio de Literatura Brasileira. O evento terá participação de professores e estudantes universitários, e será aberto à comunidade, numa parceria com a Fundação Casa de Jorge Amado.
E há o que se comemorar. O evento vai registrar os 10 anos da morte de Jorge Amado (6 de agosto de 2001), os 80 anos do livro O País do Carnaval e 25 anos da Fundação Casa de Jorge Amado.
"Jorge Amado tem uma importância absoluta para a cultura, foi nosso escritor de renome internacional, cuja obra conquistou a alma do povo brasileiro. A Bahia foi projetada internacionalmente por causa da obra dele", afirma Costa.
Antes da ALB, porém, a Academia de Letras Jurídicas da Bahia promove, no dia 3 de junho, às 19 horas, a sessão temática Aspectos Penais na Obra de Jorge Amado, com participação dos acadêmicos Sérgio Habib e Edson 0'Dwyer.
"Será uma síntese do livro Aspectos Penais na Obra de Jorge Amador que lançarei no Centenário no próximo ano", esclarece Habib, que também é professor de Direito Penal da Universidade Federal da Bahia.
O advogado analisou 37 livros do escritor e vai esclarecer, por meio dos personagens, como Amado fazia exames sociológicos com uma análise criminal. "O bandido amadiano não é totalmente mau. Ele tinha uma visão marxista, que considerava que o crime decorria da divisão de classes, por questões econômicas".
Re capitulando: nasceu no dia iode agosto de 1912, efaleceu no 6 de agosto de 2001. Para não esquecer. Seria um crime.
ASPECTOS PENAIS NA OBRA DE JORGE AMADO, COM SÉRGIO HABIB E EDSON 0'DWYER / ACADEMIA DE LETRAS JURÍDICAS DA BAHIA (ALAMEDA CAPIMIRIM, , GRAÇA) / 3 DE JUNHO/ 19H
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