A Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), unidade da Secretaria de Cultura da Bahia (SecultBA), abre as inscrições para a primeira etapa do Calendário de Apoio a Projetos Culturais até o dia 28/02. Chegando à quarta edição, o calendário tem o objetivo de organizar as solicitações de apoio e a distribuição de recursos ao longo do ano, para incentivar atividades artístico-culturais.
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Este blog quer dar visibilidade e proporcionar a reflexão sobre cultura do Território Piemonte Norte do Itapicuru.
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Mostras Cinema Baiano, no Cine XIV, tem início na tarde de hoje
As exibições acontecema partir deumaparceria realizada entre o Circuito Saladearte, grupo proprietário da sala, e o Banco do Nordeste. O projeto de dinamização do Cine XIV foi viabilizado a partir da Lei Rouanet.
“Já estamos no sexto mês de projeto, e o público da sala cresceu quase 200%”, afirma Renata Hasselman, produtora responsável pela dinamização da sala. Em novembro do ano passado, o Cine XIV investiu em formaçãodeplateia,elevoucerca de mil estudantes para assistir filmes nacionais na sala.
Segundo ela, uma das principais razões que levaramao fechamento do Cine XIV em 2009 foi a falta de público. “A questão da violência afugentou um pouco os baianos. Os turistas não deixaram de ir ao Pelourinho por isso, mas quem sustenta uma sala de cinema no resto do ano são os baianos mesmo”.
Programação Renata conta que a seleção dos filmes que serão exibidos nas Mostras Cinema Baiano foi feita a partir da programação do Festival de Cinema Baiano, realizado no mês passado, em Ilhéus. “O evento foi um sucesso, teve um público muito grande.
Fizemos uma parceria como festival para trazer alguns dos filmes que resumissem bem o que foi exibido lá”, revela. Além disso, decidiram também apostar na exibição de curta-metragens infantis. “Nosso público é adulto,masmuitas pessoastêm filhos e queremlevá-los para ver filmes do circuito alternativo.
Criamos, então, essa possibilidade”, Renata conclui.
Dentre os filmes que estão presentes na programação das Mostras, estão produções premiadas, como Carreto, eleito melhor filme de curta-metragem no Festival de Gramado, e Doido Lelé, que ganhou o prêmio de melhor filme pelo júri popularda9ªMostradeCinema de Cinema Infantil, na cidade de Florianópolis
MULHERES VENCEM BARREIRAS COMLEVEZA – Pré-carnaval
Com persistência, delicadeza, imposição e sensibilidade, as mulheres assumiram o comando dos tambores, que antes era ocupado apenas pelos homens. Com o passar do tempo o preconceito persiste, mas passou a dividir o espaço com a admiração ou a obrigação de reconhecer o potencial feminino.
A presidente da banda A Mulherada, Mônica Kalile e a maestrina da Didá, Adriana Portela, afirmaram, ontem, durante o seminário Chame Gente, organizado pelo Grupo A TARDE, que o caminho para a igualdade ainda é longo, masa vontade da conquista é maior. “Rompemos barreiras com um toque especial e mudamos a forma de fazer percussão”, disse Mônica.
Quando pediu ao mestre Neguinho do Samba para aprender a tocar repique, a hoje maestrina Adriana teve que convencê-lo. “Ele dizia que já tinha tentado fazerum grupo de mulheres, mas não deu certo. Mas pedi tanto que ele resolveu deixar, juntou mais algumas meninas e, quando se deu conta, já estávamos formando a Didá”, contou.
O início da Mulherada como banda também não foi intencional. “Fomos convidadas para integrar o projeto Tambores da Liberdade na abertura do Carnaval e não paramos mais”, contou Mônica.
Os motivos para desistir não foram poucos. “Ouvimos muito que lugar de mulher era em casa, cuidando de limpeza, roupa e filhos”, contou a presidente da Mulherada.
No entanto, a postura masculina vem mudando. “Hoje sinto que muitos homens olham com receio, pois sabem que temos o conhecimento musical e sabemos tocar.
Estamos chegando no patamar do respeito”, explicou a maestrina da Didá.
Geralmente, as agremiações formadas por mulheres são criadas com o intuito de dar destaque a quem costumava ser colocada em funções sem visibilidade e não tinha oportunidade de curtir a festa. “Ficávamos sempre em segundo plano. Fazendo fantasia e produzindo a festa.
Mas era necessário ir pra rua e trazer nossa mensagem, do nosso jeito e para o nosso povo”, contou Adriana.
Para Mônica Kalile a forma de tocar é mais um diferencial que destaca a inserção feminina na percussão. “O homem bate o tambor e a mulher tira o som do instrumento.
Utilizamos mais charme do que força”. As dificuldades são encaradas como desafios a superar. “Querer fazer é o que nos faz aguentar o peso dos instrumentos. Mas utilizamos objetos de proteção”, completou.
Sonho No ano em que o Carnaval será encerrado no Dia Internacional da Mulher, dia 8 de março, Mônica Kalile aposta na comemoração em grande estilo.
