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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Convênio Irdeb e Ancine injetará R$ 9,5 milhões na produção audiovisual ba


Investimento Editais só poderão ser lançados após o Irdeb conseguir captar 50% do valor total em patrocínio
Salvatore Carrozzo – O Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb) e a Agência Nacional de Cinema (Ancine) firmam, hoje, um convênio que injetará R$ 9,5 milhões na produção audiovisual baiana. A assinatura acontece às 18 horas, no auditório do Sebrae (Av. Sete de Setembro, nos Aflitos), na abertura do Seminário do Audiovisual – Cultura da Convergência e Sustentabilidade.

A verba será utilizada para a produção de 50 obras audiovisuais e distribuição de três longas metragens previstos na execução do Programa Imagens da Bahia (que receberá R$ 1,5 milhão para gestão). Com a assinatura, a Ancine autoriza o Irdeb a captar o montante junto a empresas privadas e estatais, que serão beneficiadas com isenção fiscal.

Pelas regras estipuladas pela agência, os editais para os interessados em participar da concorrência só poderão ser lançados após o Irdeb captar 50% do valor total, que é de R$ 11 milhões. “Esperamos lançar os editais em 2011”, afirma o cineasta Pola Ribeiro, diretor do instituto. Segundo Pola, este é o maior a porte de recursos em um único programa na Bahia.

O convênio é mais uma etapa de um processo que começou em 2007, quando a Ancine lançou uma instrução normativa para estimular as produções regionais e possibilitar a captação de recursos nos estados. Em 2009, a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia formou um grupo de trabalho composto pela Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV), secretarias de Estado e consultores da área para mapear a produção audiovisual baiana e desenvolver estratégicas para dinamizar o setor (resultados do mapeamento serão apresentados no seminário).

Desse grupo, surgiu a proposta de realização dos50produtos audiovisuais e ainda a distribuição de três longas – ponto relevante, na opinião da cineasta Sofia Federico, diretora da Diretoria de Artes Visuais e Multimeios (Dimas). “Existe um enorme gargalo na distribuição de filmes”, diz Sofia.

A etapa seguinte no que tange à questão, sem dúvida, será a cobrança, por parte dos produtores locais, das cenas dos próximos capítulos. Em tempo: por fazer parte do governo, Pola, que acaba de finalizar seu último longa (Jardim das Folhas Sagradas) afirma que não pleiteará parte da verba

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