No próximo dia 4 de abril, segunda-feira, a ministra da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Luiza Bairros, encontra-se com representantes dos movimentos sociais do Estado da Bahia, para tratar das demandas desse segmento e discutir a política de atuação do órgão. O encontro acontece das, 18 às 20h30, no auditório Milton Santos, do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAFRO/UFBa), localizado no Largo Dois de Julho, Centro.
A ministra Luiza Bairros é a única mulher negra que ocupa o cargo de ministra no governo Dilma e tem a árdua tarefa de transversalizar a pauta racial dentro dos outros ministérios. Em entrevista à apresentadora Ana Maria Braga no programa "Mais Você" da Rede Globo, a presidente Dilma Rousseff teria dado uma declaração informando que a pobreza no Brasil tem "gênero e território", referindo-se a questão das mulheres e dos nordestinos, sem tocar no fato de que, segundo o IPEA, 71% dos chamados indigentes são afrodescendentes
Além da longa trajetória no movimento negro brasileiro, tendo ajudado a construir o Movimento Negro Unificado, Bairros tem a seu favor experiência na gestão pública no Estado da Bahia, quando foi gestora na Secretaria da Igualdade (SEPROMI) e de ter atuado na cooperação internacional no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A expectativa das lideranças negras é que a ministra possa elevar a importância da Seppir dentro da esfera federal e executar o orçamento que, apesar de ser um dos últimos no ranking dos ministérios, nunca foi usado em sua plenitude. Segundo o site Contas Abertas, em 2010, ainda na gestão do presidente Lula, a Seppir executou apenas 10% do seu orçamento. O valor autorizado para este ano é o maior da história, quase R$ 94,8 milhões, porém R$ 3 milhões já constam na reserva de contingência e não poderão ser utilizados.
Caso Bolsonaro
A ministra Luiza Bairros foi a convidada de hoje do programa "Bom dia, ministro" produzido pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) em parceria com a EBC Serviços, onde apresentou a campanha “Igualdade Racial é para valer”, lançada no último dia 21 de março, dia internacional pela eliminação da discriminação racial, e criticou as declarações do deputado Bolsonaro (PP-RJ), que associou as mulheres negras como promiscuidade, pedindo "firmeza" no posicionamento da Câmera dos Depuatados, nesse que qualificou como um "caso explícito de racismo".
Da Redação - Correio Nagô
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Este blog quer dar visibilidade e proporcionar a reflexão sobre cultura do Território Piemonte Norte do Itapicuru.
Para garantir que sua visita seja proveitosa e agradável, disponibilizamos abaixo algumas orientações, para evitar que você tenha dificuldade de acesso às informações.
>Para encontrar alguma matéria especificamente, vá ao campo pesquisa e digite uma palavra que sirva de referência;
>Para fazer algum comentário ou tirar alguma dúvida, vá ao campo comentário logo abaixo da matéria, e não se esqueça de se identificar (deixe seu email se quer receber mais informaçoes sobre o tópico em questão);
>Para acompanhar a agenda cultural do território, vá ao campo Agenda Cultural na parte inferior do blog;
Para encaminhar informações ou sugestões envie email para carlalidiane@yahoo.com.br
Aproveite o espaço!
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sexta-feira, 1 de abril de 2011
Campo Formoso e Jaguarari participam de oficina de capacitação do Cine Mais Cultura
Com a concentração de salas comerciais de cinema em apenas 8% do território nacional e a quantidade muito reduzida de obras audiovisuais brasileiras na TV, a maioria dos filmes produzidos no país permanecem inéditos para grande parte de sua população.
Norteado por demandas apresentadas em diálogos com a sociedade civil, o Ministério da Cultura, sob orientação do Programa Mais Cultura, promove a ação Cine Mais Cultura. Através de editais e parcerias diretas, a iniciativa disponibiliza equipamento audiovisual de projeção digital, obras brasileiras do catálogo da Programadora Brasil e oficina de capacitação cineclubista, atendendo prioritariamente periferias de grandes centros urbanos e municípios, de acordo com os indicadores utilizados pelo Programa Territórios da Cidadania.
Os editais têm como foco pessoas jurídicas sem fins lucrativos e, conforme seus objetos, visam contemplar entidades tais como bibliotecas comunitárias, pontos de cultura, associações de moradores ou até mesmo escolas e universidades da rede pública bem como prefeituras, sempre com o objetivo de favorecer o encontro e a integração do público brasileiro com a produção audiovisual de seu país.
Além de contribuir para a formação de platéias e o fomento do pensamento crítico, tendo como principal base obras audiovisuais brasileiras, o Cine Mais Cultura inaugura o Circuito Brasil, primeiro banco de dados habilitado a contabilizar o público do circuito não-comercial do país, capaz de emitir relatórios por filme, por unidade da federação, entre outros recortes.
Território Piemonte Norte do Itapicuru foi contemplado com dois prêmios.
A Associação Comunitária Quilombola do Quilombo de São Tomé, em Campo Formoso e o Centro de Cultura e Assistência Social da Paróquia de Jaguarari participarão nos dias 02 a 04 de abril em salvador de uma oficna de capacitação para dois membros de cada organização sobre o manuseio dos equipamentos e a forma de melhor exibir os 104 filmes recebidos para garantir exibiçãlo semanal em suas comunidades e iniciar a exibição.
Norteado por demandas apresentadas em diálogos com a sociedade civil, o Ministério da Cultura, sob orientação do Programa Mais Cultura, promove a ação Cine Mais Cultura. Através de editais e parcerias diretas, a iniciativa disponibiliza equipamento audiovisual de projeção digital, obras brasileiras do catálogo da Programadora Brasil e oficina de capacitação cineclubista, atendendo prioritariamente periferias de grandes centros urbanos e municípios, de acordo com os indicadores utilizados pelo Programa Territórios da Cidadania.
Os editais têm como foco pessoas jurídicas sem fins lucrativos e, conforme seus objetos, visam contemplar entidades tais como bibliotecas comunitárias, pontos de cultura, associações de moradores ou até mesmo escolas e universidades da rede pública bem como prefeituras, sempre com o objetivo de favorecer o encontro e a integração do público brasileiro com a produção audiovisual de seu país.
Além de contribuir para a formação de platéias e o fomento do pensamento crítico, tendo como principal base obras audiovisuais brasileiras, o Cine Mais Cultura inaugura o Circuito Brasil, primeiro banco de dados habilitado a contabilizar o público do circuito não-comercial do país, capaz de emitir relatórios por filme, por unidade da federação, entre outros recortes.
Território Piemonte Norte do Itapicuru foi contemplado com dois prêmios.
A Associação Comunitária Quilombola do Quilombo de São Tomé, em Campo Formoso e o Centro de Cultura e Assistência Social da Paróquia de Jaguarari participarão nos dias 02 a 04 de abril em salvador de uma oficna de capacitação para dois membros de cada organização sobre o manuseio dos equipamentos e a forma de melhor exibir os 104 filmes recebidos para garantir exibiçãlo semanal em suas comunidades e iniciar a exibição.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Sociedade 25 de Janeiro festeja 144 anos de fundação
Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim
Praça Juracy Magalhães, 126 – Telefax (74) 3541-4513 / 3541-8329
CNPJ Nº 13.988.308/0001-39
CEP 48.970-0005/72009 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim – BA
27.01.2011
Sociedade 25 de Janeiro festeja 144 anos de fundação
A Sociedade 25 de Janeiro estará promovendo no dia (29/01) mais uma grande festa em comemoração aos seus 144 anos. Fundada por Euclides da Silva Duarte, em 1867, a Sociedade 25 de Janeiro viveu até os dias atuais uma história de farta representação da sociedade bonfinense. É anterior à chegada do trem de ferro na cidade e região. Sua fundação se deu antes também da Proclamação da República, da Guerra de Canudos e do Surgimento de Virgulino Ferreira da Silva.
Apesar da amplitude de suas instalações, o clube perdeu importância para a sociedade moderna e os novos hábitos exigentes de instalações ainda mais amplas e confortáveis. A localização no centro vital de Senhor do Bonfim mantém muito do seu charme e tradição e seus salões ainda são ideais para grandes reuniões sociais. Por portar toda essa exuberância histórica, a “25” resiste e se mantém.
Anos 60 – Como parte da comemoração de quase um século e meio haverá no clube um show no próximo sábado 29/01, como informa o atual presidente Geraldo de Adrande Silva. “Será um festejo para os amantes da boa música”. Estão sendo anunciados: repertório seleto de canções dos anos 60, legítimas expressões da MPB e show com o cantor Tony Silva e Banda, com participações de Niltom Lopes e Souza Filho. Sorteios e prêmios são anunciados para contemplar os participantes.
Governo Cuidando da Nossa Gente
Assessoria de Comunicação Social
Praça Juracy Magalhães, 126 – Telefax (74) 3541-4513 / 3541-8329
CNPJ Nº 13.988.308/0001-39
CEP 48.970-0005/72009 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim – BA
27.01.2011
Sociedade 25 de Janeiro festeja 144 anos de fundação
A Sociedade 25 de Janeiro estará promovendo no dia (29/01) mais uma grande festa em comemoração aos seus 144 anos. Fundada por Euclides da Silva Duarte, em 1867, a Sociedade 25 de Janeiro viveu até os dias atuais uma história de farta representação da sociedade bonfinense. É anterior à chegada do trem de ferro na cidade e região. Sua fundação se deu antes também da Proclamação da República, da Guerra de Canudos e do Surgimento de Virgulino Ferreira da Silva.
Apesar da amplitude de suas instalações, o clube perdeu importância para a sociedade moderna e os novos hábitos exigentes de instalações ainda mais amplas e confortáveis. A localização no centro vital de Senhor do Bonfim mantém muito do seu charme e tradição e seus salões ainda são ideais para grandes reuniões sociais. Por portar toda essa exuberância histórica, a “25” resiste e se mantém.
Anos 60 – Como parte da comemoração de quase um século e meio haverá no clube um show no próximo sábado 29/01, como informa o atual presidente Geraldo de Adrande Silva. “Será um festejo para os amantes da boa música”. Estão sendo anunciados: repertório seleto de canções dos anos 60, legítimas expressões da MPB e show com o cantor Tony Silva e Banda, com participações de Niltom Lopes e Souza Filho. Sorteios e prêmios são anunciados para contemplar os participantes.
Governo Cuidando da Nossa Gente
Assessoria de Comunicação Social
Que são os territórios?
O que são Territórios?
Por: Maria Karina
A palavra território refere-se a uma área delimitada sob a posse de um animal, de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de uma organização ou de uma instituição. O termo é empregado na política (referente ao Estado Nação, por exemplo), na biologia (área de vivência de uma espécie animal) e na psicologia (ações de animais ou indivíduos para a defesa de um espaço, por exemplo). Há vários sentidos figurados para a palavra território, mas todos compartilham da idéia de apropriação de uma parcela geográfica por um indivíduo ou uma coletividade e etc.
Territórios de Identidade
O conceito de territórios de identidade foi criado pelo revolucionário geógrafo Milton Santos, um dos maiores pensadores "baiano-brasileiros" de todos os tempos. Ele elaborou um conceito de território geográfico vivo e dinâmico, como um espaço ocupado e transformado, "indivisível dos seres humanos e de suas ações".
A identidade cultural é entendida aqui como o conjunto de elementos que configuram a fisionomia de um determinado território, elementos esses que resultam do processo sócio-histórico de ocupação da região, das suas tecnologias produtivas, formas de sociabilidade, convívio e produção material e imaterial.
Integram esse vasto mosaico da ação humana nesses ambientes os patrimônios histórico, artístico, cultural e ambiental. Tal identidade é entendida não como um conceito museológico, estático, mas como um vivo e regular processo de intercâmbio, de trocas e assimilações, resultando no sincretismo que carrega, de um lado para o outro, de uma região para outra, pessoas e signos que se aculturam, refazem e ressurgem ao lado de expressões tradicionais em seus novos espaços de inserção.
O programa Territórios de Identidade, inspirado nesse conceito, é o mais acertado programa governamental dos últimos anos, pois assimila princípios básicos da democratização das políticas públicas como a descentralização das decisões, a regionalização das ações e a co-responsabilidade na aplicação de recursos, e na execução e avaliação de projetos. Com este modelo existe maior possibilidade de se atender as verdadeiras demandas evitando a proliferação de “elefantes brancos”.
Nesse modelo, a Bahia foi sub-dividida em 26 territórios de identidade, e as ações do programa alcançam a participação efetiva de representantes territoriais nos mais variados campos de ação.
Além disso, o programa está ressuscitando a idéia de que é preciso trabalhar com uma visão multi setorial, interdisciplinar e em conjunto com as bases sociais. A escolha democrática através do voto de pessoas comprometidas para fazerem parte do colegiado dos territórios é um passo fundamental para que haja um verdadeiro avanço nas políticas públicas e um promissor modelo de desenvolvimento justo e sustentável para a sociedade e o planeta.
Território da Cidadania
Além do território de identidade, existem os Territórios da Cidadania, ou seja, territórios de identidade com maior índice de pobreza – menor IDH, onde há prioridade para a aplicação de recursos e o desenvolvimento de ações transversalizadas nos diversos níveis de governo e da administração pública.
.Espera –se que os recursos destinados a estes territórios sejam realmente aplicados nas prioridades de inclusão social dessas regiões, e que esse processo seja transparente para que possa ser fiscalizado por todos os cidadãos.
.Esses recursos devem ser investidos, prioritariamente, em projetos estruturantes voltados para a melhoria da qualidade de vida de moradores de periferiais, pequenos agricultores, quilombolas, índios, pescadores, e o fomento a inclusão social, arte, educação, cultura, comunicação e meio ambiente.
Visibilidade e participação são qualidades de uma territorialidade que se apodera de seu próprio destino, e que participa, políticamente, da construção do seu modelo de desenvolvimento. A sociedade civil organizada deve atuar de forma destacada nesse processo, se fazendo representar em todas as áreas, envolvendo a universidade, as Ong´s ambientalistas, sindicatos, cooperativas, os agricultores, os artistas e os movimentos sociais.
Esperamos que esses mecanismos de participação sejam consolidados pelo governo e a sociedade como uma rotina de trabalho conjunto, independente das urnas e do calendário político. Reuniões, seminários, consultas e editais públicos constroem uma nova rotina de participação da sociedade civil num regime de co-responsabilidade social.
Por: Maria Karina
A palavra território refere-se a uma área delimitada sob a posse de um animal, de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de uma organização ou de uma instituição. O termo é empregado na política (referente ao Estado Nação, por exemplo), na biologia (área de vivência de uma espécie animal) e na psicologia (ações de animais ou indivíduos para a defesa de um espaço, por exemplo). Há vários sentidos figurados para a palavra território, mas todos compartilham da idéia de apropriação de uma parcela geográfica por um indivíduo ou uma coletividade e etc.
Territórios de Identidade
O conceito de territórios de identidade foi criado pelo revolucionário geógrafo Milton Santos, um dos maiores pensadores "baiano-brasileiros" de todos os tempos. Ele elaborou um conceito de território geográfico vivo e dinâmico, como um espaço ocupado e transformado, "indivisível dos seres humanos e de suas ações".
A identidade cultural é entendida aqui como o conjunto de elementos que configuram a fisionomia de um determinado território, elementos esses que resultam do processo sócio-histórico de ocupação da região, das suas tecnologias produtivas, formas de sociabilidade, convívio e produção material e imaterial.
Integram esse vasto mosaico da ação humana nesses ambientes os patrimônios histórico, artístico, cultural e ambiental. Tal identidade é entendida não como um conceito museológico, estático, mas como um vivo e regular processo de intercâmbio, de trocas e assimilações, resultando no sincretismo que carrega, de um lado para o outro, de uma região para outra, pessoas e signos que se aculturam, refazem e ressurgem ao lado de expressões tradicionais em seus novos espaços de inserção.
O programa Territórios de Identidade, inspirado nesse conceito, é o mais acertado programa governamental dos últimos anos, pois assimila princípios básicos da democratização das políticas públicas como a descentralização das decisões, a regionalização das ações e a co-responsabilidade na aplicação de recursos, e na execução e avaliação de projetos. Com este modelo existe maior possibilidade de se atender as verdadeiras demandas evitando a proliferação de “elefantes brancos”.
Nesse modelo, a Bahia foi sub-dividida em 26 territórios de identidade, e as ações do programa alcançam a participação efetiva de representantes territoriais nos mais variados campos de ação.
Além disso, o programa está ressuscitando a idéia de que é preciso trabalhar com uma visão multi setorial, interdisciplinar e em conjunto com as bases sociais. A escolha democrática através do voto de pessoas comprometidas para fazerem parte do colegiado dos territórios é um passo fundamental para que haja um verdadeiro avanço nas políticas públicas e um promissor modelo de desenvolvimento justo e sustentável para a sociedade e o planeta.
Território da Cidadania
Além do território de identidade, existem os Territórios da Cidadania, ou seja, territórios de identidade com maior índice de pobreza – menor IDH, onde há prioridade para a aplicação de recursos e o desenvolvimento de ações transversalizadas nos diversos níveis de governo e da administração pública.
.Espera –se que os recursos destinados a estes territórios sejam realmente aplicados nas prioridades de inclusão social dessas regiões, e que esse processo seja transparente para que possa ser fiscalizado por todos os cidadãos.
.Esses recursos devem ser investidos, prioritariamente, em projetos estruturantes voltados para a melhoria da qualidade de vida de moradores de periferiais, pequenos agricultores, quilombolas, índios, pescadores, e o fomento a inclusão social, arte, educação, cultura, comunicação e meio ambiente.
Visibilidade e participação são qualidades de uma territorialidade que se apodera de seu próprio destino, e que participa, políticamente, da construção do seu modelo de desenvolvimento. A sociedade civil organizada deve atuar de forma destacada nesse processo, se fazendo representar em todas as áreas, envolvendo a universidade, as Ong´s ambientalistas, sindicatos, cooperativas, os agricultores, os artistas e os movimentos sociais.
Esperamos que esses mecanismos de participação sejam consolidados pelo governo e a sociedade como uma rotina de trabalho conjunto, independente das urnas e do calendário político. Reuniões, seminários, consultas e editais públicos constroem uma nova rotina de participação da sociedade civil num regime de co-responsabilidade social.
Wagner Moura ganha prêmio na APCA
Wagner Moura foi exaltado como um dos grandes nomes do cinema nacional durante a
premiação da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), realizada na terça-feira (29),
em São Paulo. O baiano recebeu o prêmio de melhor ator de cinema por sua atuação no
longa-metragem "Tropa de Elite 2", de José Padilha. “É bacana ver que o cinema brasileironão faz mais filmes idiotas”, afirmou o ator durante a cerimônia.
Wagner já havia recebido um prêmio APCA há três anos. Na ocasião, ele levou o troféu de
melhor ator de televisão por seu trabalho na novela "Paraíso Tropical" (2007), em que
interpretou o vilão Olavo.
Confira a lista completa de premiados:
Arquitetura
Obra de Arquitetura em São Paulo: CEU Guarulhos Pimentas, Guarulhos/SP. Arquitetos:
Mario Biselli e Arthur Katchborian
Obra de Arquitetura no Brasil: Sede do Sebrae Brasília, Brasília/ DF. Arquitetos: Álvaro
Puntoni, Luciano Margotto Soares, Jonathan Davies e João Sodré
Obra de Arquitetura no Exterior: Museu da Memória e dos Direitos Humanos, Santiago do
Chile, Chile. Arquitetos: Mario Figueroa, Lucas Fehr e Carlos Dias.
Artes visuais
Grande Prêmio da Crítica: Regina Silveira
Exposição Internacional – "Max Ernst" (MASP)
Exposição: "Arte e espiritualidade" (Mosteiro de São Bento)
Obra Gráfica: Alexandre Wollner – "Cartazes" (Sesc Pinheiros)
Destaque do Ano: Henrique Oliveira
Retrospectiva: Antonio Dias - Pinacoteca
Iniciativa Cultural: Bienal de São Paulo e Polo de Arte Contemporânea
Cinema
Filme: "Antes que o mundo acabe"
Documentário: "Terra deu, terra come", de Rodrigo Siqueira
Diretora: Laís Bodansky, por "As melhores coisas do mundo"
Fotografia: Mauro Pinheiro Jr., por "Os famosos e os duendes da morte"
Roteiro: Luis Bolognesi, por "As melhores coisas do mundo"
Ator: Wagner Moura, por "Tropa de elite 2"
Atriz: Ana Paula Arósio, por "Como esquecer"
Dança
Modelo de Curadoria em Dança: Festival Panorama Sesi de Dança/Christine Greiner
Percurso em Dança: 20 Anos da Lia Rodrigues Cia. de Danças/Pororoca
Pesquisa em Dança: Marta Soares, por “Vestígios”
Melhor Intérprete: Marina Salgado/Cia. Mauricio de Oliveira e Siameses, por “Jardim
noturno”
Melhor Criador – Intérprete: Zélia Monteiro, por “Seis estudos para flutuar”
Melhor Iniciativa em Dança: Projeto Dança para Crianças/Renata Bittencourt e Georgia
Lengos/Balagandanças
Modelo de Espaço de Difusão de Dança: Lugar/João Andreazzi
Literatura
Romance: “Minha mãe se matou sem dizer adeus” (Record), de Evandro Affonso Ferreira
Ensaio/Crítica: “Ideologia e contra ideologia”(Cia. Das Letras), de Alfredo Bosi
Infanto-Juvenil: “Sou eu!” e “O nervo da noite” (Scipione), de João Gilberto Noll
Poesia: “A duração do dia” (Record), de Adélia Prado
Contos/Crônicas/Reportagens: “Ficção interrompida” (Ateliê), de Diógenes Moura
Biografia: “Memórias de um historiador de domingo” (Cia. Das Letras), de Boris Fausto
Tradução: Paulo César de Souza por “Obras completas” de Sigmund Freud
Música popular
Grande Prêmio da Crítica: Inezita Barroso – homenagem pelo conjunto da obra
Disco: Arnaldo Antunes – “Ao vivo lá em casa”
Cantora: Teresa Cristina
Cantor: Martinho da Vila
Show: Silvia Machete
Melhor Projeto Musical: Som Brasil (TV Globo)
Revelação: Karina Buhr
Música erudita
Grande Prêmio – Almeida Prado (em memória)
Gravação: Fabio Cury, "Música brasileira para fagote e orquestra”
Destaque da Ópera: Cia. Brasileira de Ópera
Grupo Musical: Filarmônica de Minas Gerais
Regente: Roberto Tibiriçá
Revelação: Vítor Garbelotto pelo CD "Obra integral para violão solo, de Radamés Gnattali”
Música Contemporânea: Camerata Aberta
Rádio
Grande Prêmio da Crítica: CBN Esporte Clube – pelos 10 anos em defesa da ética no
esporte
Programa Infantil: Assobio 49 – USP FM
Revelação: Segunda-Feira sem Lei – Transamérica Pop
Internet: Momento Maia – Rádio Uol
Humor: Jackson Five – Mix FM
Melhor cobertura jornalística: Eldorado/ESPN – cobertura da Copa do Mundo
Prêmio Especial do Júri: Tenho uma Banda – Rádio Ufscar (Univers. Fed. De São Carlos)
Teatro
Grande Prêmio da Crítica: Antunes Filho, pela inestimável contribuição ao teatro brasileiro
Espetáculo: "12 Homens e uma sentença"
Diretor: Rodolfo García Vazquez (por “Roberto Zucco”)
Autor: Samir Yazbek (por “As folhas do cedro”)
Ator: Danilo Grangheia (por “Êxodos – o eclipse da terra”)
Atriz: Bel Kovarick (por “Dueto para um")
Prêmio Especial: “O idiota” (pela realização do projeto)
Teatro infantil
Espetáculo Infantil: “Circo de pulgas”, da Cia. Circo de Bonecos
Espetáculo Jovem: “Música para cortar os pulsos”, do Empório de Teatro Sortido
Direção: “Espoleta”, de Marcelo Romagnoli
Adaptação: “A mulher que matou os peixes e outros bichos”, adaptado por Isabel Muniz
Elenco: “O bobo do rei”, da Cia. Vagalum Tum Tum
Direção de Arte: “Quem tem medo de curupira?”, Duda Arruk
Figurino: “O soldadinho e a bailarina”, Gabriel Villela
premiação da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), realizada na terça-feira (29),
em São Paulo. O baiano recebeu o prêmio de melhor ator de cinema por sua atuação no
longa-metragem "Tropa de Elite 2", de José Padilha. “É bacana ver que o cinema brasileironão faz mais filmes idiotas”, afirmou o ator durante a cerimônia.
