O longa-metragem O Céu sobre os Ombros, do mineiro Sérgio Borges, foi o grande vencedor da 43ª edição do Festival de Brasília. Além do prêmio de melhor filme, a obra acumulou os troféus Candango de melhor direção, roteiro, montagem e ainda uma menção do júri ao trabalho dos atores-personagens.
A obra atropela as fronteiras da ficção e do documentário apresentando três personagens reais, encarnados por eles mesmos, não-atores que foram treinados para representar suas vidas na tela.
Num ano equilibrado, as láureas poderiam ter recaído também sobre Transeunte, de Erik Rocha, fita minimalista sobre os primeiros dias de um homem aposentado. A obra ganhou o troféu de melhor filme, segundo o júri da crítica, e ainda os prêmios de melhor som e melhor ator (Fernando Bezerra).
Amor?, de João Jardim, foi o melhor filme, segundo o público.
Enquanto que os experimentos de Os Residentes, de Tiago Mata Machado, renderam os prêmios de melhor fotografia, trilha sonora, melhor atriz (Melissa Dullius) e atriz coadjuvante (Simone Alcântara).
Curtas A lista de laureados se completou com os dois troféus de melhor direção de arte e ator coadjuvante( para Rikle Miranda)obtidos por Alegria, fita de Felipe Bragança e Marina Meliande.
Entre os curtas, o grande vencedor foi o documentário pernambucano Acercadacana, de Felipe Peres Calheiros.
Brasília vivenciou uma das mais vigorosas edições dos úlGlauber Rocha (1939-1981) timos anos de seu festival de cinema, com obras recheadas de pretensão criativa e muita expectativa em torno delas, graças a acertada opção do evento de continuar apostando no ineditismo das películas como critério de seleção.
Vazou O registro negativo da 43ª edição veio ocorrer no final de toda a edição, já na sessão de premiação, no Cine Brasília, na noite de anteontem. A lista de premiados da 43ª edição do Festival de Brasília “vazou” na internet antes do anúncio oficial, o que causou constrangimentos à cerimônia.
Passado todo o incidente, ficam os filmes, uma bela safra que vem por aí.
A obra atropela as fronteiras da ficção e do documentário apresentando três personagens reais, encarnados por eles mesmos, não-atores que foram treinados para representar suas vidas na tela.
Num ano equilibrado, as láureas poderiam ter recaído também sobre Transeunte, de Erik Rocha, fita minimalista sobre os primeiros dias de um homem aposentado. A obra ganhou o troféu de melhor filme, segundo o júri da crítica, e ainda os prêmios de melhor som e melhor ator (Fernando Bezerra).
Amor?, de João Jardim, foi o melhor filme, segundo o público.
Enquanto que os experimentos de Os Residentes, de Tiago Mata Machado, renderam os prêmios de melhor fotografia, trilha sonora, melhor atriz (Melissa Dullius) e atriz coadjuvante (Simone Alcântara).
Curtas A lista de laureados se completou com os dois troféus de melhor direção de arte e ator coadjuvante( para Rikle Miranda)obtidos por Alegria, fita de Felipe Bragança e Marina Meliande.
Entre os curtas, o grande vencedor foi o documentário pernambucano Acercadacana, de Felipe Peres Calheiros.
Brasília vivenciou uma das mais vigorosas edições dos úlGlauber Rocha (1939-1981) timos anos de seu festival de cinema, com obras recheadas de pretensão criativa e muita expectativa em torno delas, graças a acertada opção do evento de continuar apostando no ineditismo das películas como critério de seleção.
Vazou O registro negativo da 43ª edição veio ocorrer no final de toda a edição, já na sessão de premiação, no Cine Brasília, na noite de anteontem. A lista de premiados da 43ª edição do Festival de Brasília “vazou” na internet antes do anúncio oficial, o que causou constrangimentos à cerimônia.
Passado todo o incidente, ficam os filmes, uma bela safra que vem por aí.
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