'Carybé é um dos artistas mais importantes da Bahia. Contribuiu para a divulgação internacional do nosso estado, colaborando com o diálogo entre as culturas, irmanando para sempre Bahia e Argentina. O artista retratou como ninguém o cotidiano de nossa capital, a cidade mais negra do continente americano, dando destaque às manifestações culturais afrobrasileiras. A Bahia se orgulha de tê-lo como patrimônio, um artista universal que inspira ainda hoje artistas de todo o mundo. Em nome do Governo do Estado, a Secretaria de Cultura parabeniza a família do artista por seu centenário, na certeza de que suas obras sempre terão uma atenção especial para que sejam preservadas para as gerações futuras.
Aproveitamos para anunciar a exposição com obras do artista que será realizada em março no Centro Cultural Solar Ferrão, no Pelourinho'.
Antonio Albino Canelas Rubim
Secretário de Cultura do Estado da Bahia
Secretário de Cultura do Estado da Bahia
Hector Julio Paride Carybe, conhecido popularmente e artisticamente como Carybé, foi um importante artista plástico (pintor, gravador, escultor, ceramista, ilustrador e desenhista) argentino, naturalizado brasileiro. Nasceu na cidade argentina de Lanús em 7 de fevereiro de 1911, e faleceu em Salvador (Bahia) em 2 de outubro de 1997.
Apaixonado pela Bahia, Carybé tornou-se conhecido com suas obras que valorizavam a cultura baiana, os rituais afro-brasileiros, a capoeira, as belezas naturais e arquitetônicas da Bahia.
Carybé fez ilustrações para livros de escritores famosos. Ilustrou a capa de livros do escritor baiano Jorge Amado e também do livro Cem Anos de Solidão de Gabriel Garcia Márquez. A ilustração do livro Macunaíma, de Mario de Andrade, também foi feita por Carybé.
Em 1947, Carybé trabalhou no jornal Diário Carioca, do Rio de Janeiro. Entre 1949 e 1950, trabalho no jornal Tribuna da Imprensa.
Uma de suas obras mais conhecidas é o conjunto de painéis 'Os povos afros', os 'Ibéricos' e 'Libertadores' de 1988. Estas obras fazem parte da decoração do mural do Memorial da América Latina, situado no bairro da Barra Funda (cidade de São Paulo). Fez também murais para o Aeroporto Internacional de Miami
Carybé também atuou na área pública, assumindo o cargo de secretário da educação do estado da Bahia.
Apaixonado pela Bahia, Carybé tornou-se conhecido com suas obras que valorizavam a cultura baiana, os rituais afro-brasileiros, a capoeira, as belezas naturais e arquitetônicas da Bahia.
Carybé fez ilustrações para livros de escritores famosos. Ilustrou a capa de livros do escritor baiano Jorge Amado e também do livro Cem Anos de Solidão de Gabriel Garcia Márquez. A ilustração do livro Macunaíma, de Mario de Andrade, também foi feita por Carybé.
Em 1947, Carybé trabalhou no jornal Diário Carioca, do Rio de Janeiro. Entre 1949 e 1950, trabalho no jornal Tribuna da Imprensa.
Uma de suas obras mais conhecidas é o conjunto de painéis 'Os povos afros', os 'Ibéricos' e 'Libertadores' de 1988. Estas obras fazem parte da decoração do mural do Memorial da América Latina, situado no bairro da Barra Funda (cidade de São Paulo). Fez também murais para o Aeroporto Internacional de Miami
Carybé também atuou na área pública, assumindo o cargo de secretário da educação do estado da Bahia.
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