Wagner já havia recebido um prêmio APCA há três anos. Na ocasião, ele levou o troféu de
melhor ator de televisão por seu trabalho na novela "Paraíso Tropical" (2007), em que
interpretou o vilão Olavo.
Confira a lista completa de premiados:
Arquitetura
Obra de Arquitetura em São Paulo: CEU Guarulhos Pimentas, Guarulhos/SP. Arquitetos:
Mario Biselli e Arthur Katchborian
Obra de Arquitetura no Brasil: Sede do Sebrae Brasília, Brasília/ DF. Arquitetos: Álvaro
Puntoni, Luciano Margotto Soares, Jonathan Davies e João Sodré
Obra de Arquitetura no Exterior: Museu da Memória e dos Direitos Humanos, Santiago do
Chile, Chile. Arquitetos: Mario Figueroa, Lucas Fehr e Carlos Dias.
Artes visuais
Grande Prêmio da Crítica: Regina Silveira
Exposição Internacional – "Max Ernst" (MASP)
Exposição: "Arte e espiritualidade" (Mosteiro de São Bento)
Obra Gráfica: Alexandre Wollner – "Cartazes" (Sesc Pinheiros)
Destaque do Ano: Henrique Oliveira
Retrospectiva: Antonio Dias - Pinacoteca
Iniciativa Cultural: Bienal de São Paulo e Polo de Arte Contemporânea
Cinema
Filme: "Antes que o mundo acabe"
Documentário: "Terra deu, terra come", de Rodrigo Siqueira
Diretora: Laís Bodansky, por "As melhores coisas do mundo"
Fotografia: Mauro Pinheiro Jr., por "Os famosos e os duendes da morte"
Roteiro: Luis Bolognesi, por "As melhores coisas do mundo"
Ator: Wagner Moura, por "Tropa de elite 2"
Atriz: Ana Paula Arósio, por "Como esquecer"
Dança
Modelo de Curadoria em Dança: Festival Panorama Sesi de Dança/Christine Greiner
Percurso em Dança: 20 Anos da Lia Rodrigues Cia. de Danças/Pororoca
Pesquisa em Dança: Marta Soares, por “Vestígios”
Melhor Intérprete: Marina Salgado/Cia. Mauricio de Oliveira e Siameses, por “Jardim
noturno”
Melhor Criador – Intérprete: Zélia Monteiro, por “Seis estudos para flutuar”
Melhor Iniciativa em Dança: Projeto Dança para Crianças/Renata Bittencourt e Georgia
Lengos/Balagandanças
Modelo de Espaço de Difusão de Dança: Lugar/João Andreazzi
Literatura
Romance: “Minha mãe se matou sem dizer adeus” (Record), de Evandro Affonso Ferreira
Ensaio/Crítica: “Ideologia e contra ideologia”(Cia. Das Letras), de Alfredo Bosi
Infanto-Juvenil: “Sou eu!” e “O nervo da noite” (Scipione), de João Gilberto Noll
Poesia: “A duração do dia” (Record), de Adélia Prado
Contos/Crônicas/Reportagens: “Ficção interrompida” (Ateliê), de Diógenes Moura
Biografia: “Memórias de um historiador de domingo” (Cia. Das Letras), de Boris Fausto
Tradução: Paulo César de Souza por “Obras completas” de Sigmund Freud
Música popular
Grande Prêmio da Crítica: Inezita Barroso – homenagem pelo conjunto da obra
Disco: Arnaldo Antunes – “Ao vivo lá em casa”
Cantora: Teresa Cristina
Cantor: Martinho da Vila
Show: Silvia Machete
Melhor Projeto Musical: Som Brasil (TV Globo)
Revelação: Karina Buhr
Música erudita
Grande Prêmio – Almeida Prado (em memória)
Gravação: Fabio Cury, "Música brasileira para fagote e orquestra”
Destaque da Ópera: Cia. Brasileira de Ópera
Grupo Musical: Filarmônica de Minas Gerais
Regente: Roberto Tibiriçá
Revelação: Vítor Garbelotto pelo CD "Obra integral para violão solo, de Radamés Gnattali”
Música Contemporânea: Camerata Aberta
Rádio
Grande Prêmio da Crítica: CBN Esporte Clube – pelos 10 anos em defesa da ética no
esporte
Programa Infantil: Assobio 49 – USP FM
Revelação: Segunda-Feira sem Lei – Transamérica Pop
Internet: Momento Maia – Rádio Uol
Humor: Jackson Five – Mix FM
Melhor cobertura jornalística: Eldorado/ESPN – cobertura da Copa do Mundo
Prêmio Especial do Júri: Tenho uma Banda – Rádio Ufscar (Univers. Fed. De São Carlos)
Teatro
Grande Prêmio da Crítica: Antunes Filho, pela inestimável contribuição ao teatro brasileiro
Espetáculo: "12 Homens e uma sentença"
Diretor: Rodolfo García Vazquez (por “Roberto Zucco”)
Autor: Samir Yazbek (por “As folhas do cedro”)
Ator: Danilo Grangheia (por “Êxodos – o eclipse da terra”)
Atriz: Bel Kovarick (por “Dueto para um")
Prêmio Especial: “O idiota” (pela realização do projeto)
Teatro infantil
Espetáculo Infantil: “Circo de pulgas”, da Cia. Circo de Bonecos
Espetáculo Jovem: “Música para cortar os pulsos”, do Empório de Teatro Sortido
Direção: “Espoleta”, de Marcelo Romagnoli
Adaptação: “A mulher que matou os peixes e outros bichos”, adaptado por Isabel Muniz
Elenco: “O bobo do rei”, da Cia. Vagalum Tum Tum
Direção de Arte: “Quem tem medo de curupira?”, Duda Arruk
Figurino: “O soldadinho e a bailarina”, Gabriel Villela
bahianoticias/justica Entidades carnavalescas processam camarotes
Um contingente de 100 entidades carnavalescas da cidade de Salvador ajuizou uma ação
judicial, a qual foi distribuída para a 20ª Vara do Tribunal de Justiça da Bahia, objetivando
obter uma contrapartida dos lucros adquiridos pelos camarotes em razão também de seus
desfiles. Dentre as entidades estão representantes de afoxés, blocos afros, indígenas,
travestidos e trios independentes. Argumentam os representantes que eles possuem direito
a 30% dos lucros obtidos pelos camarotes. Tal se deu analogicamente com base na Lei
9.615/98, a conhecida Lei Pelé. Essa lei determina que 20% dos lucros obtidos na partida
de futebol devem ser destinados aos atletas em campo.
“Os apartados dos lucros exorbitantes são os que fazem a festa. No entanto não recebem
um tostão de contrapartida”, afirma Otto Pípolo, presidente da Associação dos Blocos de
Salvador. Um dos grandes problemas das entidades também está no fato de que elas estão
perdendo patrocínio para os donos de camarotes, dada a sua proliferação sem qualquer
controle. “Nada mais justo que esse lucro ajude a sustentar aqueles que promovem a
festa. Se isso continuar assim, nosso carnaval será apenas para ser visto. Não será mais
uma festa em que se possa participar. Será um carnaval de elite e de exclusão”, ressalta
Otto. Segundo o presidente da associação, somente 8 blocos ricos se associam com os
camarotes. Contudo, os blocos médios e pequenos vem entrando em processo de falência
e, conseqüentemente, deixando de ir às ruas. Tal é a situação dos blocos Frenesi, Tiete
Vips e Pike, que apesar de já terem juntado um total de 12 mil foliões, não conseguiram
participar da festa momesca esse ano.
“Vimos o carnaval murchar. Isso revela o enriquecimento sem causa dos camaroteiros, que
não geram empregos permanentes, nem uma receita justa para o município e pior: tira o
folião das entidades carnavalescas. A maior parte delas presta serviços sociais às
comunidades, são as que ajudam a tirar crianças e jovens do risco social, são as que as
ocupam com educação durante o ano inteiro, produzindo mão-de-obra especializada e
contribuindo para o desenvolvimento das potencialidades da nossa terra”, afirma o
professor de Direito Augusto Aras, que assina a ação. Essa atitude, de acordo com o
advogado, é uma contribuição para o desemprego e a marginalidade. Reginaldo Santos,
vice-presidente do Conselho Municipal do Carnaval, admite que é necessário que se
desconcentre o lucro, de modo que os camarotes paguem o direito de arena, que é previsto
tanto no Código Civil quanto na Constituição Federal.
No Rio de Janeiro, esse direito é devidamente pago pelas emissoras de televisão às escolas
de samba. “O repasse de uma percentagem desses lucros concentrados vai contribuir para
que o carnaval não morra, para que os blocos e outras entidades carnavalescas, que não
têm fim lucrativo, se apresentem melhor na festa”, afirma Aras.
judicial, a qual foi distribuída para a 20ª Vara do Tribunal de Justiça da Bahia, objetivando
obter uma contrapartida dos lucros adquiridos pelos camarotes em razão também de seus
desfiles. Dentre as entidades estão representantes de afoxés, blocos afros, indígenas,
travestidos e trios independentes. Argumentam os representantes que eles possuem direito
a 30% dos lucros obtidos pelos camarotes. Tal se deu analogicamente com base na Lei
9.615/98, a conhecida Lei Pelé. Essa lei determina que 20% dos lucros obtidos na partida
de futebol devem ser destinados aos atletas em campo.
“Os apartados dos lucros exorbitantes são os que fazem a festa. No entanto não recebem
um tostão de contrapartida”, afirma Otto Pípolo, presidente da Associação dos Blocos de
Salvador. Um dos grandes problemas das entidades também está no fato de que elas estão
perdendo patrocínio para os donos de camarotes, dada a sua proliferação sem qualquer
controle. “Nada mais justo que esse lucro ajude a sustentar aqueles que promovem a
festa. Se isso continuar assim, nosso carnaval será apenas para ser visto. Não será mais
uma festa em que se possa participar. Será um carnaval de elite e de exclusão”, ressalta
Otto. Segundo o presidente da associação, somente 8 blocos ricos se associam com os
camarotes. Contudo, os blocos médios e pequenos vem entrando em processo de falência
e, conseqüentemente, deixando de ir às ruas. Tal é a situação dos blocos Frenesi, Tiete
Vips e Pike, que apesar de já terem juntado um total de 12 mil foliões, não conseguiram
participar da festa momesca esse ano.
“Vimos o carnaval murchar. Isso revela o enriquecimento sem causa dos camaroteiros, que
não geram empregos permanentes, nem uma receita justa para o município e pior: tira o
folião das entidades carnavalescas. A maior parte delas presta serviços sociais às
comunidades, são as que ajudam a tirar crianças e jovens do risco social, são as que as
ocupam com educação durante o ano inteiro, produzindo mão-de-obra especializada e
contribuindo para o desenvolvimento das potencialidades da nossa terra”, afirma o
professor de Direito Augusto Aras, que assina a ação. Essa atitude, de acordo com o
advogado, é uma contribuição para o desemprego e a marginalidade. Reginaldo Santos,
vice-presidente do Conselho Municipal do Carnaval, admite que é necessário que se
desconcentre o lucro, de modo que os camarotes paguem o direito de arena, que é previsto
tanto no Código Civil quanto na Constituição Federal.
No Rio de Janeiro, esse direito é devidamente pago pelas emissoras de televisão às escolas
de samba. “O repasse de uma percentagem desses lucros concentrados vai contribuir para
que o carnaval não morra, para que os blocos e outras entidades carnavalescas, que não
têm fim lucrativo, se apresentem melhor na festa”, afirma Aras.
A Tarde Festival do Vila pretende redimensionar papel da dança
Em 1982, o Comitê de Dança da Unesco instituiu o dia 29 de abril como Dia Internacional
da Dança, a fim de chamar a atenção do público e incentivar os governos a investirem na
área. A data comemora o nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-181o), o criador do
balé moderno, mas é dedicada a todos os tipos de dança. A constatação do comitê é de
que, apesar de ser inerente à cultura humana, em toda sua história, a dança não é tratada
como prioridade política no mundo.
"É a chamada prima-pobre das artes", classifica Cristina. "O curioso é que toda mundo, de
uma forma ou de outra, dança, gosta de dançar ou de ver dança. Faz parte da ge+ïte, a
Bahia é um estado daneinte. Temos uma história muito fcfteona música e na dança';
refléte Cristina Castro, idealizdora e diretora artística do festival Internacional Vivadanta.
"Por isso, na curadoria, temos o trabalho de selecionar espetáculos que primem pelo
movimento, pelo físico, mas também por seus aspectos técnicos, políticos, sociais,
sensoriais e provocativos", complementa.
Economia
A discussão pode ir bem além dos palcos. 0 Vivadança, como um único festival, consegue
agregar artistas de 10 países e quatro continentes diferentes. "A grande tarefa de um
festival
é criar conexões", avalia Cristina. Mas quando as proporções aumentam, outras questões
também aparecem com mais força, a exemplo da economia. Ocupação de hotéis,
transporte, passagens aéreas, pautas nos teatros, organização de camarins, veiculação de
anúncios na mídia, serviços gráficos e contratações de profissionais para as várias
demandas -- são alguns setores movimentados diretamente com a realização de um
evento desse porte.
O orçamento do Vivadança ch, ga próximo à cifra de R$ 1 milhão, somadas as diversas
fontes de financiamento do projeto. Realizado pelo Núcleo Viladança em parceria com o
Teatro Vila Velha, o festival internacional conta com o patrocínio do Fundo Nacional da
Cultura, no valor de R$ 462 mil; da com
panhia telefônica Oi, por melo da lei de Incentivo estadual Fazcultura, no valor de R$ 350
mil; da Caixa, investimento diréto de seu Edital Nacional voltado às artes cênicas, no valor
de R$ 50 mil; e do Fundo Iberescena, no valor de 22 mil euros, pela seleção em edital
internacional.
0 festival ainda recebe uma série de apoios institucionais na forma de descontos nos
valores de pauta, apoio aos artistas e cessão de passagens, de órgãos como a Embaixada
de Israel, Fundação Cultural do Estado, Instituto Cervàfltes, Goethe e Aliança Francesa.
"Este é um dinheiro que passa por nós, mas circula e acaba integrado à economia da
cidade. Somos um exemplo de como a cultura pode movimentar a economia de forma
global", pontua Will Bran4ão, diretor de produção do festival.
Próximo ano
A expectativa é de continuar a crescer. "Ainda pretendemos uma aproximação maior com o
mercado, com os potenciais investidores da cultura. Buscamos a chance de mostrar que o
produto artístico merece credibilidade e oferece ótimo retorno", conta a diretora do festival.
Graças a esse entendimento, por parte dos patrocinadores, Cristina já pode anunciar uma
novidade do próximo ano: "Em 2012, teremos uma semana dedicada à dança baiana em
Minas Gerais, dentro da programação do Vivadanca".
da Dança, a fim de chamar a atenção do público e incentivar os governos a investirem na
área. A data comemora o nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-181o), o criador do
balé moderno, mas é dedicada a todos os tipos de dança. A constatação do comitê é de
que, apesar de ser inerente à cultura humana, em toda sua história, a dança não é tratada
como prioridade política no mundo.
"É a chamada prima-pobre das artes", classifica Cristina. "O curioso é que toda mundo, de
uma forma ou de outra, dança, gosta de dançar ou de ver dança. Faz parte da ge+ïte, a
Bahia é um estado daneinte. Temos uma história muito fcfteona música e na dança';
refléte Cristina Castro, idealizdora e diretora artística do festival Internacional Vivadanta.
"Por isso, na curadoria, temos o trabalho de selecionar espetáculos que primem pelo
movimento, pelo físico, mas também por seus aspectos técnicos, políticos, sociais,
sensoriais e provocativos", complementa.
Economia
A discussão pode ir bem além dos palcos. 0 Vivadança, como um único festival, consegue
agregar artistas de 10 países e quatro continentes diferentes. "A grande tarefa de um
festival
é criar conexões", avalia Cristina. Mas quando as proporções aumentam, outras questões
também aparecem com mais força, a exemplo da economia. Ocupação de hotéis,
transporte, passagens aéreas, pautas nos teatros, organização de camarins, veiculação de
anúncios na mídia, serviços gráficos e contratações de profissionais para as várias
demandas -- são alguns setores movimentados diretamente com a realização de um
evento desse porte.
O orçamento do Vivadança ch, ga próximo à cifra de R$ 1 milhão, somadas as diversas
fontes de financiamento do projeto. Realizado pelo Núcleo Viladança em parceria com o
Teatro Vila Velha, o festival internacional conta com o patrocínio do Fundo Nacional da
Cultura, no valor de R$ 462 mil; da com
panhia telefônica Oi, por melo da lei de Incentivo estadual Fazcultura, no valor de R$ 350
mil; da Caixa, investimento diréto de seu Edital Nacional voltado às artes cênicas, no valor
de R$ 50 mil; e do Fundo Iberescena, no valor de 22 mil euros, pela seleção em edital
internacional.
0 festival ainda recebe uma série de apoios institucionais na forma de descontos nos
valores de pauta, apoio aos artistas e cessão de passagens, de órgãos como a Embaixada
de Israel, Fundação Cultural do Estado, Instituto Cervàfltes, Goethe e Aliança Francesa.
"Este é um dinheiro que passa por nós, mas circula e acaba integrado à economia da
cidade. Somos um exemplo de como a cultura pode movimentar a economia de forma
global", pontua Will Bran4ão, diretor de produção do festival.
Próximo ano
A expectativa é de continuar a crescer. "Ainda pretendemos uma aproximação maior com o
mercado, com os potenciais investidores da cultura. Buscamos a chance de mostrar que o
produto artístico merece credibilidade e oferece ótimo retorno", conta a diretora do festival.
Graças a esse entendimento, por parte dos patrocinadores, Cristina já pode anunciar uma
novidade do próximo ano: "Em 2012, teremos uma semana dedicada à dança baiana em
Minas Gerais, dentro da programação do Vivadanca".
Vigília de enfrentamento a Violência contra a Mulher
PREFEITURA MUNICIPAL DE FILADÉLFIA
ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
CNPJ: 10.736.474/0001-50
AV. A.C.M, Nº.311– CENTRO.
FILADÉLFIA – BA
ACONTECEU EM FILADÉLFIA
Nesta última sexta-feira dia 25/03/2011 às 19:00h no Município de Filadélfia – Ba. ( Região do Território Norte do Itapicuru) foi realizada a 1ª. Vigília “Maria Madalena Costa Moreira” – uma grandiosa manifestação contra a violência, abuso e maus tratos a mulher, foi uma mobilização pacífica. Este evento foi uma iniciativa da Secretária Municipal de Assistência Social Mariza Costa Maia, que contou com o apoio de sua Equipe Técnica sob a coordenação de Maricleide Inácio Costa (Coordenadora do CRAS) a Vigília homenageou uma vitima do Município dando ao evento o nome da mesma. Foi feito uma caminhada pelas principais ruas da cidade, com o intuito de alertar a população em geral sobre os direitos das vitimas de maus tratos e abusos sofridos. O evento contou com a presença da mãe da vitima a Senhora Erenita Josefa de Jesus e da filha Daiane de Jesus Galindo em um discurso emocionado as mesmas agradeceram a Secretária pela homenagem feita a sua filha e mãe. A Belª. Marlene C. Macambira apresentou a Lei Mª. da Penha de Nº. 11.340/2006, deixando claro a toda comunidade qual o objetivo da mesma, e que de nada adiantará a Lei se não houver uma mobilização social para fiscalizar e exigir o seu cumprimento.
Participaram da manifestação profissionais da Secretaria de Saúde, da Educação, Centro de Referência de Assistência Social, representantes do Conselho Tutelar, Conselho do Idoso, Conselho Mul. da Assistência Social, Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, Selo Unicef, Poder Executivo , Poder Legislativo, representantes de todas entidades não-governamentais do Município e a população em geral da sede e da zona rural.
Contou também com a participação da Presidente e a Vice-Presidente da Associação Feminista de Senhor do Bonfim: as Senhoras Profª. Julieta Araújo e América Terra Nova.
Finalizando o evento com o pronunciamento da Secretária de Assistência Social a Senhora Mariza Costa Maia que agradeceu a presença de todos.
ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
CNPJ: 10.736.474/0001-50
AV. A.C.M, Nº.311– CENTRO.