“Meu sonho é reunir mulheres de grupos de percussão de vários bairros na terçafeira. Ainda somos minoria nos grandes blocos de percussão, mas temos que mostrar nossa capacidade e o lugar que merecemos ficar”.
A presidente da banda A Mulherada, Mônica Kalile e a maestrina da Didá, Adriana Portela, afirmaram, ontem, durante o seminário Chame Gente, organizado pelo Grupo A TARDE, que o caminho para a igualdade ainda é longo, masa vontade da conquista é maior. “Rompemos barreiras com um toque especial e mudamos a forma de fazer percussão”, disse Mônica.
Quando pediu ao mestre Neguinho do Samba para aprender a tocar repique, a hoje maestrina Adriana teve que convencê-lo. “Ele dizia que já tinha tentado fazerum grupo de mulheres, mas não deu certo. Mas pedi tanto que ele resolveu deixar, juntou mais algumas meninas e, quando se deu conta, já estávamos formando a Didá”, contou.
O início da Mulherada como banda também não foi intencional. “Fomos convidadas para integrar o projeto Tambores da Liberdade na abertura do Carnaval e não paramos mais”, contou Mônica.
Os motivos para desistir não foram poucos. “Ouvimos muito que lugar de mulher era em casa, cuidando de limpeza, roupa e filhos”, contou a presidente da Mulherada.
No entanto, a postura masculina vem mudando. “Hoje sinto que muitos homens olham com receio, pois sabem que temos o conhecimento musical e sabemos tocar.
Estamos chegando no patamar do respeito”, explicou a maestrina da Didá.
Geralmente, as agremiações formadas por mulheres são criadas com o intuito de dar destaque a quem costumava ser colocada em funções sem visibilidade e não tinha oportunidade de curtir a festa. “Ficávamos sempre em segundo plano. Fazendo fantasia e produzindo a festa.
Mas era necessário ir pra rua e trazer nossa mensagem, do nosso jeito e para o nosso povo”, contou Adriana.
Para Mônica Kalile a forma de tocar é mais um diferencial que destaca a inserção feminina na percussão. “O homem bate o tambor e a mulher tira o som do instrumento.
Utilizamos mais charme do que força”. As dificuldades são encaradas como desafios a superar. “Querer fazer é o que nos faz aguentar o peso dos instrumentos. Mas utilizamos objetos de proteção”, completou.
Sonho No ano em que o Carnaval será encerrado no Dia Internacional da Mulher, dia 8 de março, Mônica Kalile aposta na comemoração em grande estilo.
“Meu sonho é reunir mulheres de grupos de percussão de vários bairros na terçafeira. Ainda somos minoria nos grandes blocos de percussão, mas temos que mostrar nossa capacidade e o lugar que merecemos ficar”.
A CASA DAS DECISÕES Uma comédia em dois atos.
VÁ AO TEATRO
Grupo de Artes Cênicas Condor apresenta:
A CASA DAS DECISÕES
Uma comédia em dois atos.
Centro Cultural Ceciliano de Carvalho
Senhor do Bonfim - BA
26/02, às 20hs.
R$ 5,00
Grupo de Artes Cênicas Condor apresenta:
A CASA DAS DECISÕES
Uma comédia em dois atos.
Centro Cultural Ceciliano de Carvalho
Senhor do Bonfim - BA
26/02, às 20hs.
R$ 5,00
Ambulantes já se cadastram para o São João de Bonfim
A Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo deu início hoje (16) pela manhã ao cadastramento de vendedores ambulantes para os festejos juninos 2011. Vendedores de licor estão sendo os primeiros, mas a lista inclui outras categorias: capeteiros, lanches, acarajé, barracas grandes, artesanato, isopor e pipoqueiros. Cada categoria de vendedor tem sua data de inscrição (programação no final da matéria).
Primeiras a buscar o cadastramento, as vendedoras de licor Joventina da Silva Vieira e sua amiga Terezinha Lima disseram ter 15 anos nessa atividade. Joventina disse que a cada ano está ficando melhor e explicou: “Antes a gente ambulante ficava ao lado das barracas, hoje estamos de frente, aumentando a venda e o nosso dinheirinho”. Terezinha reforçou: “Tem também esse cadastramento bem antecipado, que antes não era assim”.
Esses primeiros atendimentos foram feitos na Secretaria, pelo titular, Cláudio Nunes, que revelou estar verificando o grau de satisfação dos cadastrados e o possível aparecimento entre eles de pleitos ou sugestões. “Com a antecipação do cadastro, estamos evitando transtornos de última hora, facilitando nossa previsão de administração de espaço e conquistando a organização que queremos atingir no circuito do Parque da Cidade”.
A campanha de divulgação continua e os interessados deverão comparecer na sede da Prefeitura de Senhor do Bonfim, Secretaria de Indústria e Comércio, no período de 16 a 28/02, das 8h às 14h, portando documentos: RG e CPF.
Programação de cadastramento
16/02 – Licor
17/02 – Capeteiros
18/02 – Lanches
21/02 – Acarajé
22/02 – Barracas Grandes
24/02 – Artesanato
25/02 – Isopor
28/02 – Pipoqueiros
Governo Cuidando da Nossa Gente
Assessoria de Comunicação Sócia
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