União não informa percentual executado nos Estados na primeira fase
Ludmilla Duarte Sucursal Brasília - Cerca de R$ 1 bilhão será destinado à Bahia a partir do próximo ano para dois dos seis eixos da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), conforme anunciou ontem o presidente Lula numa solenidade em que não faltou discurso de despedida voltado para prefeitos e governadores.
Ausente da solenidade, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), foi representado pela chefe da Casa Civil, Eva Chiavon. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), falou em nome de todos os colegas do País.
De acordo com Eva, R$ 428 milhões serão executados pelo governo do Estado, e outros R$ 634,5 milhões, por 27 municípios beneficiados nos dois eixos – Cidade Melhor e Comunidade Cidadã,que juntos vão arregimentar R$ 18,5 bilhões do governo federal para obras em todo o País nas áreas de saneamento, habitação, pavimentação, contenção de encostas, drenagem, resíduos sólidos, além de instalação de unidades básicas de saúde (UBAs), unidades de pronto atendimento (UPAs) e as chamadas “praças do PAC”.
Essa fase do PAC 2 contempla somente os municípios com mais de 70 mil habitantes, mas Eva Schiavon garantiu que permaneceria durante a tarde de ontem em Brasília pleiteando inclusão de mais projetos baianos no outro grupo, de 50 mil a 70 mil habitantes, que deve ser anunciado dia 20 pelo presidente Lula.
Segundo Eva, que coordena o PAC na Bahia, a primeira grande etapa do programa havia previsto R$ 51,2 bilhões para a Bahia. O relatório regional do PAC registra que R$ 41,9 bi seriam investidos no Estado até o final deste ano, e o restante (R$ 9,3 bi), a partir de 2011 – mas esse valor não inclui o PAC 2 e os novos eixos criados.O balanço da Casa Civil da Presidência, atualizado apenas até abril, não informa o percentual executado pelo PACem cada Estado. “É uma satisfação ver o bom resultado de uma metodologia que a gente montou”, disse Eva referindo-se à sua participação na elaboração do programa à época em que foi secretária executiva da Ministério das Relações Institucionais da Presidência, na gestão do então ministro Jaques Wagner.
Ausente da solenidade, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), foi representado pela chefe da Casa Civil, Eva Chiavon. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), falou em nome de todos os colegas do País.
De acordo com Eva, R$ 428 milhões serão executados pelo governo do Estado, e outros R$ 634,5 milhões, por 27 municípios beneficiados nos dois eixos – Cidade Melhor e Comunidade Cidadã,que juntos vão arregimentar R$ 18,5 bilhões do governo federal para obras em todo o País nas áreas de saneamento, habitação, pavimentação, contenção de encostas, drenagem, resíduos sólidos, além de instalação de unidades básicas de saúde (UBAs), unidades de pronto atendimento (UPAs) e as chamadas “praças do PAC”.
Essa fase do PAC 2 contempla somente os municípios com mais de 70 mil habitantes, mas Eva Schiavon garantiu que permaneceria durante a tarde de ontem em Brasília pleiteando inclusão de mais projetos baianos no outro grupo, de 50 mil a 70 mil habitantes, que deve ser anunciado dia 20 pelo presidente Lula.
Segundo Eva, que coordena o PAC na Bahia, a primeira grande etapa do programa havia previsto R$ 51,2 bilhões para a Bahia. O relatório regional do PAC registra que R$ 41,9 bi seriam investidos no Estado até o final deste ano, e o restante (R$ 9,3 bi), a partir de 2011 – mas esse valor não inclui o PAC 2 e os novos eixos criados.O balanço da Casa Civil da Presidência, atualizado apenas até abril, não informa o percentual executado pelo PAC
Mantega diz que haverá cortes no programa de crescimento
Cirilo Junior Folha press, Rio de Janeiro – O futuro governo prepara um pacote de corte de gastos que atingirá todos os ministérios e deve respingar até mesmo no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), um dos principais motes da campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff. O ministro Guido Mantega (Fazenda), que permanecerá na pasta, admitiu que novos projetos do PAC poderão ser adiados em função das medidas que serão adotadas.
“É mais uma questão de ritmo.
O PAC tem projetos que estão terminando este ano ou nos próximos anos. Esses não serão mexidos.E tem projetos novos que poderão começar mais lentamente, não imediatamente.
Daremos prioridade para terminar os que já estão em andamento, que levam um ano ou dois para terminar”, afirmou.
A despesa que será cortada ainda está sendo calculada, disse o ministro. Ao todo, a despesa administrativa anual do governo é de R$ 520 bilhões, excluindo-se a Previdência Social. Na campanha, Dilma disse que o PAC 2 seria uma das prioridades de seu governo, e garantiu a realização de todos os investimentos previstos.
“É mais uma questão de ritmo.
O PAC tem projetos que estão terminando este ano ou nos próximos anos. Esses não serão mexidos.E tem projetos novos que poderão começar mais lentamente, não imediatamente.
Daremos prioridade para terminar os que já estão em andamento, que levam um ano ou dois para terminar”, afirmou.
A despesa que será cortada ainda está sendo calculada, disse o ministro. Ao todo, a despesa administrativa anual do governo é de R$ 520 bilhões, excluindo-se a Previdência Social. Na campanha, Dilma disse que o PAC 2 seria uma das prioridades de seu governo, e garantiu a realização de todos os investimentos previstos.
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