FILADÉLFIA – BA
ACONTECEU EM FILADÉLFIA
Nesta última sexta-feira dia 25/03/2011 às 19:00h no Município de Filadélfia – Ba. ( Região do Território Norte do Itapicuru) foi realizada a 1ª. Vigília “Maria Madalena Costa Moreira” – uma grandiosa manifestação contra a violência, abuso e maus tratos a mulher, foi uma mobilização pacífica. Este evento foi uma iniciativa da Secretária Municipal de Assistência Social Mariza Costa Maia, que contou com o apoio de sua Equipe Técnica sob a coordenação de Maricleide Inácio Costa (Coordenadora do CRAS) a Vigília homenageou uma vitima do Município dando ao evento o nome da mesma. Foi feito uma caminhada pelas principais ruas da cidade, com o intuito de alertar a população em geral sobre os direitos das vitimas de maus tratos e abusos sofridos. O evento contou com a presença da mãe da vitima a Senhora Erenita Josefa de Jesus e da filha Daiane de Jesus Galindo em um discurso emocionado as mesmas agradeceram a Secretária pela homenagem feita a sua filha e mãe. A Belª. Marlene C. Macambira apresentou a Lei Mª. da Penha de Nº. 11.340/2006, deixando claro a toda comunidade qual o objetivo da mesma, e que de nada adiantará a Lei se não houver uma mobilização social para fiscalizar e exigir o seu cumprimento.
Participaram da manifestação profissionais da Secretaria de Saúde, da Educação, Centro de Referência de Assistência Social, representantes do Conselho Tutelar, Conselho do Idoso, Conselho Mul. da Assistência Social, Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, Selo Unicef, Poder Executivo , Poder Legislativo, representantes de todas entidades não-governamentais do Município e a população em geral da sede e da zona rural.
Contou também com a participação da Presidente e a Vice-Presidente da Associação Feminista de Senhor do Bonfim: as Senhoras Profª. Julieta Araújo e América Terra Nova.
Finalizando o evento com o pronunciamento da Secretária de Assistência Social a Senhora Mariza Costa Maia que agradeceu a presença de todos.
Política Estadual de Residos Sólidos
Caros (a) Senhores (a),
Desde 2009 que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - SEDUR, por meio da sua Superintendência de Saneamento, vem coordenando o processo de elaboração da Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS/BA), o qual vem sendo conduzido com a efetiva participação do Grupo de Trabalho (GT) Persólidos, instituído em agosto de 2009 pela Resolução 009/2009 do Conselho Estadual das Cidades (ConCidades/BA).
No momento atual estamos realizando alguns eventos que visam ampliar os espaços de participação e controle social na elaboração desta importante Política Pública.
Entre estes eventos, enfatizamos o processo de Consulta Pública o qual visa receber as contribuições da sociedade para serem incorporadas no Anteprojeto de Lei da PERS/BA. Neste sentido, solicitamos que divulguem esta mensagem para suas redes sociais, mobilizando pessoas e/ou grupos que possuem interface com a área de Resíduos Sólidos para que estes possam enviar suas contribuições. Maiores informes sobre esta Consulta Pública, assim como sobre dois outros eventos relacionados com o tema, são apresentados a seguir:
1- Seminário de Apresentação do Anteprojeto de Lei da PERS/BA, agendado para o dia 17/03/11 (5ª feira), das 8:30h às 12:30 h, na Fundação Luiz Eduardo Magalhães, 3ª Avenida, nº 310, Centro Administrativo da Bahia - CAB, Salvador/Ba.
2- Videoconferência de Apresentação do Anteprojeto de Lei da PERS/BA, agendada para o dia 23/03/2011 (4ª feira), das 14:00 h às 18:00,a ser realizada na sede do Instituto Anísio Teixeira - IAT, Rua das Muriçocas, S/N, Paralela, Salvador/BA e transmitida para seus respectivos Auditórios de Videoconferência da Rede Educação, localizados em alguns municípios do Estado, cujos endereços constam lista anexa. Para efetiva participação daqueles que não residem em Salvador, os participantes devem se deslocar para um destes endereços.
3- Consulta Pública, por meio da qual o Anteprojeto de Lei da PERS/BA receberá contribuições da sociedade, as quais poderão ser encaminhadas por qualquer do povo, instituições públicas ou privadas, através do preenchimento de formulário próprio disponibilizado no site da SEDUR (www.sedur.ba.gov.br), no período compreendido entre as 00:00 h do dia 25/02/2011 (6ª feira) até as 23:59 h do dia 11/04/2011 (2ª feira).
Visando subsidiar a participação de todos aqueles que desejarem participar da Consulta Pública, informamos que o texto integral doAnteprojeto de Lei da PERS/BA, atas e outros documentos gerados ao longo do processo estão disponíveis no site:www.sedur.ba.gov.br.
Para elucidação de eventuais dúvidas sobre o assunto, estas deverão ser direcionadas para Francisca de Paula Alves de Carvalho, por meio do telefone: 71-31165748 e e-mail: secretaria.dpas@sedur.ba.gov.br.
Grata,
Desde 2009 que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - SEDUR, por meio da sua Superintendência de Saneamento, vem coordenando o processo de elaboração da Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS/BA), o qual vem sendo conduzido com a efetiva participação do Grupo de Trabalho (GT) Persólidos, instituído em agosto de 2009 pela Resolução 009/2009 do Conselho Estadual das Cidades (ConCidades/BA).
No momento atual estamos realizando alguns eventos que visam ampliar os espaços de participação e controle social na elaboração desta importante Política Pública.
Entre estes eventos, enfatizamos o processo de Consulta Pública o qual visa receber as contribuições da sociedade para serem incorporadas no Anteprojeto de Lei da PERS/BA. Neste sentido, solicitamos que divulguem esta mensagem para suas redes sociais, mobilizando pessoas e/ou grupos que possuem interface com a área de Resíduos Sólidos para que estes possam enviar suas contribuições. Maiores informes sobre esta Consulta Pública, assim como sobre dois outros eventos relacionados com o tema, são apresentados a seguir:
1- Seminário de Apresentação do Anteprojeto de Lei da PERS/BA, agendado para o dia 17/03/11 (5ª feira), das 8:30h às 12:30 h, na Fundação Luiz Eduardo Magalhães, 3ª Avenida, nº 310, Centro Administrativo da Bahia - CAB, Salvador/Ba.
2- Videoconferência de Apresentação do Anteprojeto de Lei da PERS/BA, agendada para o dia 23/03/2011 (4ª feira), das 14:00 h às 18:00,a ser realizada na sede do Instituto Anísio Teixeira - IAT, Rua das Muriçocas, S/N, Paralela, Salvador/BA e transmitida para seus respectivos Auditórios de Videoconferência da Rede Educação, localizados em alguns municípios do Estado, cujos endereços constam lista anexa. Para efetiva participação daqueles que não residem em Salvador, os participantes devem se deslocar para um destes endereços.
3- Consulta Pública, por meio da qual o Anteprojeto de Lei da PERS/BA receberá contribuições da sociedade, as quais poderão ser encaminhadas por qualquer do povo, instituições públicas ou privadas, através do preenchimento de formulário próprio disponibilizado no site da SEDUR (www.sedur.ba.gov.br), no período compreendido entre as 00:00 h do dia 25/02/2011 (6ª feira) até as 23:59 h do dia 11/04/2011 (2ª feira).
Visando subsidiar a participação de todos aqueles que desejarem participar da Consulta Pública, informamos que o texto integral doAnteprojeto de Lei da PERS/BA, atas e outros documentos gerados ao longo do processo estão disponíveis no site:www.sedur.ba.gov.br.
Para elucidação de eventuais dúvidas sobre o assunto, estas deverão ser direcionadas para Francisca de Paula Alves de Carvalho, por meio do telefone: 71-31165748 e e-mail: secretaria.dpas@sedur.ba.gov.br.
Grata,
Relação dos Seguimentos que devem participar da Audiencia do PPA em 14 de maio em Sr. do Bonfim
SEGMENTOS E SUBSEGMENTOS
1. Comunidades Tradicionais
• Quilombolas
• Indígenas
• Ciganos
• Pescadores e Marisqueiras
2. Rural
• Cooperativas
• Agricultura Familiar
• Associações do Campo
• Economia Solidária
3. Urbano
• Ong`s
• Associações Comunitárias
• Associações
4. Sindicatos
• Servidores Estaduais
• Trabalhadores
• Patronal
5. Setor Público
• Órgãos Públicos
• Prefeituras
• Câmara de Vereadores
• Secretarias
6. Religioso
7. Meio Ambiente
8. Juventude
• Delegados
• CEJUVE
9. Artístico e Cultural
10. Setor Privado
• Fecomércio
• Femicro
• Sindhoteis
• Sinduscon
• Ademi
• Fieb
• Bancos
• CDL/Associação Comercial
• Transporte
• Produtores Rurais
• Faeb
• Abav
11. Lideranças Locais
12. Centrais Sindicais
13. Movimentos
• População de Rua
• Catadores
14. Confederações
15. Federações
16. Conselho
• Estadual
• Municipal
• Federal
17. Mulheres
18. Partidos Políticos
19. Saúde
20. Educação
21. Criança e Adolescente
22. LGBT
23. Esporte e Lazer
24. Idosos
1. Comunidades Tradicionais
• Quilombolas
• Indígenas
• Ciganos
• Pescadores e Marisqueiras
2. Rural
• Cooperativas
• Agricultura Familiar
• Associações do Campo
• Economia Solidária
3. Urbano
• Ong`s
• Associações Comunitárias
• Associações
4. Sindicatos
• Servidores Estaduais
• Trabalhadores
• Patronal
5. Setor Público
• Órgãos Públicos
• Prefeituras
• Câmara de Vereadores
• Secretarias
6. Religioso
7. Meio Ambiente
8. Juventude
• Delegados
• CEJUVE
9. Artístico e Cultural
10. Setor Privado
• Fecomércio
• Femicro
• Sindhoteis
• Sinduscon
• Ademi
• Fieb
• Bancos
• CDL/Associação Comercial
• Transporte
• Produtores Rurais
• Faeb
• Abav
11. Lideranças Locais
12. Centrais Sindicais
13. Movimentos
• População de Rua
• Catadores
14. Confederações
15. Federações
16. Conselho
• Estadual
• Municipal
• Federal
17. Mulheres
18. Partidos Políticos
19. Saúde
20. Educação
21. Criança e Adolescente
22. LGBT
23. Esporte e Lazer
24. Idosos
Coleta Seletiva nas Escolas de Campo Formoso
ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPO FORMOSO RECEBEM “COLETORES SELETIVOS DE LIXO RECICLÁVEL”
A principal função do trabalho da Educação Ambiental é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e atuar na realidade socioambiental de modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade local e global. Atividades de educação Ambiental propiciam a inserção do individuo na sociedade e isso implica em algum tipo de participação, de direitos e deveres com relação ao Meio Ambiente.
O trabalho pedagógico nas escolas deve incluir discussões e ações sobre a questão do lixo com o propósito de reduzir a sua produção, sendo essa uma tarefa pessoal dos consumidores, do poder público e obrigação dos fabricantes. Para administrar a problemática do lixo, é preciso a aplicação de soluções técnicas de destinação, como a reciclagem e a compostagem.
Nessa perspectiva, as escolas municipais de Campo Formoso, desenvolvem o Projeto Coleta Seletiva de Lixo, desde o ano 2009, propiciando assim a redução de emissão de resíduos sólidos no meio ambiente. Diversas atividades foram desenvolvidas com êxito mesmo com a escassez de recursos.
Para a continuidade das atividades a SECTE - Secretaria de Educação e Cultura Turismo e Esporte de Campo Formoso está enviando neste mês de março “coletores seletivos de lixo reciclável” para escolas públicas da rede Municipal de Campo Formoso. Os coletores são de cores compatíveis com os resíduos que irão acondicionar, como plástico, papel, vidro e metal.
Postado por Jasson de Oliveira Ferreira - Coordenador de Educação ambiental - SECTE.
Postado por BLOG AMBIENTAL CAMPO FORMOSO às 12:13
http://ambientalcampoformso.blogspot.com/2011/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_25.html
A principal função do trabalho da Educação Ambiental é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e atuar na realidade socioambiental de modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade local e global. Atividades de educação Ambiental propiciam a inserção do individuo na sociedade e isso implica em algum tipo de participação, de direitos e deveres com relação ao Meio Ambiente.
O trabalho pedagógico nas escolas deve incluir discussões e ações sobre a questão do lixo com o propósito de reduzir a sua produção, sendo essa uma tarefa pessoal dos consumidores, do poder público e obrigação dos fabricantes. Para administrar a problemática do lixo, é preciso a aplicação de soluções técnicas de destinação, como a reciclagem e a compostagem.
Nessa perspectiva, as escolas municipais de Campo Formoso, desenvolvem o Projeto Coleta Seletiva de Lixo, desde o ano 2009, propiciando assim a redução de emissão de resíduos sólidos no meio ambiente. Diversas atividades foram desenvolvidas com êxito mesmo com a escassez de recursos.
Para a continuidade das atividades a SECTE - Secretaria de Educação e Cultura Turismo e Esporte de Campo Formoso está enviando neste mês de março “coletores seletivos de lixo reciclável” para escolas públicas da rede Municipal de Campo Formoso. Os coletores são de cores compatíveis com os resíduos que irão acondicionar, como plástico, papel, vidro e metal.
Postado por Jasson de Oliveira Ferreira - Coordenador de Educação ambiental - SECTE.
Postado por BLOG AMBIENTAL CAMPO FORMOSO às 12:13
http://ambientalcampoformso.blogspot.com/2011/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_25.html
Rede Nacional de Colegiados Territóriais realiza audiência com MDA
Rede Nacional de Colegiados Territóriais realiza audiência com MDA
Extraido de http://www.mda.gov.br/portal/noticias/item?item_id=7239818
O Ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, apontou nesta quinta-feira (24), em encontro com representantes da Rede Nacional de Colegiados Territoriais (RNCT), a importância de ações de desenvolvimento territoriais para levar políticas públicas de cidadania e geração de renda a regiões de baixo desenvolvimento econômico e social. Entre essas políticas públicas, Florence destacou o Programa Territórios da Cidadania como estratégico no programa de combate à pobreza extrema que será desenvolvido pelo governo federal. “O Territórios da Cidadania é parte da mais efetiva experiência de promoção de inclusão produtiva, de mobilidade social e de disponibilização de serviços públicos da história do Brasil”, explicou.
Florence destacou a integração de ações do governo federal, estados, municípios e da sociedade civil proporcionada pelo Programa Territórios da Cidadania. “Esta integração faz com que o Programa seja uma referência para a administração pública brasileira e uma referência para outros países.”. Nesta semana, uma delegação de El Salvador está no Brasil para conhecer o modelo do Programa Territórios da Cidania. Até sexta-feira, a delegação visita dois territórios do Ceará, Sertão Central e Vales do Curu e Aracatiaçu.
“A pobreza extrema se encontra em muitos Territórios com municípios com menos de 50 mil habitantes, onde estão os trabalhadores rurais e os agricultores familiares e acreditamos que os colegiados territoriais são um bom aliado do governo para alcançar essas pessoas que estão na pobreza extrema”, reforçou o engenheiro agrônomo Ubiramar Bispo de Souza, da coordenação da Rede.
Durante o encontro, a Rede apresentou ao ministro sua carta de princípios e defendeu a importância do projeto de lei que cria a Política de Desenvolvimento do Brasil Rural (PDBR) e do enfoque territorial e o combate a pobreza extrema. “Somos conhecedores deste problema". O secretário de Desenvolvimento Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SDT/MDA), Jerônimo Souza, destacou que há profunda concordância com os pontos apresentados.
Rede
Lançada em março de 2010, a RNCT reúne membros da sociedade civil, gestores públicos e membros de colegiados rurais das unidades da federação. A Rede é formada por 254 colegiados em todo o Brasil. A abordagem territorial já abrange completamente 11 estados e a ideia da rede é ampliar as iniciativas em todos os estados para favorecer os arranjos produtivos locais e integrar políticas públicas de estados, municípios e governo federal.
Territórios
Lançado em fevereiro de 2008, o Programa Territórios da Cidadania tem como objetivos promover o desenvolvimento econômico e universalizar programas básicos de cidadania por meio do desenvolvimento territorial sustentável.
A participação social e a integração de ações entre Governo Federal, estados e municípios são fundamentais para a construção dessa estratégia.
Extraido de http://www.mda.gov.br/portal/noticias/item?item_id=7239818
O Ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, apontou nesta quinta-feira (24), em encontro com representantes da Rede Nacional de Colegiados Territoriais (RNCT), a importância de ações de desenvolvimento territoriais para levar políticas públicas de cidadania e geração de renda a regiões de baixo desenvolvimento econômico e social. Entre essas políticas públicas, Florence destacou o Programa Territórios da Cidadania como estratégico no programa de combate à pobreza extrema que será desenvolvido pelo governo federal. “O Territórios da Cidadania é parte da mais efetiva experiência de promoção de inclusão produtiva, de mobilidade social e de disponibilização de serviços públicos da história do Brasil”, explicou.
Florence destacou a integração de ações do governo federal, estados, municípios e da sociedade civil proporcionada pelo Programa Territórios da Cidadania. “Esta integração faz com que o Programa seja uma referência para a administração pública brasileira e uma referência para outros países.”. Nesta semana, uma delegação de El Salvador está no Brasil para conhecer o modelo do Programa Territórios da Cidania. Até sexta-feira, a delegação visita dois territórios do Ceará, Sertão Central e Vales do Curu e Aracatiaçu.
“A pobreza extrema se encontra em muitos Territórios com municípios com menos de 50 mil habitantes, onde estão os trabalhadores rurais e os agricultores familiares e acreditamos que os colegiados territoriais são um bom aliado do governo para alcançar essas pessoas que estão na pobreza extrema”, reforçou o engenheiro agrônomo Ubiramar Bispo de Souza, da coordenação da Rede.
Durante o encontro, a Rede apresentou ao ministro sua carta de princípios e defendeu a importância do projeto de lei que cria a Política de Desenvolvimento do Brasil Rural (PDBR) e do enfoque territorial e o combate a pobreza extrema. “Somos conhecedores deste problema". O secretário de Desenvolvimento Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SDT/MDA), Jerônimo Souza, destacou que há profunda concordância com os pontos apresentados.
Rede
Lançada em março de 2010, a RNCT reúne membros da sociedade civil, gestores públicos e membros de colegiados rurais das unidades da federação. A Rede é formada por 254 colegiados em todo o Brasil. A abordagem territorial já abrange completamente 11 estados e a ideia da rede é ampliar as iniciativas em todos os estados para favorecer os arranjos produtivos locais e integrar políticas públicas de estados, municípios e governo federal.
Territórios
Lançado em fevereiro de 2008, o Programa Territórios da Cidadania tem como objetivos promover o desenvolvimento econômico e universalizar programas básicos de cidadania por meio do desenvolvimento territorial sustentável.
A participação social e a integração de ações entre Governo Federal, estados e municípios são fundamentais para a construção dessa estratégia.
Formação em Economia Solidária
O GREPS Grupo regional de Economia Popular Solidaria tem a honra de convidar os empreendimentos, os movimentos e as entidades a fins para participarem da Oficina local do CFES - Centro de Formação de Formadores em Economia Solidária, que será realizada nos dias 19 e 20 de abril no SINTRAF - Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Campo Formoso.
A oficina deverá iniciar no dia às 9:00 com termino no ao meio dia do dia 20/04.
Tema da Oficina: Economia solidária e Desenvolvimento sustentável (conceitos e principios) e sistematização (conceito e metodologias).
Os movimentos/entidades devem encaminhar os nomes de seus indicados até dia 31 de março (quinta-feira) através do meu e-mail (soupjmp@hotmail.com) ou por telefone. (74) 9117 3104 88240203 ou com Juvaldino (74) 88240204.
Entidades convidadas:
CAF - CAFFP - MPA - ARESOL - CETA - CEBs - EFAs - APAC - PJR - PJMP - Lideranças de empreendimentos, movimentos e entidades a fins.
Após esta data não serão aceito novas indicações.
Informações adcionais
PS.: 1- No ato da indicação por gentileza informar número de documento e telefone para contato.
PS.: 2- Cada participante deverá trazer roupa de cama e banho.
PS.: 3- O projeto custeia despesas de alimentação, hospedagem e transporte (se necessário).
Abraço a tod@s
A oficina deverá iniciar no dia às 9:00 com termino no ao meio dia do dia 20/04.
Tema da Oficina: Economia solidária e Desenvolvimento sustentável (conceitos e principios) e sistematização (conceito e metodologias).
Os movimentos/entidades devem encaminhar os nomes de seus indicados até dia 31 de março (quinta-feira) através do meu e-mail (soupjmp@hotmail.com) ou por telefone. (74) 9117 3104 88240203 ou com Juvaldino (74) 88240204.
Entidades convidadas:
CAF - CAFFP - MPA - ARESOL - CETA - CEBs - EFAs - APAC - PJR - PJMP - Lideranças de empreendimentos, movimentos e entidades a fins.
Após esta data não serão aceito novas indicações.
Informações adcionais
PS.: 1- No ato da indicação por gentileza informar número de documento e telefone para contato.
PS.: 2- Cada participante deverá trazer roupa de cama e banho.
PS.: 3- O projeto custeia despesas de alimentação, hospedagem e transporte (se necessário).
Abraço a tod@s
Intercâmbio Estadual de Juventudes dos Territórios no Estado da Bahia
O Jovem Jota Viana Lima de Jaguarari representará o território no Intercâmbio Estadual
de Juventudes dos Territórios no Estado da Bahia que se realizará entre os dias 08 e 10 de abril em Salvador.
O Intercâmbio é organizado pela Escola de Formação Quilombo dos Palmares (EQUIP)em parceria com a Rede de Jovens do Nordeste (RJNE)e apoio da Secretaria de de Desenvolvimento Territorial (SDT) pela
Seu objetivo é fortalecer as juventudes comprometidas com a participação política no território, trocando experiências juvenis no processo de monitoramento das políticas públicas das juventudes nos espaços de poder.
Jota foi escolhido na última planária territorial entre alguns candidatos que estavam presentes ou representados por suas organizações e levará uma apresentação sobre a participação juvenil no território, além da simbologia cultural, economica e religiosa do território.
de Juventudes dos Territórios no Estado da Bahia que se realizará entre os dias 08 e 10 de abril em Salvador.
O Intercâmbio é organizado pela Escola de Formação Quilombo dos Palmares (EQUIP)em parceria com a Rede de Jovens do Nordeste (RJNE)e apoio da Secretaria de de Desenvolvimento Territorial (SDT) pela
Seu objetivo é fortalecer as juventudes comprometidas com a participação política no território, trocando experiências juvenis no processo de monitoramento das políticas públicas das juventudes nos espaços de poder.
Jota foi escolhido na última planária territorial entre alguns candidatos que estavam presentes ou representados por suas organizações e levará uma apresentação sobre a participação juvenil no território, além da simbologia cultural, economica e religiosa do território.
Site conta história de artesãos do Território do Sisal
O Centro Interdisciplinar de Desenvolvimento e Gestão Social, sediado na Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia, lançou o site Mestres de Artes e Ofícios Populares do Território do Sisal, resultado de uma pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa por meio do Edital Semi-Árido. A pesquisa teve como objetivo mapear os mestres artesãos, caracterizando os saberes populares para reconhecer, valorizar e difundir à sociedade as artes e ofícios populares no Território do Sisal, sistematizando formas de passagem dos saberes e contribuindo para a preservação de tecnologias sociais ligadas à cultura e identidade baiana.
O site também disponibiliza fotos e vídeos sobre a arte dos mestres artesãos. Confira o material no site
www.mestresartesaos.ufba.br
O site também disponibiliza fotos e vídeos sobre a arte dos mestres artesãos. Confira o material no site
www.mestresartesaos.ufba.br
Calendário da Consulta Pública do PPA 2012-2015
Datas Território de Identidade Município Equipe Secretaria Responsável
05/04 19- Portal do Sertão Feira de Santana A e B SEPLAN/SERIN
07/04 04- Sisal Serrinha B SESAB
09/04 14-Piemonte do Paraguaçu Itaberaba A SEFAZ
09/04 22-Médio Rio de Contas Jequié B SAEB
14/04 23- Bacia Rio Corrente Sta Maria Vitória A SERIN
14/04 02- Velho Chico Ibotirama B SEAGRI
16/04 11- Oeste Baiano Barreiras A SETRE
16/04 12- Bacia do Paramirim Macaúbas B SSP
28/04 10-Sertão S Francisco Juazeiro A SECULT/SETRE
28/04 20-Vitória da Conquista V. da Conquista B SESAB/SEPROMI
30/04 16- Piemonte Diamantina Jacobina A SEDUR
30/04 09- Vale do Jequiriçá Mutuípe B SECTI
05/05 07- Extremo Sul Eunápolis A SEDIR
05/05 08-Itapetinga Itapetinga B SEC
07/05 05-Litoral Sul Ilhéus A SETUR
07/05 06-Baixo Sul Valença B SECULT
12/05 13-Sertão Produtivo Guanambi A SEC/SETRE
12/05 18-A.Alagoinhas/Lit.NorteAlagoinhas B SEDES
14/05 03-Chapada Diamantina Seabra A SEMA/SEINFRA
14/05 25-Piemonte N.Itapicuru Senhor do Bonfim B SESAB/SICMI
19/05 01-Irecê Irecê A SAEB
19/05 24-Itaparica Paulo Afonso B SETUR
21/05 15-Bacia do Jacuípe Riachão do Jacuípe A SJCDH
21/05 17-Semi-Árido NE II Cipó B SEINFRA
26/05 21-Recôncavo Cruz das Almas A SEDUR/SEPROMI
27/05 26-RMS Salvador B e A SERIN/SEPLAN/SEDUR
05/04 19- Portal do Sertão Feira de Santana A e B SEPLAN/SERIN
07/04 04- Sisal Serrinha B SESAB
09/04 14-Piemonte do Paraguaçu Itaberaba A SEFAZ
09/04 22-Médio Rio de Contas Jequié B SAEB
14/04 23- Bacia Rio Corrente Sta Maria Vitória A SERIN
14/04 02- Velho Chico Ibotirama B SEAGRI
16/04 11- Oeste Baiano Barreiras A SETRE
16/04 12- Bacia do Paramirim Macaúbas B SSP
28/04 10-Sertão S Francisco Juazeiro A SECULT/SETRE
28/04 20-Vitória da Conquista V. da Conquista B SESAB/SEPROMI
30/04 16- Piemonte Diamantina Jacobina A SEDUR
30/04 09- Vale do Jequiriçá Mutuípe B SECTI
05/05 07- Extremo Sul Eunápolis A SEDIR
05/05 08-Itapetinga Itapetinga B SEC
07/05 05-Litoral Sul Ilhéus A SETUR
07/05 06-Baixo Sul Valença B SECULT
12/05 13-Sertão Produtivo Guanambi A SEC/SETRE
12/05 18-A.Alagoinhas/Lit.NorteAlagoinhas B SEDES
14/05 03-Chapada Diamantina Seabra A SEMA/SEINFRA
14/05 25-Piemonte N.Itapicuru Senhor do Bonfim B SESAB/SICMI
19/05 01-Irecê Irecê A SAEB
19/05 24-Itaparica Paulo Afonso B SETUR
21/05 15-Bacia do Jacuípe Riachão do Jacuípe A SJCDH
21/05 17-Semi-Árido NE II Cipó B SEINFRA
26/05 21-Recôncavo Cruz das Almas A SEDUR/SEPROMI
27/05 26-RMS Salvador B e A SERIN/SEPLAN/SEDUR
Prefeito de jaguarari concede entrevista a Rádio Grande Rio
O prefeito de Jaguarari, Antônio Nascimento, concederá hoje a uma entrevista ao radilaista "Vinícius de Santana" no programa Convocação geral da Rádio Grande Rio AM 680Khz de Petrolina, a partir das 14:30.
Você poderá ouvir pela internet acessando a página da rádio:
http://www.granderioam.com.br/
Você poderá ouvir pela internet acessando a página da rádio:
http://www.granderioam.com.br/
quarta-feira, 30 de março de 2011
programação do VII ENECULT
Programação*
Manhã - Salão Nobre da Reitoria
Tarde - Pavilhão de aulas PAF III
Noite – Teatro do Movimento (Escola de Dança/UFBA)
3 de agosto de 2011
08h - Credenciamento
09h - Mesa de abertura do VII ENECULT
10h – Palestra I - Cultura e contemporaneidade
Arturo Rodríguez Morató (Espanha)
14h às 16h - Apresentação de trabalhos
16h - Intervalo
16:30h às 18:30h - Apresentação de trabalhos
19h às 21h – Apresentações artísticas
4 de agosto de 2011
09h - Palestra II: As políticas culturais como políticas dos sentidos: imagens, leituras e cultura digital
German Rey (Colômbia)
10h - Mesa-redonda I: Cultura e arte
Paulo Lima (Brasil)
Suely Rolnik (Brasil)
Cristina Costa (Brasil)
14h às 16h - Apresentação de trabalhos
16h - Intervalo
16:30h às 18:30h - Apresentação de trabalhos
19h às 21h – Apresentações artísticas
5 de agosto de 2011
9h - Mesa-redonda II: Cultura e política na América Latina
Evelina Dagnino (Brasil)
Victor Vich (Peru)
Gonzalo Carámbula (Uruguai)
Mareia Rivera (Porto Rico)
14h às 16h - Apresentação de trabalhos
16h - Intervalo
16:30h às 18:30h - Apresentação de trabalhos
20h – Festa de confraternização e lançamento de livros (local a confirmar)
http://www.enecult.ufba.br/
*sujeito a alterações
Manhã - Salão Nobre da Reitoria
Tarde - Pavilhão de aulas PAF III
Noite – Teatro do Movimento (Escola de Dança/UFBA)
3 de agosto de 2011
08h - Credenciamento
09h - Mesa de abertura do VII ENECULT
10h – Palestra I - Cultura e contemporaneidade
Arturo Rodríguez Morató (Espanha)
14h às 16h - Apresentação de trabalhos
16h - Intervalo
16:30h às 18:30h - Apresentação de trabalhos
19h às 21h – Apresentações artísticas
4 de agosto de 2011
09h - Palestra II: As políticas culturais como políticas dos sentidos: imagens, leituras e cultura digital
German Rey (Colômbia)
10h - Mesa-redonda I: Cultura e arte
Paulo Lima (Brasil)
Suely Rolnik (Brasil)
Cristina Costa (Brasil)
14h às 16h - Apresentação de trabalhos
16h - Intervalo
16:30h às 18:30h - Apresentação de trabalhos
19h às 21h – Apresentações artísticas
5 de agosto de 2011
9h - Mesa-redonda II: Cultura e política na América Latina
Evelina Dagnino (Brasil)
Victor Vich (Peru)
Gonzalo Carámbula (Uruguai)
Mareia Rivera (Porto Rico)
14h às 16h - Apresentação de trabalhos
16h - Intervalo
16:30h às 18:30h - Apresentação de trabalhos
20h – Festa de confraternização e lançamento de livros (local a confirmar)
http://www.enecult.ufba.br/
*sujeito a alterações
Facebook: Marcelo Tas cria intriga com baianos
O apresentador do CQC Marcelo Tas gerou polêmica em sua página do Facebook ao fazer comentário sobre baianos. Nesta quarta-feira (2), o jornalista publicou em seu perfil um link de uma matéria do A Tarde On Line, que mostra o resultado de uma pesquisa divulgada pelo Governo da Bahia nesta quinta-feira (24).
Segundo os estudos, 60,5 % da população da capital baiana prefere passar o Carnaval em casa e descansar assistindo televisão, ouvindo música e acessando a internet. "Pesquisa: 60,5% dos baianos passa o carnaval em casa descansando. E depois não querem que a gente faça piada :)", escreveu Marcelo na rede ao postar o link da notícia. Os baianos adicionados à rede do artista acharam as palavras dele ofensivas e se puseram a defender a natureza de suas origens.
Entre baianos indignados com a fama de preguiçosos e não-baianos que acharam graça da publicação, Tas recebeu mais de 300 comentários. No ano passado, com a vitória de Dilma Rousseff para presidência, a paulista Mayara Petruso causou polêmica no Twitter ao afirmar que matar um nordestino seria um favor ao paulistano. "@mayarapetruso: Nordestisto não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado!", tuitou. Na época, o tweet da moça se tornou o assunto mais comentado do microblog. Centenas de usuários revoltados a chamaram de “preconceituosa” e “xenófoba”. O comentário de Mayara repercutiu tanto, que ela decidiu deletar seu perfil.
Fonte: Bahia Notícias
Segundo os estudos, 60,5 % da população da capital baiana prefere passar o Carnaval em casa e descansar assistindo televisão, ouvindo música e acessando a internet. "Pesquisa: 60,5% dos baianos passa o carnaval em casa descansando. E depois não querem que a gente faça piada :)", escreveu Marcelo na rede ao postar o link da notícia. Os baianos adicionados à rede do artista acharam as palavras dele ofensivas e se puseram a defender a natureza de suas origens.
Entre baianos indignados com a fama de preguiçosos e não-baianos que acharam graça da publicação, Tas recebeu mais de 300 comentários. No ano passado, com a vitória de Dilma Rousseff para presidência, a paulista Mayara Petruso causou polêmica no Twitter ao afirmar que matar um nordestino seria um favor ao paulistano. "@mayarapetruso: Nordestisto não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado!", tuitou. Na época, o tweet da moça se tornou o assunto mais comentado do microblog. Centenas de usuários revoltados a chamaram de “preconceituosa” e “xenófoba”. O comentário de Mayara repercutiu tanto, que ela decidiu deletar seu perfil.
Fonte: Bahia Notícias
A Tarde O projeto que eclodiu das urnas em 2010 - Opnião - Artigos
Eva Maria Cella Dal Chiavon
Em outubro de 2007, primeiro ano do governo Jaques Wagner, neste mesmo espaço, publiquei um artigo com o título de Se muito vale o já feito, mais vale o que será... Naquele momento, chamei a atenção de que a estratégia de desegvol-, vimento da Bahia combinava ações de cítrto e longo prazos e inaugurava uma novatforma de governar com profundo diálogo com a sociedade.
Governos fazem escolhas. Crescer repartindo é a opção deste governo para que a sua economia propicie ao povo baiano uma vida mais igualitária, sem disparidades de gênero e de raça, com distribuição de renda e vigorosa mobilidade social, como ora vem ocorrendo: de 2006 a 2009, 1,3 milhão de pessoas saíram das classes D e E e entraram nas classes A, B e C; neste mesmo período, o rendimento médio mensal (real) de todos os trabalhos cresceu 13,4%, sendo que o das mulheres cresceu 15,6%, portanto acima da média (Pnad-IBGE).
São números da nova Bahia, um momento econômico que busca o equilíbrio territorial e sinergias entre as diferentes atividades produtivas. Só caminham nesta direção aqueles que aprenderam a lição de Celso Furtado de que não se faz desenvolvimento com atrasos que persistem no tempo. Assim o faz o governo Jaques Wagner, implementando um modelo de desenvolvimento onde o investimento público em infraestrutura logística e produtiva transforma a economia local e impulsiona a distribuição da riqueza gerada..
Dessa forma, foi possível a construção de hospitais e contratação de novos serviços de saúde, além da ampliação de cobertura da rede. Na Educação, alicerce para a construção da cidadania e redução das desigualdades, ganharam relevo o Topa, com 936 mil alfabetizados em quatro anos, a educação profissional, a educação básica e a valorização do professor. Pesquisa recente do Ipea aponta que, de modo geral, os gastos na área social têm grande efeito multiplicador. Tudo mais constante, ao gastar R$ 1 em educação pública, o PIB aumentará em R$ 1,85.
Na Infraestrutura Hidrica e Social, articu-
lado com outras ações de saneamento básico, o Programa Agua para Todos, referência de política pública para a oferta e acesso à água nos meios urbano e rural, possibilitou que mais de 2,8 milhões de pessoas fossem beneficiadas. Na Habitação, onde se priorizaram os segmentos mais pobres ou moradores de ocupações e áreas de risco, o resultado foi: 145 mil unidades, entre novas habitações e melhorias. Somente o Minha Casa, Minha Vida (na faixa de o-3 salários mínimos) contratou mais de 63 mil unidades, superando a meta inicial em mais 100%.
Para além das conquistas do primeiro mandato, o período 2011-2014 está calcado no aprofundamento deste modelo que propiciará a continuidade dos investimentos nas áreas de infraestrutura (logística, hidrica, habitacional, turística), mobilidade, Copa 2014, produção com foco na inclusão produtiva, dentre outras.
As prioridades definidas estão claras, queremos avançar na inclusão produtiva e combater a pobreza. Na mesma perspectiva da presidenta Dilma, seguiremos investindo na inclusão produtiva para o combate à pobreza, com o objetivo de alavancar e agregar valor aos produtos de cadeias estratégicas, gerando renda para as famílias, bem como possibilitar iniciativas de emprego e renda na área urbana. Na mesma direção, fortaleceremos as ações de formação para o trabalho de jovens e adultos, incentivando o empreendedor individual, os empreendimentos solidários, com oferta de crédito, assistência técnica e apoio à comercialização.
O planejamento para os próximos anos mantém a lógica de privilegiar a geração de trabalho, emprego e renda. Nesta linha, apontam os pesados investimentos em infraestrutura para o desenvolvimento que estamos realizando de modo a modernizar a economia baiana. Com isso, buscamos torná-la mais competitiva, potencializando a atração de novos investimentos privados com o fito de integrá-la em todo o seu território para incluir socialmente na produção os menos favorecidos, possibilitando a todos gerar riqueza para uma vida digna de forma sustentável.
Em outubro de 2007, primeiro ano do governo Jaques Wagner, neste mesmo espaço, publiquei um artigo com o título de Se muito vale o já feito, mais vale o que será... Naquele momento, chamei a atenção de que a estratégia de desegvol-, vimento da Bahia combinava ações de cítrto e longo prazos e inaugurava uma novatforma de governar com profundo diálogo com a sociedade.
Governos fazem escolhas. Crescer repartindo é a opção deste governo para que a sua economia propicie ao povo baiano uma vida mais igualitária, sem disparidades de gênero e de raça, com distribuição de renda e vigorosa mobilidade social, como ora vem ocorrendo: de 2006 a 2009, 1,3 milhão de pessoas saíram das classes D e E e entraram nas classes A, B e C; neste mesmo período, o rendimento médio mensal (real) de todos os trabalhos cresceu 13,4%, sendo que o das mulheres cresceu 15,6%, portanto acima da média (Pnad-IBGE).
São números da nova Bahia, um momento econômico que busca o equilíbrio territorial e sinergias entre as diferentes atividades produtivas. Só caminham nesta direção aqueles que aprenderam a lição de Celso Furtado de que não se faz desenvolvimento com atrasos que persistem no tempo. Assim o faz o governo Jaques Wagner, implementando um modelo de desenvolvimento onde o investimento público em infraestrutura logística e produtiva transforma a economia local e impulsiona a distribuição da riqueza gerada..
Dessa forma, foi possível a construção de hospitais e contratação de novos serviços de saúde, além da ampliação de cobertura da rede. Na Educação, alicerce para a construção da cidadania e redução das desigualdades, ganharam relevo o Topa, com 936 mil alfabetizados em quatro anos, a educação profissional, a educação básica e a valorização do professor. Pesquisa recente do Ipea aponta que, de modo geral, os gastos na área social têm grande efeito multiplicador. Tudo mais constante, ao gastar R$ 1 em educação pública, o PIB aumentará em R$ 1,85.
Na Infraestrutura Hidrica e Social, articu-
lado com outras ações de saneamento básico, o Programa Agua para Todos, referência de política pública para a oferta e acesso à água nos meios urbano e rural, possibilitou que mais de 2,8 milhões de pessoas fossem beneficiadas. Na Habitação, onde se priorizaram os segmentos mais pobres ou moradores de ocupações e áreas de risco, o resultado foi: 145 mil unidades, entre novas habitações e melhorias. Somente o Minha Casa, Minha Vida (na faixa de o-3 salários mínimos) contratou mais de 63 mil unidades, superando a meta inicial em mais 100%.
Para além das conquistas do primeiro mandato, o período 2011-2014 está calcado no aprofundamento deste modelo que propiciará a continuidade dos investimentos nas áreas de infraestrutura (logística, hidrica, habitacional, turística), mobilidade, Copa 2014, produção com foco na inclusão produtiva, dentre outras.
As prioridades definidas estão claras, queremos avançar na inclusão produtiva e combater a pobreza. Na mesma perspectiva da presidenta Dilma, seguiremos investindo na inclusão produtiva para o combate à pobreza, com o objetivo de alavancar e agregar valor aos produtos de cadeias estratégicas, gerando renda para as famílias, bem como possibilitar iniciativas de emprego e renda na área urbana. Na mesma direção, fortaleceremos as ações de formação para o trabalho de jovens e adultos, incentivando o empreendedor individual, os empreendimentos solidários, com oferta de crédito, assistência técnica e apoio à comercialização.
O planejamento para os próximos anos mantém a lógica de privilegiar a geração de trabalho, emprego e renda. Nesta linha, apontam os pesados investimentos em infraestrutura para o desenvolvimento que estamos realizando de modo a modernizar a economia baiana. Com isso, buscamos torná-la mais competitiva, potencializando a atração de novos investimentos privados com o fito de integrá-la em todo o seu território para incluir socialmente na produção os menos favorecidos, possibilitando a todos gerar riqueza para uma vida digna de forma sustentável.
Tribuna da Bahia Festival Internacional de Artistas de Rua foca a Limpeza do Ambiente
Limpeza urbana e a reciclagem do lixo. Estes são os focos principais do Sétimo Festival Internacional de Artistas de Rua, que acontece nos próximos dias 8, 9 e 10, na orla da Ribeira. Lá, ruas e praças serão tomadas por artistas nacionais e internacionais, entre músicos, mímicos, acrobatas, marionetes, palhaços, artistas plásticos e muito mais.
“Ruas limpas estimulam o espírito criativo dos artistas e facilitam a apreciação dos espetáculos pelo público”, salienta Selma Santos, diretora geral do evento. Material reciclado será utilizado por moradores da Península de Itapagipe, sob a orientação de artistas. O resultado das oficinas, realizadas ao longo do Festival, será apresentado durante todos os dias.
A ação é a contrapartida social encontrada pela organização do evento, em parceria com entidades ambientais, para favorecer os 175 mil moradores da região, carentes de ações culturais na área.
Com inscrições abertas desde o dia 24 de março, foi iniciada a Oficina de Arte e Papel (papietagem), ministrada pelo artista visual Alvinho Boa Morte, com o apoio da Associação Beneficente e Democrática de Alagados e Itapagipe (ABDAI. Nessa oficina, os moradores vão confeccionar dez bonecos gigantes, de 1,5 metros cada, que farão parte da decoração do circuito do Festival.
Outra ação que chama a atenção é a Oficina de Construção de Instrumentos com material reciclado - em parceria com a CAMAPET - Ong de Catadores do Lixo. Essa oficina, que será tocada literalmente pelo multi-instrumentista William Rodrigues (Sobral – Ceará), começa próximo dia 06. O resultado será apresentado no último dia do Festival em Salvador, dia 10.
Conscientização
Uma parceria também foi fechada com o IMA - Instituto do Meio Ambiente - para uma ação de conscientização de visitantes e moradores. O órgão montará um stande onde serão expostos trabalhos feitos em origame, resultado de oficinas feitas com os moradores da região itapagipana. Além disso, vai disponibilizar dez catadores de lixo durante o Festival, com o intuito de colher material para o pessoal da CAMAPET, que vai estar desenvolvendo uma oficina de reciclagem durante o evento. Essa ação vai manter o circuito sempre limpo.
Depois que os artistas de 10 países diferentes tomarem as ruas e praças da Ribeira, a caravana segue para o interior: Sobradinho, dia 12, e Paulo Afonso, dias 14, 15 e 16.
O Festival Internacional de Artistas de Rua é uma realização da Selma Santos Produções e Eventos e do alemão Bernard M. Snyder, co-idealizador, curador e diretor artístico do festival, também conhecido como “homem-banda”. Quem patrocina o evento, que conta com o apoio do Governo do Estado, através do FazCultura, é a Chesf – Companhia Hidroelétrica de São Francisco -, que vai montar o Lounge Chesf na Ribeira para receber a imprensa e abrigar artistas e convidados.
“Ruas limpas estimulam o espírito criativo dos artistas e facilitam a apreciação dos espetáculos pelo público”, salienta Selma Santos, diretora geral do evento. Material reciclado será utilizado por moradores da Península de Itapagipe, sob a orientação de artistas. O resultado das oficinas, realizadas ao longo do Festival, será apresentado durante todos os dias.
A ação é a contrapartida social encontrada pela organização do evento, em parceria com entidades ambientais, para favorecer os 175 mil moradores da região, carentes de ações culturais na área.
Com inscrições abertas desde o dia 24 de março, foi iniciada a Oficina de Arte e Papel (papietagem), ministrada pelo artista visual Alvinho Boa Morte, com o apoio da Associação Beneficente e Democrática de Alagados e Itapagipe (ABDAI. Nessa oficina, os moradores vão confeccionar dez bonecos gigantes, de 1,5 metros cada, que farão parte da decoração do circuito do Festival.
Outra ação que chama a atenção é a Oficina de Construção de Instrumentos com material reciclado - em parceria com a CAMAPET - Ong de Catadores do Lixo. Essa oficina, que será tocada literalmente pelo multi-instrumentista William Rodrigues (Sobral – Ceará), começa próximo dia 06. O resultado será apresentado no último dia do Festival em Salvador, dia 10.
Conscientização
Uma parceria também foi fechada com o IMA - Instituto do Meio Ambiente - para uma ação de conscientização de visitantes e moradores. O órgão montará um stande onde serão expostos trabalhos feitos em origame, resultado de oficinas feitas com os moradores da região itapagipana. Além disso, vai disponibilizar dez catadores de lixo durante o Festival, com o intuito de colher material para o pessoal da CAMAPET, que vai estar desenvolvendo uma oficina de reciclagem durante o evento. Essa ação vai manter o circuito sempre limpo.
Depois que os artistas de 10 países diferentes tomarem as ruas e praças da Ribeira, a caravana segue para o interior: Sobradinho, dia 12, e Paulo Afonso, dias 14, 15 e 16.
O Festival Internacional de Artistas de Rua é uma realização da Selma Santos Produções e Eventos e do alemão Bernard M. Snyder, co-idealizador, curador e diretor artístico do festival, também conhecido como “homem-banda”. Quem patrocina o evento, que conta com o apoio do Governo do Estado, através do FazCultura, é a Chesf – Companhia Hidroelétrica de São Francisco -, que vai montar o Lounge Chesf na Ribeira para receber a imprensa e abrigar artistas e convidados.
A Tarde OnLine Bienal do Mercosul deve reunir obras de 100 artistas
Agência Estado
Uma Bienal não é um cineclube, uma enciclopédia, um arquivo, uma feira de arte, um museu. Essas são algumas das afirmativas - e críticas - do colombiano José Roca levadas em conta para conceber o projeto geral da 8.ª Bienal do Mercosul, da qual é o curador-geral. A mostra, a ser inaugurada em 9 de setembro e que se estenderá até 15 de novembro, em Porto Alegre, terá a participação de cerca de 100 artistas, "70% deles, da América Latina", diz Roca - e nessa equação o Brasil vai prevalecer. Os criadores convidados serão anunciados apenas em maio, mas os curadores da 8.ª edição já fecharam mostras e atividades.
Orçada em cerca de R$ 18 milhões, a 8.ª Bienal do Mercosul, sob o título Ensaios de Geopoética, tem como tema a questão do território, sobre a ideia de Estado e Nação, informa Roca. "Um tema é uma estratégia, é um jeito de atuar em um território", afirma o curador colombiano.
Esta edição vai homenagear o chileno Eugenio Dittborn (com mostra no Santander Cultural e itinerâncias) e ainda contará com as seções Cadernos de Viagem (em que artistas vão criar seus trabalhos inspirados em experiências em cidades gaúchas como Pelotas e Caxias do Sul, por exemplo, e apresentar também suas obras em instituições desses locais); Cidade Não Vista (uma proposta diferente de arte pública, com criações de caráter sensorial em nove prédios de Porto Alegre); Continentes (de residências artísticas no RS); Além Fronteiras (mostra de caráter histórico, com curadoria de Aracy Amaral); Geopoéticas (exposição principal com trabalhos de cerca de 60 artistas, no Cais do Porto); e terá ainda a Casa M, espaço dedicado a palestras e intervenções artísticas, a partir de 24 de maio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Uma Bienal não é um cineclube, uma enciclopédia, um arquivo, uma feira de arte, um museu. Essas são algumas das afirmativas - e críticas - do colombiano José Roca levadas em conta para conceber o projeto geral da 8.ª Bienal do Mercosul, da qual é o curador-geral. A mostra, a ser inaugurada em 9 de setembro e que se estenderá até 15 de novembro, em Porto Alegre, terá a participação de cerca de 100 artistas, "70% deles, da América Latina", diz Roca - e nessa equação o Brasil vai prevalecer. Os criadores convidados serão anunciados apenas em maio, mas os curadores da 8.ª edição já fecharam mostras e atividades.
Orçada em cerca de R$ 18 milhões, a 8.ª Bienal do Mercosul, sob o título Ensaios de Geopoética, tem como tema a questão do território, sobre a ideia de Estado e Nação, informa Roca. "Um tema é uma estratégia, é um jeito de atuar em um território", afirma o curador colombiano.
Esta edição vai homenagear o chileno Eugenio Dittborn (com mostra no Santander Cultural e itinerâncias) e ainda contará com as seções Cadernos de Viagem (em que artistas vão criar seus trabalhos inspirados em experiências em cidades gaúchas como Pelotas e Caxias do Sul, por exemplo, e apresentar também suas obras em instituições desses locais); Cidade Não Vista (uma proposta diferente de arte pública, com criações de caráter sensorial em nove prédios de Porto Alegre); Continentes (de residências artísticas no RS); Além Fronteiras (mostra de caráter histórico, com curadoria de Aracy Amaral); Geopoéticas (exposição principal com trabalhos de cerca de 60 artistas, no Cais do Porto); e terá ainda a Casa M, espaço dedicado a palestras e intervenções artísticas, a partir de 24 de maio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Correio 24h A Copa já começou!
Uma mistura de culturas e cores assim só se vê na Bahia. São os `gringos soteropolitanos' unidos na campanha: Abre a Copa, Salvador!
Na Bahia de Todas as Torcidas, cada país tem seu jeito de ser, mas tá todo mundo junto com a bola no pé. Neste dia de aniversário da cidade, que completa hoje 462 anos, todos querem mandar um recado _ pra turma do Comitê Organizador do Mundial 2014.
Representada na bandeira
lá no alto desta página, com a pomba branca tendo no bico um ramo de oliveira, sobre o fundo azul, nossa Salvador de todos os povos é também de todas as seleções.
No encontro promovido pelo CORREIO no Pelô, a particularidade de cada povo ficou evidente. Os europeus não resistiram. A galera africana fez a galera se soltar. "A final vai ser Brasil e Portugal!", largou o português Montalvão. O ganês Sankofa, ao lado dos parceiros da Nigéria, África do Sul, Costa do Marfim e Senegal, afinou o go- gó. "É Brasil-Africa na cabeça! Gana vai brilhar!" . O francês Bruno Peyrefitte perturbou: "Vocês nem aguentam ouvir falar na França". Basta lembrar 1986, 1998, 2006...
No mesmo embalo do amigo, o espanhol Anastasio Sánchez foi lembrar logo da Copa passada. "O Brasil não conseguiu passar da Holanda. Fizemos nossa parte. Mostramos como joga um campeão!".
Ainda faltam pouco mais de três anos para o maior.espetáculo do futebol mundial, mas já tem italiano de olho no recorde brasileiro. "Vou ser penta aqui no Brasil", profetiza Stefano Barbi Cinti.
As provocações só ficaram de lado quando o assunto foi a abertura da Copa de 2014 aqui em Salvador.
Todos se consideram baianos de coração e não hesitaram na hora de defender a primeira capital do país. Foi o caso do especialista em churras - cos, Luís Argentino, na Bahia desde 1984.
Antes de vir pra Salvador, passou por Rio e São Paulo. "As pessoas são hospitaleiras em Salvador. Não importa se é negro ou branco, italiano ou argentino, todos sãojbem que - ridos por aqui", comenta.
MERECIMENTO Mais sereno após provocar o futebol brasileiro, Anastasio Sánchez afirma que Salvador, por merecimento, precisa realizar a festa e o jogo de abertura. "A cidade já provou que pode organizar espetáculos de grande porte", analisa. Depois, ainda fez um pedido. "Queremos que a Espanha jogue aqui!".
Cônsul geral de Portugal na Bahia, José Manoel Lomba lembrou dos craques baianos que fizeram sucesso representando o Brasil nas Copas do Mundo.
São sete campeões mundiais: Zózimo, Bebeto, Aldair, Vampeta, Edilson, Júnior Na-gata e Dida. Atualmente, o lateral de Juazeiro Daniel Alves representa a Bahia na seleção de Mano Menezes. O zagueiro David Luiz, paulista de Diadema, foi revelado no Vitória.
Pra fechar a torcida por Salvador, ninguém melhor do que um brasileiro... e soteropolitano! O irreverente ator do bando de teatro Olodum, Jorge Washington, mostra por que Salvador é a capital mundial da receptividade. Tá duvidando? Se ligue só no papo do cara...
"Copa do Mundo é festa... Ninguém sabe fazer festa melhor do que o baiano! A abertura vai ser aqui, pai! Tenho certeza". Assim será, todo mundo junto, bote fé!
Na Bahia de Todas as Torcidas, cada país tem seu jeito de ser, mas tá todo mundo junto com a bola no pé. Neste dia de aniversário da cidade, que completa hoje 462 anos, todos querem mandar um recado _ pra turma do Comitê Organizador do Mundial 2014.
Representada na bandeira
lá no alto desta página, com a pomba branca tendo no bico um ramo de oliveira, sobre o fundo azul, nossa Salvador de todos os povos é também de todas as seleções.
No encontro promovido pelo CORREIO no Pelô, a particularidade de cada povo ficou evidente. Os europeus não resistiram. A galera africana fez a galera se soltar. "A final vai ser Brasil e Portugal!", largou o português Montalvão. O ganês Sankofa, ao lado dos parceiros da Nigéria, África do Sul, Costa do Marfim e Senegal, afinou o go- gó. "É Brasil-Africa na cabeça! Gana vai brilhar!" . O francês Bruno Peyrefitte perturbou: "Vocês nem aguentam ouvir falar na França". Basta lembrar 1986, 1998, 2006...
No mesmo embalo do amigo, o espanhol Anastasio Sánchez foi lembrar logo da Copa passada. "O Brasil não conseguiu passar da Holanda. Fizemos nossa parte. Mostramos como joga um campeão!".
Ainda faltam pouco mais de três anos para o maior.espetáculo do futebol mundial, mas já tem italiano de olho no recorde brasileiro. "Vou ser penta aqui no Brasil", profetiza Stefano Barbi Cinti.
As provocações só ficaram de lado quando o assunto foi a abertura da Copa de 2014 aqui em Salvador.
Todos se consideram baianos de coração e não hesitaram na hora de defender a primeira capital do país. Foi o caso do especialista em churras - cos, Luís Argentino, na Bahia desde 1984.
Antes de vir pra Salvador, passou por Rio e São Paulo. "As pessoas são hospitaleiras em Salvador. Não importa se é negro ou branco, italiano ou argentino, todos sãojbem que - ridos por aqui", comenta.
MERECIMENTO Mais sereno após provocar o futebol brasileiro, Anastasio Sánchez afirma que Salvador, por merecimento, precisa realizar a festa e o jogo de abertura. "A cidade já provou que pode organizar espetáculos de grande porte", analisa. Depois, ainda fez um pedido. "Queremos que a Espanha jogue aqui!".
Cônsul geral de Portugal na Bahia, José Manoel Lomba lembrou dos craques baianos que fizeram sucesso representando o Brasil nas Copas do Mundo.
São sete campeões mundiais: Zózimo, Bebeto, Aldair, Vampeta, Edilson, Júnior Na-gata e Dida. Atualmente, o lateral de Juazeiro Daniel Alves representa a Bahia na seleção de Mano Menezes. O zagueiro David Luiz, paulista de Diadema, foi revelado no Vitória.
Pra fechar a torcida por Salvador, ninguém melhor do que um brasileiro... e soteropolitano! O irreverente ator do bando de teatro Olodum, Jorge Washington, mostra por que Salvador é a capital mundial da receptividade. Tá duvidando? Se ligue só no papo do cara...
"Copa do Mundo é festa... Ninguém sabe fazer festa melhor do que o baiano! A abertura vai ser aqui, pai! Tenho certeza". Assim será, todo mundo junto, bote fé!
A Tarde Onde está o conteúdo Bahia? - Opnião - Artigos
Jorge Portugal
Agora que o ano letivo deve engrenar de vez, convido autoridades e educadores a me responderem a uma pergunta
simples: é possível consolidar alguma identidade cultural, consciência profunda de pertencimento sem conhecer os caminhos que levam a essa condição? Traduzindo: como essa meninada que nasceu na Bahia, vive na Bahia, respira Bahia pode passar ii anos numa escola sem estudar a história e a geografia do seu lugar e sem conhecer a cultura do seu povo? Meninos e meninas que devem saber de cor o ciclo dos angiospermas, mas desconhecem a importância do Recôncavo na formação cultural do Brasil. Garotos e garotas que já tiveram até boas aulas sobre a Inconfidência Mineira, mas nunca ouviram falar da Revolução dos Alfaiates. Adolescentes a cujos ouvidos já chegaram boas noticias da poesia de Cecilia Meirelles, mas que pouco ou nada conhecem da obra magnifica de Miriam Fraga. 0 Carnaval que passou homenageou a percussão como item importante de nossa cultura musical. Mas a nossa escola soube aproveitar a oportunidade e trazer para as salas a história da percussão e dos seus grandes mestres? no! I1 E olhem que História da Cultura Afro-Brasileira já é disciplina obrigatória dos currículos e conteúdo do Enem.
Estudei História e Geografia da Bahia pelos livros dos eternos mestres Luis Henrique Dias Tavares e Waldir Freitas Oliveira. Isso no an- tigo primário. Mas foram lições que me servem e muito -- até hoje. Estão aí a nossa literatura, nossa música, nossa economia esperando a hora de fazerem sentido para a juventude, ajudando essa turma a entender melhor o lugar em que nasceram e vivem. Cadê esse material didático? Por que não temos livros nem disciplinas que abordem o "conteúdo Bahia?". Mais uma decisão da di. tadura do mercado editorial?
Precisamos debater seriamente essa questão para que não se repita a trágica pergunta que me fez há oito anos um garoto de classe média alta, 12 anos de idade, ao saber que a cidade se preparava para festejar o Dois de Julho: "Tio, o que é mesmo esse Dóis de Julho? É um carnaval fora de época?"
Agora que o ano letivo deve engrenar de vez, convido autoridades e educadores a me responderem a uma pergunta
simples: é possível consolidar alguma identidade cultural, consciência profunda de pertencimento sem conhecer os caminhos que levam a essa condição? Traduzindo: como essa meninada que nasceu na Bahia, vive na Bahia, respira Bahia pode passar ii anos numa escola sem estudar a história e a geografia do seu lugar e sem conhecer a cultura do seu povo? Meninos e meninas que devem saber de cor o ciclo dos angiospermas, mas desconhecem a importância do Recôncavo na formação cultural do Brasil. Garotos e garotas que já tiveram até boas aulas sobre a Inconfidência Mineira, mas nunca ouviram falar da Revolução dos Alfaiates. Adolescentes a cujos ouvidos já chegaram boas noticias da poesia de Cecilia Meirelles, mas que pouco ou nada conhecem da obra magnifica de Miriam Fraga. 0 Carnaval que passou homenageou a percussão como item importante de nossa cultura musical. Mas a nossa escola soube aproveitar a oportunidade e trazer para as salas a história da percussão e dos seus grandes mestres? no! I1 E olhem que História da Cultura Afro-Brasileira já é disciplina obrigatória dos currículos e conteúdo do Enem.
Estudei História e Geografia da Bahia pelos livros dos eternos mestres Luis Henrique Dias Tavares e Waldir Freitas Oliveira. Isso no an- tigo primário. Mas foram lições que me servem e muito -- até hoje. Estão aí a nossa literatura, nossa música, nossa economia esperando a hora de fazerem sentido para a juventude, ajudando essa turma a entender melhor o lugar em que nasceram e vivem. Cadê esse material didático? Por que não temos livros nem disciplinas que abordem o "conteúdo Bahia?". Mais uma decisão da di. tadura do mercado editorial?
Precisamos debater seriamente essa questão para que não se repita a trágica pergunta que me fez há oito anos um garoto de classe média alta, 12 anos de idade, ao saber que a cidade se preparava para festejar o Dois de Julho: "Tio, o que é mesmo esse Dóis de Julho? É um carnaval fora de época?"
Cicinho de Assis em Sr. do Bonfim
Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim
Praça Juracy Magalhães, 126 – (74) 3541- 8329.
CNPJ Nº 13.988.308/0001-39
CEP 48.970-0005/72009 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim - BA
27/03/2011
Cissinho de Assis visitou a terra natal, tá no São João e concedeu entrevista
Cicinho de Assis veio de Juazeiro e ficou por dois dias na cidade natal, “em visita ao meu pai, o sanfoneiro Assis, revendo também o prefeito Paulo Machado e confirmando minha participação no espaço Gonzagão do nosso grande São João, disse. Ele está com apresentação garantida para o dia 24/6, quando em horário nobre entrará em cena imediatamente após a apresentação de Zé Ramalho. Também em 2009, Cicinho de Assis cantou na grade de show seguinte a Zé Ramalho. No 1° andar da Prefeitura Municipal iniciamos um desses bate-papos bem descontraídos, bem ao acaso, mas gravados... Quando se trata de um nome como o dele, não tem jeito, a conversa informal vai pra mídia, vira interessante entrevista:
– Cicinho, qual o repertório que anda em sua cabeça?
– O de sanfona, de forró nordestino, o que sempre agrada mais.
– Qual a sanfona que você vem dedilhando?
– Agora eu estou com uma nova, uma Scandalli italiana, 120 baixos...
– É verdade que precisa pegar o jeito quando ela é nova?
– (Cicinho riu e fez comparações:) É verdade, a gente tem que descobrir os pontos dela igual a carro que a gente troca, igual a ter de se acostumar no convívio com o sexo oposto... (e rindo muito continuou) Eu ainda estou me adaptando, conhecendo o jeito dela, é como os exemplos que a gente falou: tem os pontos de suspiro, vou descobrindo e ela vai gemer bem no São João de Bonfim.
– É cara? Dê a dica pros apaixonados pelo fole.
– Dou sim, ainda tá doendo no meu bolso, no orçamento, em tudo... Essa minha ficou por mais de 25 mil reais.
– Você falou em repertório e não trouxe ela [a sanfona]...
– Ah, eu vou cantar... posso?
– Isso é lá pergunta que você faça! Quem é que não quer, de graça assim?
– (Cantando) Por isso eu vou na casa dela, a,i ai / Falar do meu amor pra ela, vai / Tá me esperando na janela, ai, ai / Não sei se vou me segurar”
– Esse é forró dos bons. Por que se lembrou dele?
– Eu gravei com Gilberto Gil, um grande parceiro de trabalho, artista genial. Nos cinco anos juntos, corremos mundo, rodei o Brasil e fizemos turnês incríveis. Não posso esquecer.
– Tem gente nova no mercado?
– Agora mesmo participei de um CD da Mariene de Castro, dividi o palco com ela em Juazeiro e gostei bastante do vocal e do balanço regional dela. Tem qualidade.
– Você tem algum recado pra sua terra?
– Tenho. No dia 24 de junho quero encontrar os forrozeiros, os meus conterrâneos no Espaço Gonzagão, no Parque da Cidade, logo depois do show de Zé Ramalho.
Governo Cuidando da Nossa Gente
Assessoria de Comunicação Social
Praça Juracy Magalhães, 126 – (74) 3541- 8329.
CNPJ Nº 13.988.308/0001-39
CEP 48.970-0005/72009 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim - BA
27/03/2011
Cissinho de Assis visitou a terra natal, tá no São João e concedeu entrevista
Cicinho de Assis veio de Juazeiro e ficou por dois dias na cidade natal, “em visita ao meu pai, o sanfoneiro Assis, revendo também o prefeito Paulo Machado e confirmando minha participação no espaço Gonzagão do nosso grande São João, disse. Ele está com apresentação garantida para o dia 24/6, quando em horário nobre entrará em cena imediatamente após a apresentação de Zé Ramalho. Também em 2009, Cicinho de Assis cantou na grade de show seguinte a Zé Ramalho. No 1° andar da Prefeitura Municipal iniciamos um desses bate-papos bem descontraídos, bem ao acaso, mas gravados... Quando se trata de um nome como o dele, não tem jeito, a conversa informal vai pra mídia, vira interessante entrevista:
– Cicinho, qual o repertório que anda em sua cabeça?
– O de sanfona, de forró nordestino, o que sempre agrada mais.
– Qual a sanfona que você vem dedilhando?
– Agora eu estou com uma nova, uma Scandalli italiana, 120 baixos...
– É verdade que precisa pegar o jeito quando ela é nova?
– (Cicinho riu e fez comparações:) É verdade, a gente tem que descobrir os pontos dela igual a carro que a gente troca, igual a ter de se acostumar no convívio com o sexo oposto... (e rindo muito continuou) Eu ainda estou me adaptando, conhecendo o jeito dela, é como os exemplos que a gente falou: tem os pontos de suspiro, vou descobrindo e ela vai gemer bem no São João de Bonfim.
– É cara? Dê a dica pros apaixonados pelo fole.
– Dou sim, ainda tá doendo no meu bolso, no orçamento, em tudo... Essa minha ficou por mais de 25 mil reais.
– Você falou em repertório e não trouxe ela [a sanfona]...
– Ah, eu vou cantar... posso?
– Isso é lá pergunta que você faça! Quem é que não quer, de graça assim?
– (Cantando) Por isso eu vou na casa dela, a,i ai / Falar do meu amor pra ela, vai / Tá me esperando na janela, ai, ai / Não sei se vou me segurar”
– Esse é forró dos bons. Por que se lembrou dele?
– Eu gravei com Gilberto Gil, um grande parceiro de trabalho, artista genial. Nos cinco anos juntos, corremos mundo, rodei o Brasil e fizemos turnês incríveis. Não posso esquecer.
– Tem gente nova no mercado?
– Agora mesmo participei de um CD da Mariene de Castro, dividi o palco com ela em Juazeiro e gostei bastante do vocal e do balanço regional dela. Tem qualidade.
– Você tem algum recado pra sua terra?
– Tenho. No dia 24 de junho quero encontrar os forrozeiros, os meus conterrâneos no Espaço Gonzagão, no Parque da Cidade, logo depois do show de Zé Ramalho.
Governo Cuidando da Nossa Gente
Assessoria de Comunicação Social
Edital de aquisição de Equipamento de Iluminação Cênica
Edital Funarte de Doação de Equipamentos de Iluminação Cênica 2011
Inscrições abertas até o dia 09/05/2011
Cooperativas, companhias, empresas e outras instituições culturais públicas ou privadas podem adquirir, por meio deste programa, conjuntos de equipamentos de iluminação cênica. O material é doado pela Funarte, que assim contribui para a melhoria técnica e artística de espaços de artes cênicas em todo o país. Em 2011, serão contemplados 20 proponentes.
Para participar, é preciso enviar à Funarte, pelo correio, um projeto que contenha: os motivos da necessidade dos equipamentos, a ficha de inscrição preenchida, o currículo do proponente e dados relativos ao espaço cênico – entre outros documentos e informações, conforme explica o edital. Os projetos são analisados por uma comissão composta por três especialistas do Centro Técnico de Artes Cênicas da Funarte.
O investimento total no programa é de R$ 800 mil.
Envie seus projetos para:
Fundação Nacional de Artes
Centro Técnico de Artes Cênicas
Rua do Lavradio, 54 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
CEP: 20230-070
As inscrições estão abertas no período de 23/03/2011 até 09/05/2011. Outros esclarecimentos podem ser obtidos pelo endereço eletrônico: informacao.ctac@funarte.gov.br .
Mais informações:
http://www.cultura.gov.br/site/2011/03/23/edital-funarte-de-doacao-de-equipamentos-de-iluminacao-cenica-2011/
Inscrições abertas até o dia 09/05/2011
Cooperativas, companhias, empresas e outras instituições culturais públicas ou privadas podem adquirir, por meio deste programa, conjuntos de equipamentos de iluminação cênica. O material é doado pela Funarte, que assim contribui para a melhoria técnica e artística de espaços de artes cênicas em todo o país. Em 2011, serão contemplados 20 proponentes.
Para participar, é preciso enviar à Funarte, pelo correio, um projeto que contenha: os motivos da necessidade dos equipamentos, a ficha de inscrição preenchida, o currículo do proponente e dados relativos ao espaço cênico – entre outros documentos e informações, conforme explica o edital. Os projetos são analisados por uma comissão composta por três especialistas do Centro Técnico de Artes Cênicas da Funarte.
O investimento total no programa é de R$ 800 mil.
Envie seus projetos para:
Fundação Nacional de Artes
Centro Técnico de Artes Cênicas
Rua do Lavradio, 54 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
CEP: 20230-070
As inscrições estão abertas no período de 23/03/2011 até 09/05/2011. Outros esclarecimentos podem ser obtidos pelo endereço eletrônico: informacao.ctac@funarte.gov.br .
Mais informações:
http://www.cultura.gov.br/site/2011/03/23/edital-funarte-de-doacao-de-equipamentos-de-iluminacao-cenica-2011/
2.uol.com.br/aregiao - Itacaré tem Mostra de Cinema Cultural
De 30 de abril a 29 de maio Itacaré receberá sua primeira Mostra de Cinema Cultural, com
apresentação de 23 curtas e 10 longa metragens, distribuídos durante cinco finais de
semana em vários pontos da cidade.
Porto de Trás, Bairro Santo Antônio, Passagem, Praça da Mangueira e Taboquinhas vão
receber um público interessado em descobrir, debater e curtir algumas das melhores
produções brasileiras da atualidade.
Todas as exibições da Mostra Cinemulti serão gratuitas e, ao final das projeções, haverá
bate papo com diretores, produtores e atores. Serão oferecidas ainda 80 vagas para jovens
da comunidade em cinco oficinas de capacitação em audiovisual.
Com cerca de 25 mil habitantes, Itacaré é um destino turístico muito procurado por suas
praias paradisíacas e ecoturismo. Localizada a 60 km de ilhéus, Itacaré possui praias de
areia branca, ondas perfeitas, beleza natural e uma agitada vida noturna.
Iniciado em maio de 2010, o projeto Mostra Cinemulti 2011 foi aprovado no Edital nº
08/2010 da Secretaria de Cultural do Estado da Bahia (Secult-BA) e Instituto de
Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb) com recursos do Fundo de Cultura da Bahia.
apresentação de 23 curtas e 10 longa metragens, distribuídos durante cinco finais de
semana em vários pontos da cidade.
Porto de Trás, Bairro Santo Antônio, Passagem, Praça da Mangueira e Taboquinhas vão
receber um público interessado em descobrir, debater e curtir algumas das melhores
produções brasileiras da atualidade.
Todas as exibições da Mostra Cinemulti serão gratuitas e, ao final das projeções, haverá
bate papo com diretores, produtores e atores. Serão oferecidas ainda 80 vagas para jovens
da comunidade em cinco oficinas de capacitação em audiovisual.
Com cerca de 25 mil habitantes, Itacaré é um destino turístico muito procurado por suas
praias paradisíacas e ecoturismo. Localizada a 60 km de ilhéus, Itacaré possui praias de
areia branca, ondas perfeitas, beleza natural e uma agitada vida noturna.
Iniciado em maio de 2010, o projeto Mostra Cinemulti 2011 foi aprovado no Edital nº
08/2010 da Secretaria de Cultural do Estado da Bahia (Secult-BA) e Instituto de
Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb) com recursos do Fundo de Cultura da Bahia.
enfoquecultural.blog: Fundo de Cultura abrirá para inscrições depois de equacionados os pagamentos em atraso, diz Rubim
Em contato mantido pelo Enfoque Cultural, com o secretário da Cultura do Estado da Bahia
Albino Rubim (foto), fomos informados na tarde de terça-feira, 29/3, que o Fundo de
Cultura do Estado da Bahia (FCBA) abrirá novas inscrições para o recebimento de projetos
culturais somente quando forem equacionados os pagamentos em atraso, ou seja, aquelas
propostas selecionadas em 2010, que ainda não foram creditadas todas as parcelas
previstas em cronograma de execução financeira. Segundo o setor de atendimento do
Fundo de Cultura, estima-se que as inscrições poderão ocorrer até o mês de junho, quando
já teriam sido sanadas pendências com pagamentos das parcelas dos projetos em
andamento.
Principal mecanismo de fomento à Cultura no estado da Bahia, especialmente à realizada
no interior, o Fundo de Cultura tem um grande papel na democratização do acesso aos
meios públicos de financiamento. A Lei de incentivo oferece apoio financeiro à projetos
culturais que, apesar de importantes para a cultura do Estado, teriam dificuldades para
obter patrocínio, considerados de baixo apelo mercadológico. Dados da SecultBA, revelam
que somente em 2010, ainda na gestão Márcio Meirelles, os instrumentos de fomento,
juntos (Fazcultura e Fundo de Cultura), apoiaram perto de 450 projetos, com
investimentos que totalizam R$ 33,3 milhões, um grande feito na gestão pública da cultura
baiana durante o primeiro governo Jaques Wagner.
Albino Rubim (foto), fomos informados na tarde de terça-feira, 29/3, que o Fundo de
Cultura do Estado da Bahia (FCBA) abrirá novas inscrições para o recebimento de projetos
culturais somente quando forem equacionados os pagamentos em atraso, ou seja, aquelas
propostas selecionadas em 2010, que ainda não foram creditadas todas as parcelas
previstas em cronograma de execução financeira. Segundo o setor de atendimento do
Fundo de Cultura, estima-se que as inscrições poderão ocorrer até o mês de junho, quando
já teriam sido sanadas pendências com pagamentos das parcelas dos projetos em
andamento.
Principal mecanismo de fomento à Cultura no estado da Bahia, especialmente à realizada
no interior, o Fundo de Cultura tem um grande papel na democratização do acesso aos
meios públicos de financiamento. A Lei de incentivo oferece apoio financeiro à projetos
culturais que, apesar de importantes para a cultura do Estado, teriam dificuldades para
obter patrocínio, considerados de baixo apelo mercadológico. Dados da SecultBA, revelam
que somente em 2010, ainda na gestão Márcio Meirelles, os instrumentos de fomento,
juntos (Fazcultura e Fundo de Cultura), apoiaram perto de 450 projetos, com
investimentos que totalizam R$ 33,3 milhões, um grande feito na gestão pública da cultura
baiana durante o primeiro governo Jaques Wagner.
Tribuna da Bahia VII Enecult estende prazo para submissão de trabalhos
Estudantes, professores, pesquisadores, artistas e demais interessados em participar do
VII Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (VII Enecult) devem enviar trabalhos
até 17 de abril. Nesta edição, que será realizada entre 3 e 5 de agosto, além das mesas
coordenadas e comunicações orais, os autores também podem submeter propostas de
intervenções artísticas. A submissão de trabalhos é feita através do site
www.enecult.ufba.br. A programação do VII ENECULT e outras informações estão
disponíveis no blog (enecult.wordpress.com) e no twitter (twitter.com/enecult) do evento.
O encontro é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (Cult),
Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Pós-Cultura),
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (IHAC) e Faculdade de
Comunicação (Facom), instituições da Universidade Federal da Bahia (UFBa).
Confira o novo calendário do VII Enecult:
Submissão de propostas - 01/03 a 17/04/2011
Avaliação dos trabalhos - 18/04 a 13/05/2011
Divulgação do resultado - 16/05/2011
Inscrições - 16/05 a 30/06/2011
VII Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (VII Enecult) devem enviar trabalhos
até 17 de abril. Nesta edição, que será realizada entre 3 e 5 de agosto, além das mesas
coordenadas e comunicações orais, os autores também podem submeter propostas de
intervenções artísticas. A submissão de trabalhos é feita através do site
www.enecult.ufba.br. A programação do VII ENECULT e outras informações estão
disponíveis no blog (enecult.wordpress.com) e no twitter (twitter.com/enecult) do evento.
O encontro é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (Cult),
Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Pós-Cultura),
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (IHAC) e Faculdade de
Comunicação (Facom), instituições da Universidade Federal da Bahia (UFBa).
Confira o novo calendário do VII Enecult:
Submissão de propostas - 01/03 a 17/04/2011
Avaliação dos trabalhos - 18/04 a 13/05/2011
Divulgação do resultado - 16/05/2011
Inscrições - 16/05 a 30/06/2011
Tribuna da Bahia: Videoconferência reúne cidades-sede da Copa
KARINA BARACHO
Uma videoconferência reuniu na tarde de ontem todas as 12 cidades-sede da Copa de
2014, além de representantes do Ministério do Turismo, Senac e da Federação Brasileira de
Hospedagem e Alimentação.
Durante o evento, que aconteceu o lançamento do programa Nacional de Educação
Profissional Senac na Copa foi abordado ainda o impacto social e econômico não apenas
nos municípios que vão acontecer as partidas mas também nas cidades próximas e o
incremento de treinamento para os profissionais das mais diversas áreas.
Estiveram presentes no encontro, pessoas ligadas ao esporte, ao setor hoteleiro e ao
desenvolvimento da capital baiana, além de representantes do município, estado. O
responsável pelo escritório municipal da Copa 2014, Leonel Leal, destacou a importância de
mais uma parceria voltada para a Copa 2014. "A entrada do Senac vai ser muito
importante no desenvolvimento e na qualificação dos profissionais".
Além das estruturas físicas, um dos maiores legados que a Copa vai trazer para Salvador
vai ser a qualificação profissional. "Além da nossa simpatia vamos aprender a receber
melhor, com certificação. Os cursos serão de fundamental importância para aqueles que
estiverem ligados direta e indiretamente com a Copa. Conforme Leal é importante também
um curso para o aprendizado e aperfeiçoamento do segundo ou terceiro idioma.
"Já temos alguns projetos neste segmento. O que vai crescer ainda mais com a chegada do
Senac, que nos tranquiliza muito", acrescentou Leal. Conforme ele, uma cidade que abriga
um Carnaval como o de Salvador tem um pouco de experiência em grandes eventos. "Os
dois têm demandas bem diferentes, sabemos disso", acrescentou.
Durante o evento foram discutidos ainda o impacto social e econômico que a Copa de 2014
vai trazer não apenas para Salvador mas também para todo o Estado. "Nas últimas duas
Copas, a FIFA destacou um incremento de cerca de 1,2 do Produto Interno Bruto dos
países onde o evento aconteceu.
Por isso acreditamos que aqui no Brasil teremos um incremento muito grande, o que vai
ajudar a desenvolver também a Bahia, já que Salvador é uma das cidades-sede", disse o
assessor de promoções e eventos da Bahia, Márcio Lima.
Uma videoconferência reuniu na tarde de ontem todas as 12 cidades-sede da Copa de
2014, além de representantes do Ministério do Turismo, Senac e da Federação Brasileira de
Hospedagem e Alimentação.
Durante o evento, que aconteceu o lançamento do programa Nacional de Educação
Profissional Senac na Copa foi abordado ainda o impacto social e econômico não apenas
nos municípios que vão acontecer as partidas mas também nas cidades próximas e o
incremento de treinamento para os profissionais das mais diversas áreas.
Estiveram presentes no encontro, pessoas ligadas ao esporte, ao setor hoteleiro e ao
desenvolvimento da capital baiana, além de representantes do município, estado. O
responsável pelo escritório municipal da Copa 2014, Leonel Leal, destacou a importância de
mais uma parceria voltada para a Copa 2014. "A entrada do Senac vai ser muito
importante no desenvolvimento e na qualificação dos profissionais".
Além das estruturas físicas, um dos maiores legados que a Copa vai trazer para Salvador
vai ser a qualificação profissional. "Além da nossa simpatia vamos aprender a receber
melhor, com certificação. Os cursos serão de fundamental importância para aqueles que
estiverem ligados direta e indiretamente com a Copa. Conforme Leal é importante também
um curso para o aprendizado e aperfeiçoamento do segundo ou terceiro idioma.
"Já temos alguns projetos neste segmento. O que vai crescer ainda mais com a chegada do
Senac, que nos tranquiliza muito", acrescentou Leal. Conforme ele, uma cidade que abriga
um Carnaval como o de Salvador tem um pouco de experiência em grandes eventos. "Os
dois têm demandas bem diferentes, sabemos disso", acrescentou.
Durante o evento foram discutidos ainda o impacto social e econômico que a Copa de 2014
vai trazer não apenas para Salvador mas também para todo o Estado. "Nas últimas duas
Copas, a FIFA destacou um incremento de cerca de 1,2 do Produto Interno Bruto dos
países onde o evento aconteceu.
Por isso acreditamos que aqui no Brasil teremos um incremento muito grande, o que vai
ajudar a desenvolver também a Bahia, já que Salvador é uma das cidades-sede", disse o
assessor de promoções e eventos da Bahia, Márcio Lima.
Tribuna da Bahia: Turismo baiano é destaque mundial
Adriano Villela
Com unidades hoteleiras e destinos reconhecidos por publicações e sites especializados, a
Bahia vive momento de fortalecimento do seu apelo turístico no exterior.
A movimentação registrada no Pelourinho, do público no Carnaval e os mais de 130
transatlânticos e 150 mil visitantes que chegaram de navios durante o verão comprovam
isso. O reconhecimento não demorou a chegar.
Na divulgação da pesquisa Stay List 2011, a revista National Geographic escolheu três
empreendimentos baianos na lista dos hotéis mais autênticos.
A Bahia foi o estado nordestino campeão desta lista, que citou o Villa Bahia (em Salvador),
a Pousada Mangabeiras, em Boipeba/município de Cayru, e o Uxuá., em Trancoso.
Dos outros estados do Nordeste, apenas uma unidade do Rio Grande do Norte foi citada.
Trancoso também é apontado como um dos 15 melhores destinos turísticos, de acordo com
a revista Travel Talk, e é considerado paraíso para se desconectar do mundo, conforme o
jornal The New York Times.
Cerca de 80% da clientela do Villa Bahia é de visitantes estrangeiros. Segundo o diretor do
empreendimento, Burno Pascal Guinard, a terceira colocação no ranking da National
Geografic confirma a aposta do grupo de origem francesa na atração de turistas de alto
poder aquisitivo.
"A unidade também foi citada como uma das 50 melhores opções de hospedagem no Brasil
pelo selo Roteiros de Charme. Um hotel sustentado é a nossa principal diretriz", conta
Guinard. Os hoteis autênticos, na seleção da National Geographic, são aqueles que
refletem a cultura local e manter práticas de envolvimento com a comunidade e
sustentabilidade ética.
Com diárias que variam de R$ 380 a R$ 490 (baixa temporada) e R$ 480 a R$ 690 (alta
estação), o Villa Bahia conta com sistemas de combate ao desperdício de água e energia,
lixo seletivo - em parceria com a Cooperes, de Ilha Amarela - e só utiliza alimentos
orgânicos. Móveis e objetos de metal são de origem artesanal, oriundos de fornecedores da
Bahia, Minas Gerais e São Paulo.
São 17 suítes, cada uma com design interior diferenciado, sempre inspirados em feitorias
portuguesas dos Séculos XV, XVI e XVII, como Goa, Macau e Cabo Verde. "Queríamos
alguma coisa que explicasse a Bahia, o porquê de tudo isso (em referência à riqueza
histórica e arquitetônica)", explicou o diretor.
História e hospitalidade
Quando decidiu vir a Bahia, o diretor de Marketing francês Frederic Boulanger queria ficar
hospedado num local que contasse também a história baiana Ao consultar a folheteria de
divulgação, escolheu o Villa Bahia por ser "pequeno, e por isso mesmo mais simpático e
aconchegante" e por estar localizado no Centro Antigo. O Villa Bahia fica no Cruzeiro de
São Francisco, ao lado da Delegacia de Proteção ao Turista.
Não se arrependeu da escolha. "É realmente um lugar atípico e exclusivo. Estou satisfeito",
finalizou. A localização em pleno Centro Antigo também foi destacado pelo engenheiro
alemão Heine Tischer, para quem "aqui é muito interessante e confortável.
As pessoas são muito receptivas, sempre dispostas a ajudar. Ainda tem esssa beleza toda
da região", disse ele, que trabalha para a Nucléobras, uma subsidiária da Eletrobrás.
No último último dia 25, o Hostel World, o principal site de reservas de hospedagem do
mundo, apontou o Barra Guest - de Salvador - como o melhor da categoria hotel em todo o
mundo.
A unidade fica na Rua Recife, a cinco minutos do Porto da Barra, apontada pelo jornal
inglês The Guardian como a terceira melhor praia urbana do mundo. O Barra Guest Hostels
é administrado pela brasileira Marilze Keyko e o britânico Russel James Chambers. O
empreendimento investe prioritariamente nos itens segurança e conforto.
Como diferencial, os gestores fornecem aos hóspedes dicas de programação de lazer e
orientações de segurança. Para o último Carnaval, as reservas se esgotaram em junho.
Melhorias para a Copa
O britânico James Master, que atua numa empresa de software alemã, aprovou as
instalações do hotel Villa Bahia, porém quanto ao serviço, ele relatou uma dificuldade.
"Tenho um bebê e para quem tem filho não é muito bom, pois o staff não fala inglês",
argumentou. Master contou que escolheu o Villa Bahia por indicação da agência de viagem.
Guinard reconhece que há aspectos da hotelaria baiana que precisam ser melhorados até a
Copa do Mundo, em 2011.
"É difícil achar um recepcionista que fale mais de um idioma", afirmou o diretor. A seu ver,
a localização também atrapalha, pois muitos estabelecimentos não comportam a chegada
de mais de um ônibus. "A rede hoteleira ainda não está preparada para a Copa, mas ainda
dá tempo", avalia.
Outro desafio é a questão da segurança. No último domingo, o turista português Rui Sete
foi furtado na Barroquinha. Segundo agentes de plantão na Delegacia de Proteção ao
Turista (Deltur), a vítima não prestou queixa. "Ele deu azar. A área é bem policiada, mas
no momento em que ocorreu o problema, não tinha um policial lá", afirmou uma agente da
Deltur que optou por não se identificar.
Ela afirmou que a unidade sempre tem delegado de plantão, cinco policiais e um escrivão.
Outro agente, que também solicitou anonimato, especulou que o efetivo absorvido no show
de Ivete Sangalo possa ter deixado o Centro Antigo descoberto.
Com unidades hoteleiras e destinos reconhecidos por publicações e sites especializados, a
Bahia vive momento de fortalecimento do seu apelo turístico no exterior.
A movimentação registrada no Pelourinho, do público no Carnaval e os mais de 130
transatlânticos e 150 mil visitantes que chegaram de navios durante o verão comprovam
isso. O reconhecimento não demorou a chegar.
Na divulgação da pesquisa Stay List 2011, a revista National Geographic escolheu três
empreendimentos baianos na lista dos hotéis mais autênticos.
A Bahia foi o estado nordestino campeão desta lista, que citou o Villa Bahia (em Salvador),
a Pousada Mangabeiras, em Boipeba/município de Cayru, e o Uxuá., em Trancoso.
Dos outros estados do Nordeste, apenas uma unidade do Rio Grande do Norte foi citada.
Trancoso também é apontado como um dos 15 melhores destinos turísticos, de acordo com
a revista Travel Talk, e é considerado paraíso para se desconectar do mundo, conforme o
jornal The New York Times.
Cerca de 80% da clientela do Villa Bahia é de visitantes estrangeiros. Segundo o diretor do
empreendimento, Burno Pascal Guinard, a terceira colocação no ranking da National
Geografic confirma a aposta do grupo de origem francesa na atração de turistas de alto
poder aquisitivo.
"A unidade também foi citada como uma das 50 melhores opções de hospedagem no Brasil
pelo selo Roteiros de Charme. Um hotel sustentado é a nossa principal diretriz", conta
Guinard. Os hoteis autênticos, na seleção da National Geographic, são aqueles que
refletem a cultura local e manter práticas de envolvimento com a comunidade e
sustentabilidade ética.
Com diárias que variam de R$ 380 a R$ 490 (baixa temporada) e R$ 480 a R$ 690 (alta
estação), o Villa Bahia conta com sistemas de combate ao desperdício de água e energia,
lixo seletivo - em parceria com a Cooperes, de Ilha Amarela - e só utiliza alimentos
orgânicos. Móveis e objetos de metal são de origem artesanal, oriundos de fornecedores da
Bahia, Minas Gerais e São Paulo.
São 17 suítes, cada uma com design interior diferenciado, sempre inspirados em feitorias
portuguesas dos Séculos XV, XVI e XVII, como Goa, Macau e Cabo Verde. "Queríamos
alguma coisa que explicasse a Bahia, o porquê de tudo isso (em referência à riqueza
histórica e arquitetônica)", explicou o diretor.
História e hospitalidade
Quando decidiu vir a Bahia, o diretor de Marketing francês Frederic Boulanger queria ficar
hospedado num local que contasse também a história baiana Ao consultar a folheteria de
divulgação, escolheu o Villa Bahia por ser "pequeno, e por isso mesmo mais simpático e
aconchegante" e por estar localizado no Centro Antigo. O Villa Bahia fica no Cruzeiro de
São Francisco, ao lado da Delegacia de Proteção ao Turista.
Não se arrependeu da escolha. "É realmente um lugar atípico e exclusivo. Estou satisfeito",
finalizou. A localização em pleno Centro Antigo também foi destacado pelo engenheiro
alemão Heine Tischer, para quem "aqui é muito interessante e confortável.
As pessoas são muito receptivas, sempre dispostas a ajudar. Ainda tem esssa beleza toda
da região", disse ele, que trabalha para a Nucléobras, uma subsidiária da Eletrobrás.
No último último dia 25, o Hostel World, o principal site de reservas de hospedagem do
mundo, apontou o Barra Guest - de Salvador - como o melhor da categoria hotel em todo o
mundo.
A unidade fica na Rua Recife, a cinco minutos do Porto da Barra, apontada pelo jornal
inglês The Guardian como a terceira melhor praia urbana do mundo. O Barra Guest Hostels
é administrado pela brasileira Marilze Keyko e o britânico Russel James Chambers. O
empreendimento investe prioritariamente nos itens segurança e conforto.
Como diferencial, os gestores fornecem aos hóspedes dicas de programação de lazer e
orientações de segurança. Para o último Carnaval, as reservas se esgotaram em junho.
Melhorias para a Copa
O britânico James Master, que atua numa empresa de software alemã, aprovou as
instalações do hotel Villa Bahia, porém quanto ao serviço, ele relatou uma dificuldade.
"Tenho um bebê e para quem tem filho não é muito bom, pois o staff não fala inglês",
argumentou. Master contou que escolheu o Villa Bahia por indicação da agência de viagem.
Guinard reconhece que há aspectos da hotelaria baiana que precisam ser melhorados até a
Copa do Mundo, em 2011.
"É difícil achar um recepcionista que fale mais de um idioma", afirmou o diretor. A seu ver,
a localização também atrapalha, pois muitos estabelecimentos não comportam a chegada
de mais de um ônibus. "A rede hoteleira ainda não está preparada para a Copa, mas ainda
dá tempo", avalia.
Outro desafio é a questão da segurança. No último domingo, o turista português Rui Sete
foi furtado na Barroquinha. Segundo agentes de plantão na Delegacia de Proteção ao
Turista (Deltur), a vítima não prestou queixa. "Ele deu azar. A área é bem policiada, mas
no momento em que ocorreu o problema, não tinha um policial lá", afirmou uma agente da
Deltur que optou por não se identificar.
Ela afirmou que a unidade sempre tem delegado de plantão, cinco policiais e um escrivão.
Outro agente, que também solicitou anonimato, especulou que o efetivo absorvido no show
de Ivete Sangalo possa ter deixado o Centro Antigo descoberto.
Quadra Poliesportiva no Bonfim III
Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim
Praça Juracy Magalhães, 126 – (74) 3541- 8329.
CNPJ Nº 13.988.308/0001-39
CEP 48.970-0005/72009 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim - BA
30/03/2011
C O M U N I C A D O
O Governo Cuidando de Nossa Gente,
através da Secretaria de Infra-estrutura tem o prazer de informa à população que:
estará inaugurando a Quadra Poliesportiva com iluminação no Bonfim III e inauguração a Urbanização da praça do mesmo bairro, Bonfim III, nesta sexta-feira dia, dia 1º de abril de 2011, O evento acontecerá a partir das 17:00, no local das obras concluídas. Contamos com sua presença.
Governo Cuidando da Nossa Gente
Assessoria de Comunicação Social
Praça Juracy Magalhães, 126 – (74) 3541- 8329.
CNPJ Nº 13.988.308/0001-39
CEP 48.970-0005/72009 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim - BA
30/03/2011
C O M U N I C A D O
O Governo Cuidando de Nossa Gente,
através da Secretaria de Infra-estrutura tem o prazer de informa à população que:
estará inaugurando a Quadra Poliesportiva com iluminação no Bonfim III e inauguração a Urbanização da praça do mesmo bairro, Bonfim III, nesta sexta-feira dia, dia 1º de abril de 2011, O evento acontecerá a partir das 17:00, no local das obras concluídas. Contamos com sua presença.
Governo Cuidando da Nossa Gente
Assessoria de Comunicação Social
terça-feira, 29 de março de 2011
A ESTETICA DA REGUENGUELA NA DESMARGINALIZAÇÃO DA AMERICA LATINA
... Quando criança pensava sempre do modo de vista da borguesia norte americana, seus carrões, guitarras, programas de televião e vida intorpecente; facinava os adolecentes de minha epoca, mas, aquilo tudo me torturava de um modo
inconciente.
A arte, sobre tudo cinematografica estumulada por emprenendimentos propagandisticos, pouco a pouco muda o habito, os custumis de diversas culturas, "sacando" isto; dessidi opitar por estudos de outros modos de vida, os habitos e costumes de outros povos, absorver culturas primitivas, anteriores a esse dominio mecanicista do desenvolvimento capital. Neste momento, cai sob meus peis uma incògnita; como sobreviver às repressões desse nasifarcismo(USA/UNIÃO EUROPEIA) disfarçado de democraçia?
Sábendo que, tal sistema pensado a dois/três secúlos átrais vem controlando as populaçôes, suas economias, habitos, culturas, soberania nacional; não que eu seja um nacionalista, longe disso, más, incomoda essa onda de ver controlado por uma grande multinacional, o alimento que nossa gente consome, os trages que veste, as bebidas, as musicas, as teses e estudos, etc. tudo parese muito artificial, quando não tem um principil local,"já que é de onde estou que vejo o mundo,M.S." Então como, como calar essa besta-fera que tudo come e a todos consome? Estalo os dedos, surge: O NEOCANGAÇO, movimento revolucionario, baseado em principios libertatios, pomovendo um confronto direto aos orgãos e individos mantenedores destes sistemas controladores, realizando ações rapidas e eficazes, socializando uma receita controlada por certos grupos financeiro com um numero maior e excluido da população do semi-arido baiano.
Utilizando da negação da necessidade das armas em ações terroristas, substituindo estas pela arte, és que surge; A ARTE DA REGUENGUELA (antes batisada como "arte da pindaiba", isto remeteu a composição dos niveis deste pensamento). Um mecanismo de educação, por meio de solidificação das individualidades, capazes de manegarem suas vidas em prol de uma sociedade humana mais libertaria.Tal ves, seja essa uma boa definição pra ARTE DA REQUENGUELA, movimento artistico/ filosofico/pedagogico iniciado na cidade da Saúde interior da Bahia em meados da decada de noventa do seculo passado, por artístas como Benedito Oliveira (pedagogo, ator, diretor e dramaturgo), Alvinho do Riacho (Advogado, poeta e dramaturgo) ,Zaia (poeta e matemático), Ailton Ribeiro (poeta e educador), entre outros artístas das cidades de Jacobina e Senhor do Bonfim, éixo por onde circulam ideias, espetaculos, teses e estudos sobre a importancia de uma soberrania individual, local, nacional e internacional. Zaia 29.03.2011
http://zahiapoetabahia.blogspot.com/2011/03/estetica-da-reguenguela-na.html#comment-form
inconciente.
A arte, sobre tudo cinematografica estumulada por emprenendimentos propagandisticos, pouco a pouco muda o habito, os custumis de diversas culturas, "sacando" isto; dessidi opitar por estudos de outros modos de vida, os habitos e costumes de outros povos, absorver culturas primitivas, anteriores a esse dominio mecanicista do desenvolvimento capital. Neste momento, cai sob meus peis uma incògnita; como sobreviver às repressões desse nasifarcismo(USA/UNIÃO EUROPEIA) disfarçado de democraçia?
Sábendo que, tal sistema pensado a dois/três secúlos átrais vem controlando as populaçôes, suas economias, habitos, culturas, soberania nacional; não que eu seja um nacionalista, longe disso, más, incomoda essa onda de ver controlado por uma grande multinacional, o alimento que nossa gente consome, os trages que veste, as bebidas, as musicas, as teses e estudos, etc. tudo parese muito artificial, quando não tem um principil local,"já que é de onde estou que vejo o mundo,M.S." Então como, como calar essa besta-fera que tudo come e a todos consome? Estalo os dedos, surge: O NEOCANGAÇO, movimento revolucionario, baseado em principios libertatios, pomovendo um confronto direto aos orgãos e individos mantenedores destes sistemas controladores, realizando ações rapidas e eficazes, socializando uma receita controlada por certos grupos financeiro com um numero maior e excluido da população do semi-arido baiano.
Utilizando da negação da necessidade das armas em ações terroristas, substituindo estas pela arte, és que surge; A ARTE DA REGUENGUELA (antes batisada como "arte da pindaiba", isto remeteu a composição dos niveis deste pensamento). Um mecanismo de educação, por meio de solidificação das individualidades, capazes de manegarem suas vidas em prol de uma sociedade humana mais libertaria.Tal ves, seja essa uma boa definição pra ARTE DA REQUENGUELA, movimento artistico/ filosofico/pedagogico iniciado na cidade da Saúde interior da Bahia em meados da decada de noventa do seculo passado, por artístas como Benedito Oliveira (pedagogo, ator, diretor e dramaturgo), Alvinho do Riacho (Advogado, poeta e dramaturgo) ,Zaia (poeta e matemático), Ailton Ribeiro (poeta e educador), entre outros artístas das cidades de Jacobina e Senhor do Bonfim, éixo por onde circulam ideias, espetaculos, teses e estudos sobre a importancia de uma soberrania individual, local, nacional e internacional. Zaia 29.03.2011
http://zahiapoetabahia.blogspot.com/2011/03/estetica-da-reguenguela-na.html#comment-form
segunda-feira, 28 de março de 2011
Músico do Território Piemonte Norte do Itapicuru é classificado na primeira fase do Festival Edésio Santos
O cantor e compositor Dalmo Funchal de Campo Formoso é um dos classificados para o maior festival de música do norte da Bahia: o Festival Edésio Santos da Canção promovido pela Prefeitura Municipal de Juazeiro que irá acontecer nos dias 24, 25 e 26 de março de 2011. As eliminatórias ocorrerão nos dois primeiros dias quando serão selecionadas 10 músicas para a grande final.
DalmoFunchal estará concorrendo a mais de 21 mil reais em prêmios com a música Samba pra Villa, em homenagem ao maestro Villa Lobos. Os maiores vencedores de festivais do país estarão presentes como Ivânia Catarina (irmã do cantor Vander Lee), o mineiro Zé Beto Correia, o baiano Laecio Bethoven além de músicos de todo o Brasil. O show do dia 26 de março (sábado) será com a consagrada cantora Mariene de Castro, a entrada é franca. O festival ocorrerá no Centro de Cultura João Gilberto. Vale a torcida pelo campoformosense Dalmo Funchal que em breve estará tocando todas as sextas numa casa de shows de Petrolina.
Veja um pouco do trabalho de Funchal no site WWW.palcomp3.com/dalmofunchal
DalmoFunchal estará concorrendo a mais de 21 mil reais em prêmios com a música Samba pra Villa, em homenagem ao maestro Villa Lobos. Os maiores vencedores de festivais do país estarão presentes como Ivânia Catarina (irmã do cantor Vander Lee), o mineiro Zé Beto Correia, o baiano Laecio Bethoven além de músicos de todo o Brasil. O show do dia 26 de março (sábado) será com a consagrada cantora Mariene de Castro, a entrada é franca. O festival ocorrerá no Centro de Cultura João Gilberto. Vale a torcida pelo campoformosense Dalmo Funchal que em breve estará tocando todas as sextas numa casa de shows de Petrolina.
Veja um pouco do trabalho de Funchal no site WWW.palcomp3.com/dalmofunchal
Autores lançam “Iludidos” livreto dialógico, poético e filosófico
“Ilusões não se comem, mas alimentam”
(Gabriel Garcia Marquez)
Os autores Marcos Cesário e Edmar Conceição reuniram o que não é fácil, competência para publicar um livro. De bonito formato e finíssima qualidade gráfica, nele estão reflexões que vêm ganhando forma ao longo de suas vidas pessoais.
Não são reflexões quaisquer. Para botar um tempero, eles publicam o instantâneo de seus diálogos, gravados num fundo de quintal. Conversas daquelas que a gente faz quase em qualquer momento, em algum tranqüilo lugar, ao som de alguma música em baixo som, para convencer a um interlocutor inteligente.
Conhecidos pela capacidade de manifestar insatisfações por via da arte, os autores vem publicando indignações cada vez mais acentuadas e, em Iludidos, pisam bastante no terreno da literatura e da filosofia. O que os impulsiona para esta experiência de 68 páginas poéticas é, de forma declarada ou implícita, a abordagem de temas “proibidos”, como a revelação de eventuais ressentimentos, traumas, vitórias e derrotas trazidos de suas vidas na infância. Eles são combatentes natos de discriminações, distorções e aberrações que abarcam a humanidade. Marcos, como Edmar, cometem exposição pública em áreas artísticas variadas e se acumpliciam em leituras nem sempre coincidentes, mas intensas e delas deixam pegadas incisivas. Em suas falas (Iludidos mostra), dramaturgias, curtas metragens, crônicas, livretos, poemas e fotografias estão vestígios de que pensam e agem fortemente. Diante de regras “racionais” se enquadrariam nos extremos.
O que eles botam pra fora no diálogo dos quintais que gerou o livreto, os temas da infância, talvez não passe de pretexto. São fatos vigorosos e singulares, que em Iludidos servem apenas de razão para abordar o universo do conhecimento a que ambos assomaram. E aí corajosamente eles assumem passos que os arremessam à necessidade de dizerem da melhor forma possível que aqueles sentimentos de ontem estão prospectados hoje e prontos para serem espalhados num padrão superior de questionamento e notícia. O que não é pouco. Implica valentia, autoconfiança e risco calculado. Se eles assim não o dizem é, porém, o que o diálogo que gravaram nos quintais discursa.
A verdade de que nesse nosso recanto de mundo “todos lêem e poucos escrevem” é bem conhecida, principalmente por Cesário e Edmar, que além do mais pensam, sentem e reagem. Tal verdade é uma realidade em diversos mundos visitados pelos autores: seja no planeta de Ítalo Calvino (leia o mundo ao contrário e tudo fica claro) ou de Cervantes, Oscar Wilde, Nietzsche, Camus ou Gibran. Nem é preciso mergulhar na superfície de Iludidos para sentir que os autores se dão à importância de pensadores, filósofos, pedagogos, escritores – seara que lhes é comum. Logo lembro-me de dois bonfinenses: um é o poeta Jotacê Freitas enfatizando a tese de que “poeta é quem se sente poeta”, outro é o escritor Hélio Freitas endossando um dos nossos autores como “filotógrafo (filósofo fotógrafo)...”.
O que os autores examinam e questionam no decorrer desse Iludidos, de aparente inocência, são conceitos que crivaram todas as civilizações de indagações e respostas filosóficas até hoje esgrimadas. É basicamente o que fomenta o pensamento dos dois autores. É um buraco fundo, em que a insatisfação envolve os conceitos de amor, perdão, paixão, virtude, arte, saber – e a esperança de resposta continua ilusória. Os gregos que viveram a filosofia do casco da cabeça pra dentro deram um show de definições. Já naqueles idos, poucos estavam habilitados e, destes poucos, só os mais audaciosos fizeram época. Explicitamente ou não, estes e outros conceitos estão na alça de mira de Edmar e Marcos, em Iludidos – não como solução, sim como não-aceitação. Ainda que disfarçadamente, sob o empuxo de indignações e falta de certeza (é o que o homem quer, segundo Da Vince, e não maravilhosas novidades), eles espicaçam os “normais”.
Verdade, eles não propõem alguma doutrina para reinventar o amor, na dimensão do estudado pelos helênicos, bem assim não reconceituam neste impresso tantos outros sentimentos valorados em Atenas. Não é a proposta. Feita essa ressalva, dispensa dizer que Edmar e Cesário não aceitam as ilusões que definem e submetem a vida. Formam um par de amigos que tem dentro de si a rebelião reclamada por Paulo Freire para a humanidade. Como ambos pensam – o que em certas escalas é incomum, no nosso tempo, região e no reino contemporâneo da uniformidade informática – pensam relativizando: tal Sócrates ao negar a existência de uma verdade absoluta (cada indivíduo possui a sua verdade). Mas, diferentes de Sócrates, que nada escreveu, Iludidos está aí, prenhe de retórica, com a arte de falar por si lançando mão de Hermann Hesse (que diz que cada um só pode interpretar a si mesmo); ou recorrendo a Chico Buarque (não pra se salvarem de ser “heróis” e “vilões”, pra denunciarem comportamentos conflitantes). O apelo que os autores fazem a Edgar Allan Poe, Exupéry, Gabriel Garcia Marquez, Vinicius de Moraes, Manoel de Barros, Gandhi, Woody Allen ou ao Todo-Poderoso é fundamental para manifestar o vasto campo temporal e geográfico visitado pela curiosidade intelectual de ambos. É bom que se mostrem assim.
No mundo de perplexidades de Cecília Meireles, os autores mostram que “A vida só é possível reinventada” e valorizam o menino de sete aninhos que dá um estalo: Mãe, por que Deus não perdoa o Diabo? Tendo-se como amigos-irmãos, da mesma maneira que apoiados em escritores geniais, Cesário e Edmar se provocam (“Consciência e covardia são a mesma coisa”) e estendem a provocação ao leitor: “O escuro me ilumina”.
O diálogo travado entre os dois autores, num fundo de quintal, com o gravador a queima-roupa e no puro improviso é uma ousadia. Um desafio à boa memória, vivacidade e coerência para manter o tema. Iludidos é em sua maior parte assim, não elaborado e não rebuscado – gramaticalmente revisado, sim. Nesse particular, o livro é diferente de Fedro, cujo diálogo tematicamente sistematizado se dá com personagens criados (para explicar Sócrates) por Platão, “fora dos muros de Atenas”. Já em Iludidos o diálogo sai meio “no tapa”, entre personagens reais, dentro dos muros de quintais.
O livreto, prosaico, dominado pela subjetividade e conjunto de déias a que poucos se arriscam, será distribuído seletiva e gratuitamente. Uma maneira de dar a conhecer que desses rincões espirram coelhos. Há escritores nos sertões. Maomés que têm a declarar às montanhas. Nos idos da história muitos hesitaram, não Marcos Cesário e Edmar Conceição, eles assinam que são iludidos e que podem estar iludindo. Dessa forma, não fogem à intrepidez de Cazuza, que em Maior Abandonado canta que mentiras sinceras lhe interessam. Ambos os autores sabem pertencer a uma espécie falível, mas buscam ser verdadeiros, capazes de ouvir que “a burguesia fede” e admitirem (como Cazuza) “eu também cheiro mal”.
O opúsculo Iludidos não valeria muito se tomado como choramingo de estórias infantis. Posto no contexto da literatura vale como anúncio semi-socrático e não-cartesiano: ainda que saiba que nada sei, penso; logo quero mostrar que sei, e não faço por menos. Posto no contexto de qualquer lugar é um furar de cerco: saibam todos que aqui há quem quer e pode lançar um livro. Essas deduções quase certamente têm validade para os dois autores. Sem escapatória, um livro é um fenômeno, haverá sempre alguém a querer desvelá-lo ou aos seus autores. Neste caso, os autores recorrem à filosofia com mostras de que são amigos do conhecimento e amantes do saber.
Antonio Britto (também iludido)
(Gabriel Garcia Marquez)
Os autores Marcos Cesário e Edmar Conceição reuniram o que não é fácil, competência para publicar um livro. De bonito formato e finíssima qualidade gráfica, nele estão reflexões que vêm ganhando forma ao longo de suas vidas pessoais.
Não são reflexões quaisquer. Para botar um tempero, eles publicam o instantâneo de seus diálogos, gravados num fundo de quintal. Conversas daquelas que a gente faz quase em qualquer momento, em algum tranqüilo lugar, ao som de alguma música em baixo som, para convencer a um interlocutor inteligente.
Conhecidos pela capacidade de manifestar insatisfações por via da arte, os autores vem publicando indignações cada vez mais acentuadas e, em Iludidos, pisam bastante no terreno da literatura e da filosofia. O que os impulsiona para esta experiência de 68 páginas poéticas é, de forma declarada ou implícita, a abordagem de temas “proibidos”, como a revelação de eventuais ressentimentos, traumas, vitórias e derrotas trazidos de suas vidas na infância. Eles são combatentes natos de discriminações, distorções e aberrações que abarcam a humanidade. Marcos, como Edmar, cometem exposição pública em áreas artísticas variadas e se acumpliciam em leituras nem sempre coincidentes, mas intensas e delas deixam pegadas incisivas. Em suas falas (Iludidos mostra), dramaturgias, curtas metragens, crônicas, livretos, poemas e fotografias estão vestígios de que pensam e agem fortemente. Diante de regras “racionais” se enquadrariam nos extremos.
O que eles botam pra fora no diálogo dos quintais que gerou o livreto, os temas da infância, talvez não passe de pretexto. São fatos vigorosos e singulares, que em Iludidos servem apenas de razão para abordar o universo do conhecimento a que ambos assomaram. E aí corajosamente eles assumem passos que os arremessam à necessidade de dizerem da melhor forma possível que aqueles sentimentos de ontem estão prospectados hoje e prontos para serem espalhados num padrão superior de questionamento e notícia. O que não é pouco. Implica valentia, autoconfiança e risco calculado. Se eles assim não o dizem é, porém, o que o diálogo que gravaram nos quintais discursa.
A verdade de que nesse nosso recanto de mundo “todos lêem e poucos escrevem” é bem conhecida, principalmente por Cesário e Edmar, que além do mais pensam, sentem e reagem. Tal verdade é uma realidade em diversos mundos visitados pelos autores: seja no planeta de Ítalo Calvino (leia o mundo ao contrário e tudo fica claro) ou de Cervantes, Oscar Wilde, Nietzsche, Camus ou Gibran. Nem é preciso mergulhar na superfície de Iludidos para sentir que os autores se dão à importância de pensadores, filósofos, pedagogos, escritores – seara que lhes é comum. Logo lembro-me de dois bonfinenses: um é o poeta Jotacê Freitas enfatizando a tese de que “poeta é quem se sente poeta”, outro é o escritor Hélio Freitas endossando um dos nossos autores como “filotógrafo (filósofo fotógrafo)...”.
O que os autores examinam e questionam no decorrer desse Iludidos, de aparente inocência, são conceitos que crivaram todas as civilizações de indagações e respostas filosóficas até hoje esgrimadas. É basicamente o que fomenta o pensamento dos dois autores. É um buraco fundo, em que a insatisfação envolve os conceitos de amor, perdão, paixão, virtude, arte, saber – e a esperança de resposta continua ilusória. Os gregos que viveram a filosofia do casco da cabeça pra dentro deram um show de definições. Já naqueles idos, poucos estavam habilitados e, destes poucos, só os mais audaciosos fizeram época. Explicitamente ou não, estes e outros conceitos estão na alça de mira de Edmar e Marcos, em Iludidos – não como solução, sim como não-aceitação. Ainda que disfarçadamente, sob o empuxo de indignações e falta de certeza (é o que o homem quer, segundo Da Vince, e não maravilhosas novidades), eles espicaçam os “normais”.
Verdade, eles não propõem alguma doutrina para reinventar o amor, na dimensão do estudado pelos helênicos, bem assim não reconceituam neste impresso tantos outros sentimentos valorados em Atenas. Não é a proposta. Feita essa ressalva, dispensa dizer que Edmar e Cesário não aceitam as ilusões que definem e submetem a vida. Formam um par de amigos que tem dentro de si a rebelião reclamada por Paulo Freire para a humanidade. Como ambos pensam – o que em certas escalas é incomum, no nosso tempo, região e no reino contemporâneo da uniformidade informática – pensam relativizando: tal Sócrates ao negar a existência de uma verdade absoluta (cada indivíduo possui a sua verdade). Mas, diferentes de Sócrates, que nada escreveu, Iludidos está aí, prenhe de retórica, com a arte de falar por si lançando mão de Hermann Hesse (que diz que cada um só pode interpretar a si mesmo); ou recorrendo a Chico Buarque (não pra se salvarem de ser “heróis” e “vilões”, pra denunciarem comportamentos conflitantes). O apelo que os autores fazem a Edgar Allan Poe, Exupéry, Gabriel Garcia Marquez, Vinicius de Moraes, Manoel de Barros, Gandhi, Woody Allen ou ao Todo-Poderoso é fundamental para manifestar o vasto campo temporal e geográfico visitado pela curiosidade intelectual de ambos. É bom que se mostrem assim.
No mundo de perplexidades de Cecília Meireles, os autores mostram que “A vida só é possível reinventada” e valorizam o menino de sete aninhos que dá um estalo: Mãe, por que Deus não perdoa o Diabo? Tendo-se como amigos-irmãos, da mesma maneira que apoiados em escritores geniais, Cesário e Edmar se provocam (“Consciência e covardia são a mesma coisa”) e estendem a provocação ao leitor: “O escuro me ilumina”.
O diálogo travado entre os dois autores, num fundo de quintal, com o gravador a queima-roupa e no puro improviso é uma ousadia. Um desafio à boa memória, vivacidade e coerência para manter o tema. Iludidos é em sua maior parte assim, não elaborado e não rebuscado – gramaticalmente revisado, sim. Nesse particular, o livro é diferente de Fedro, cujo diálogo tematicamente sistematizado se dá com personagens criados (para explicar Sócrates) por Platão, “fora dos muros de Atenas”. Já em Iludidos o diálogo sai meio “no tapa”, entre personagens reais, dentro dos muros de quintais.
O livreto, prosaico, dominado pela subjetividade e conjunto de déias a que poucos se arriscam, será distribuído seletiva e gratuitamente. Uma maneira de dar a conhecer que desses rincões espirram coelhos. Há escritores nos sertões. Maomés que têm a declarar às montanhas. Nos idos da história muitos hesitaram, não Marcos Cesário e Edmar Conceição, eles assinam que são iludidos e que podem estar iludindo. Dessa forma, não fogem à intrepidez de Cazuza, que em Maior Abandonado canta que mentiras sinceras lhe interessam. Ambos os autores sabem pertencer a uma espécie falível, mas buscam ser verdadeiros, capazes de ouvir que “a burguesia fede” e admitirem (como Cazuza) “eu também cheiro mal”.
O opúsculo Iludidos não valeria muito se tomado como choramingo de estórias infantis. Posto no contexto da literatura vale como anúncio semi-socrático e não-cartesiano: ainda que saiba que nada sei, penso; logo quero mostrar que sei, e não faço por menos. Posto no contexto de qualquer lugar é um furar de cerco: saibam todos que aqui há quem quer e pode lançar um livro. Essas deduções quase certamente têm validade para os dois autores. Sem escapatória, um livro é um fenômeno, haverá sempre alguém a querer desvelá-lo ou aos seus autores. Neste caso, os autores recorrem à filosofia com mostras de que são amigos do conhecimento e amantes do saber.
Antonio Britto (também iludido)
Conselho Estadual da Juventude
O Conselho Estadual de Juventude (CEJUVE) mobiliza os jovens baianos para participarem da cerimônia de posse da gestão 2011 – 2013 do Conselho. Um espaço de participação e diálogo em torno das políticas públicas de juventude, a cerimônia acontecerá no dia 31 de março de 2011, no Plenarinho da Assembléia Legislativa da Bahia, às 14h.
Formado por 20 membros do poder público e 40 da sociedade civil, o CEJUVE é um órgão consultivo e tem por objetivo propor estratégias de acompanhamento e avaliação da política estadual de juventude; apresentar políticas públicas para o segmento juvenil, além de promover a realização de estudos, debates e pesquisas sobre a realidade da juventude baiana. O órgão também é responsável por assegurar que a Política Estadual de Juventude do Governo da Bahia seja conduzida por meio do reconhecimento dos direitos e das capacidades dos jovens e da ampliação da participação cidadã.
O primeiro biênio 2009 – 2010 do Conselho foi um espaço de diversidade, no qual vários segmentos juvenis puderam atuar na construção e na concretização das principais políticas de juventude do estado. No segundo mandado, a expectativa é que a diversidade seja ainda maior, de forma que possa garantir a participação de todos os segmentos juvenis.
http://www.juventude.ba.gov.br
A Hora do Planeta fez-se à vela e juventude na praça de Bonfim
27/03/2011
As luzes da Praça Nova do Congresso foram apagadas exatamente às 20h30 deste sábado, ontem, como previa a programação de A Hora do Planeta, e a festa do apagão simbólico continuou à luz de velas até 21h30 principalmente no miolo do jardim.
O evento contou com turma de literatura de cordel, show de pirotecnia e teve a notável participação da juventude, com boa adesão de estudantes e líderes de movimentos culturais dessa faixa etária. Alinhada com a defesa da sustentabilidade ambiental do planeta, a Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim franqueou o local, sonorização e representação da Secretaria Municipal de Cultura. Centenas de velas em mãos, no chão ou sobre os recortes da praça alimentaram rodas de cantoria, capoeira, telão, discursos e conversas favoráveis à conscientização da humanidade pelo ambientalismo.
Por que eles aderiram ao apagão
– Um dos promotores, Joanir Santana não fez por menos: “Há três anos a WWF iniciou o movimento mundial, em 2010 eu apaguei as luzes de minha casa, acendi velas e sozinho iniciei A Hora do Planeta, em Bonfim”. Gilmara Rastafári (da Secretaria de Cultura) sustentou que “Deixar de esbanjar o consumo de energia ou qualquer recurso natural é um dever de todos nós”. Feliz com a ação conjunta, Márcia Costa (presidenta da Ong Ekokatu) argüiu que: “é princípio” de sua instituição defender o meio ambiente, hoje “em parceria com mais de 130 países pela sustentabilidade da Terra”. Daniela Araujo (diretora da Bonfimonlaine.com) exclamou: “Esperávamos umas 50 pessoas e já calculamos mais de 350 participantes, é uma boa sensibilização”.
Casa de morada – O estudante, Deiverson Santos estuda no Sacramentinas e justificou: “Vale a pena a gente se sacrificar pela vida do planeta”. Nivaldo Oliveira, fotógrafo, cineasta e ambientalista: “Temos de ter uma nova forma de convivência com a natureza, porque o planeta pede socorro”. Nilton Gracênio, 21 anos, fazendo Faculdade de Pedagogia: “O homem destrói o seu meio e a conseqüência é o aquecimento global. Temos que parar com isso”. Mestre Marinaldo, do Grupo de Capoeira Flexa Vermelha: “Estou com 25 componentes e os berimbaus a serviço do nosso planeta”. Também Alex Caribé se manifestou: “Estou sonorizando o evento, mas me incluo nessa forma de defender o planeta. É o lugar de morada de todos.
O que é
A Hora do Planeta é um ato simbólico em que se apagam as luzes locais por 60 minutos. Vem sendo promovido no mundo todo pela Rede WWF, como meio de demonstrar preocupação com o aquecimento global. Foi iniciado em 2009 com participação e apoio de governos, empresas e população. Os promotores informam que em 2010 mais de 4,6 mil cidades aderiram ao movimento em redor do mundo e que este ano haveria recorde. Ainda não se sabe quantos municípios brasileiros aderiram em 2011. Mas espera-se ter havido grande avanço. No Brasil, o Banco do Brasil, Governo Federal, a Coca-Cola são exemplos como patrocinadores. De acordo com Márcia Costa, em Bonfim, além do Governo Cuidando da Nossa Gente, “algumas firmas” emprestaram apoio.
Governo Cuidando da Nossa Gente
Assessoria de Comunicação
As luzes da Praça Nova do Congresso foram apagadas exatamente às 20h30 deste sábado, ontem, como previa a programação de A Hora do Planeta, e a festa do apagão simbólico continuou à luz de velas até 21h30 principalmente no miolo do jardim.
O evento contou com turma de literatura de cordel, show de pirotecnia e teve a notável participação da juventude, com boa adesão de estudantes e líderes de movimentos culturais dessa faixa etária. Alinhada com a defesa da sustentabilidade ambiental do planeta, a Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim franqueou o local, sonorização e representação da Secretaria Municipal de Cultura. Centenas de velas em mãos, no chão ou sobre os recortes da praça alimentaram rodas de cantoria, capoeira, telão, discursos e conversas favoráveis à conscientização da humanidade pelo ambientalismo.
Por que eles aderiram ao apagão
– Um dos promotores, Joanir Santana não fez por menos: “Há três anos a WWF iniciou o movimento mundial, em 2010 eu apaguei as luzes de minha casa, acendi velas e sozinho iniciei A Hora do Planeta, em Bonfim”. Gilmara Rastafári (da Secretaria de Cultura) sustentou que “Deixar de esbanjar o consumo de energia ou qualquer recurso natural é um dever de todos nós”. Feliz com a ação conjunta, Márcia Costa (presidenta da Ong Ekokatu) argüiu que: “é princípio” de sua instituição defender o meio ambiente, hoje “em parceria com mais de 130 países pela sustentabilidade da Terra”. Daniela Araujo (diretora da Bonfimonlaine.com) exclamou: “Esperávamos umas 50 pessoas e já calculamos mais de 350 participantes, é uma boa sensibilização”.
Casa de morada – O estudante, Deiverson Santos estuda no Sacramentinas e justificou: “Vale a pena a gente se sacrificar pela vida do planeta”. Nivaldo Oliveira, fotógrafo, cineasta e ambientalista: “Temos de ter uma nova forma de convivência com a natureza, porque o planeta pede socorro”. Nilton Gracênio, 21 anos, fazendo Faculdade de Pedagogia: “O homem destrói o seu meio e a conseqüência é o aquecimento global. Temos que parar com isso”. Mestre Marinaldo, do Grupo de Capoeira Flexa Vermelha: “Estou com 25 componentes e os berimbaus a serviço do nosso planeta”. Também Alex Caribé se manifestou: “Estou sonorizando o evento, mas me incluo nessa forma de defender o planeta. É o lugar de morada de todos.
O que é
A Hora do Planeta é um ato simbólico em que se apagam as luzes locais por 60 minutos. Vem sendo promovido no mundo todo pela Rede WWF, como meio de demonstrar preocupação com o aquecimento global. Foi iniciado em 2009 com participação e apoio de governos, empresas e população. Os promotores informam que em 2010 mais de 4,6 mil cidades aderiram ao movimento em redor do mundo e que este ano haveria recorde. Ainda não se sabe quantos municípios brasileiros aderiram em 2011. Mas espera-se ter havido grande avanço. No Brasil, o Banco do Brasil, Governo Federal, a Coca-Cola são exemplos como patrocinadores. De acordo com Márcia Costa, em Bonfim, além do Governo Cuidando da Nossa Gente, “algumas firmas” emprestaram apoio.
Governo Cuidando da Nossa Gente
Assessoria de Comunicação
Lobão, Tognolli e Reinaldo Azevedo respondem a Caetano Veloso
A TARDE On Line
Foto: Fernando Vivas/ Agência A TARDE
O músico Lobão e os jornalistas Reinaldo Azevedo e Claudio Tognolli, responderam aos ataques de Caetano Veloso na coluna dominical do cantor, no jornal A TARDE. O baiano resolve defender a irmã, Maria Bethânia, na discussão em que a cantora se envolveu ao conseguir permissão do Ministério da Cultura para buscar recursos para um blog de poesias.
Ainda no domingo, Reinaldo Azevedo usou o seu blog hospedado no site da revista Veja para responder a Caetano. "Quem faltava à polêmica da Lei Rouanet? Aquele que não falta a nenhuma polêmica, procedimento com que, de certo modo, recauchuta a própria obra: Caetano Veloso", escreveu o blogueiro.
Já o cantor Lobão usou o Twitter para se defender da acusação de não ter capacidade de escrever a própria biografia. Disse que quem escreveu o texto de "50 Anos a Mil", foi ele mesmo. "O Tognolli fez a pesquisa da mídia e ponto", finalizou.
Claudio Tognolli também não deixou barato e se manifestou em seu site. “O problema é que a 'Máfia do Dendê' se sofisticou: passou de operar politicamente, nas redações, para operar economicamente, desde que Gil tornou-se ministro da Cultura, sob Lula", disse o jornalista.
Polêmica - Além de defender Maria Bethânia, Caetano aproveitou para atacar artistas e a imprensa, como o cantor Lobão, e os jornalistas Cláudio Tognolli e Reinaldo Azevedo, no artigo de domingo. O músico acusou o jornal "Folha de São Paulo" de ter abordado o caso “maliciosamente”, e a revista "Veja" de fazer “jornalismo com o fígado”. Citou também Reinaldo Azevedo, com quem já havia discutido através de artigos sobre as críticas do blogueiro à indicação de Chico Buarque ao Prêmio Jabuti de literatura, em 2010. "Bethânia e Chico não foram alvejados por sua inépcia, mas por sua capacidade criativa", disse Caetano.
Caetano disse também que o projeto que envolve o nome da irmã recebeu permissão para captar menos do que projetos como os de Marisa Monte, Zizi Possi, Erasmo Carlos e Maria Rita, e questionou os motivos de sua irmã ter sido o "bode expiatório".
Nem o cantor Lobão escapou das críticas do baiano. Ao citar o jornalista Cláudio Tognolli, Caetano sugeriu que o cantor de rock não teria capacidade de escrever a própria biografia. "Toda a grita veio com o corinho que repete o epíteto "Máfia do Dendê", expressão cunhada por um tal Tognolli, que escreveu o livro de Lobão, pois este é incapaz de redigir", afirmou Caetano.
Foto: Fernando Vivas/ Agência A TARDE
O músico Lobão e os jornalistas Reinaldo Azevedo e Claudio Tognolli, responderam aos ataques de Caetano Veloso na coluna dominical do cantor, no jornal A TARDE. O baiano resolve defender a irmã, Maria Bethânia, na discussão em que a cantora se envolveu ao conseguir permissão do Ministério da Cultura para buscar recursos para um blog de poesias.
Ainda no domingo, Reinaldo Azevedo usou o seu blog hospedado no site da revista Veja para responder a Caetano. "Quem faltava à polêmica da Lei Rouanet? Aquele que não falta a nenhuma polêmica, procedimento com que, de certo modo, recauchuta a própria obra: Caetano Veloso", escreveu o blogueiro.
Já o cantor Lobão usou o Twitter para se defender da acusação de não ter capacidade de escrever a própria biografia. Disse que quem escreveu o texto de "50 Anos a Mil", foi ele mesmo. "O Tognolli fez a pesquisa da mídia e ponto", finalizou.
Claudio Tognolli também não deixou barato e se manifestou em seu site. “O problema é que a 'Máfia do Dendê' se sofisticou: passou de operar politicamente, nas redações, para operar economicamente, desde que Gil tornou-se ministro da Cultura, sob Lula", disse o jornalista.
Polêmica - Além de defender Maria Bethânia, Caetano aproveitou para atacar artistas e a imprensa, como o cantor Lobão, e os jornalistas Cláudio Tognolli e Reinaldo Azevedo, no artigo de domingo. O músico acusou o jornal "Folha de São Paulo" de ter abordado o caso “maliciosamente”, e a revista "Veja" de fazer “jornalismo com o fígado”. Citou também Reinaldo Azevedo, com quem já havia discutido através de artigos sobre as críticas do blogueiro à indicação de Chico Buarque ao Prêmio Jabuti de literatura, em 2010. "Bethânia e Chico não foram alvejados por sua inépcia, mas por sua capacidade criativa", disse Caetano.
Caetano disse também que o projeto que envolve o nome da irmã recebeu permissão para captar menos do que projetos como os de Marisa Monte, Zizi Possi, Erasmo Carlos e Maria Rita, e questionou os motivos de sua irmã ter sido o "bode expiatório".
Nem o cantor Lobão escapou das críticas do baiano. Ao citar o jornalista Cláudio Tognolli, Caetano sugeriu que o cantor de rock não teria capacidade de escrever a própria biografia. "Toda a grita veio com o corinho que repete o epíteto "Máfia do Dendê", expressão cunhada por um tal Tognolli, que escreveu o livro de Lobão, pois este é incapaz de redigir", afirmou Caetano.
Lobão, Tognolli e Reinaldo Azevedo respondem a Caetano Veloso
A TARDE On Line
Foto: Fernando Vivas/ Agência A TARDE
O músico Lobão e os jornalistas Reinaldo Azevedo e Claudio Tognolli, responderam aos ataques de Caetano Veloso na coluna dominical do cantor, no jornal A TARDE. O baiano resolve defender a irmã, Maria Bethânia, na discussão em que a cantora se envolveu ao conseguir permissão do Ministério da Cultura para buscar recursos para um blog de poesias.
Ainda no domingo, Reinaldo Azevedo usou o seu blog hospedado no site da revista Veja para responder a Caetano. "Quem faltava à polêmica da Lei Rouanet? Aquele que não falta a nenhuma polêmica, procedimento com que, de certo modo, recauchuta a própria obra: Caetano Veloso", escreveu o blogueiro.
Já o cantor Lobão usou o Twitter para se defender da acusação de não ter capacidade de escrever a própria biografia. Disse que quem escreveu o texto de "50 Anos a Mil", foi ele mesmo. "O Tognolli fez a pesquisa da mídia e ponto", finalizou.
Claudio Tognolli também não deixou barato e se manifestou em seu site. “O problema é que a 'Máfia do Dendê' se sofisticou: passou de operar politicamente, nas redações, para operar economicamente, desde que Gil tornou-se ministro da Cultura, sob Lula", disse o jornalista.
Polêmica - Além de defender Maria Bethânia, Caetano aproveitou para atacar artistas e a imprensa, como o cantor Lobão, e os jornalistas Cláudio Tognolli e Reinaldo Azevedo, no artigo de domingo. O músico acusou o jornal "Folha de São Paulo" de ter abordado o caso “maliciosamente”, e a revista "Veja" de fazer “jornalismo com o fígado”. Citou também Reinaldo Azevedo, com quem já havia discutido através de artigos sobre as críticas do blogueiro à indicação de Chico Buarque ao Prêmio Jabuti de literatura, em 2010. "Bethânia e Chico não foram alvejados por sua inépcia, mas por sua capacidade criativa", disse Caetano.
Caetano disse também que o projeto que envolve o nome da irmã recebeu permissão para captar menos do que projetos como os de Marisa Monte, Zizi Possi, Erasmo Carlos e Maria Rita, e questionou os motivos de sua irmã ter sido o "bode expiatório".
Nem o cantor Lobão escapou das críticas do baiano. Ao citar o jornalista Cláudio Tognolli, Caetano sugeriu que o cantor de rock não teria capacidade de escrever a própria biografia. "Toda a grita veio com o corinho que repete o epíteto "Máfia do Dendê", expressão cunhada por um tal Tognolli, que escreveu o livro de Lobão, pois este é incapaz de redigir", afirmou Caetano.
Foto: Fernando Vivas/ Agência A TARDE
O músico Lobão e os jornalistas Reinaldo Azevedo e Claudio Tognolli, responderam aos ataques de Caetano Veloso na coluna dominical do cantor, no jornal A TARDE. O baiano resolve defender a irmã, Maria Bethânia, na discussão em que a cantora se envolveu ao conseguir permissão do Ministério da Cultura para buscar recursos para um blog de poesias.
Ainda no domingo, Reinaldo Azevedo usou o seu blog hospedado no site da revista Veja para responder a Caetano. "Quem faltava à polêmica da Lei Rouanet? Aquele que não falta a nenhuma polêmica, procedimento com que, de certo modo, recauchuta a própria obra: Caetano Veloso", escreveu o blogueiro.
Já o cantor Lobão usou o Twitter para se defender da acusação de não ter capacidade de escrever a própria biografia. Disse que quem escreveu o texto de "50 Anos a Mil", foi ele mesmo. "O Tognolli fez a pesquisa da mídia e ponto", finalizou.
Claudio Tognolli também não deixou barato e se manifestou em seu site. “O problema é que a 'Máfia do Dendê' se sofisticou: passou de operar politicamente, nas redações, para operar economicamente, desde que Gil tornou-se ministro da Cultura, sob Lula", disse o jornalista.
Polêmica - Além de defender Maria Bethânia, Caetano aproveitou para atacar artistas e a imprensa, como o cantor Lobão, e os jornalistas Cláudio Tognolli e Reinaldo Azevedo, no artigo de domingo. O músico acusou o jornal "Folha de São Paulo" de ter abordado o caso “maliciosamente”, e a revista "Veja" de fazer “jornalismo com o fígado”. Citou também Reinaldo Azevedo, com quem já havia discutido através de artigos sobre as críticas do blogueiro à indicação de Chico Buarque ao Prêmio Jabuti de literatura, em 2010. "Bethânia e Chico não foram alvejados por sua inépcia, mas por sua capacidade criativa", disse Caetano.
Caetano disse também que o projeto que envolve o nome da irmã recebeu permissão para captar menos do que projetos como os de Marisa Monte, Zizi Possi, Erasmo Carlos e Maria Rita, e questionou os motivos de sua irmã ter sido o "bode expiatório".
Nem o cantor Lobão escapou das críticas do baiano. Ao citar o jornalista Cláudio Tognolli, Caetano sugeriu que o cantor de rock não teria capacidade de escrever a própria biografia. "Toda a grita veio com o corinho que repete o epíteto "Máfia do Dendê", expressão cunhada por um tal Tognolli, que escreveu o livro de Lobão, pois este é incapaz de redigir", afirmou Caetano.
Ingressos à venda para Maria Gadú
A cantora Maria Gadú lança dia 8 de abril o DVD MultishowAo Vivo Maria Gadú, em show na na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. O primeiro DVD da cantora traz canções de sua autoria como Bela F1or%lém de seu primeiro sucesso Shimlalaiê. Os ingressos estão a venda na bilheteria do teatro e no SAC dos Shoppings Barra e Iguatemi. Maria Gadú / Dia 8 de abril / R$ 30 e R$ 60
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