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VISUAIS As anotações do artista sobre o Projeto Terra, iniciado nos anos 1980, serviram de objeto de estudo em mestrado da PUC-SP
Patrícia Moreira - Wassily Kandinsky (1866-1944) já dizia que "a arte nada mais é do que o desenvolvimento de idéias determinadas". Não foi inspirada na frase do pintor russo que a pesquisadora Carolina Cerqueira Lobo decidiu estudar o processo criativa do artista feirense Juraci Dórea, mas bem que poderia ter sido. "Quando se estuda o trabalho de um artista, se percebe que tudo está interligado. O artista tende a seguir o mesmo processo poético a vida inteira", observa a pesquisadora.
Formada em letras e em jornalismo, Carolina Lobo começou a estudar a obra de Juraci Dórea na graduação. Na ocasião, elaborou um documentário e um site dedicado ao artista, que está hospedado no site da Universidade Estadual de Feira de Santana (uefs.br/nes/juraa-dorea).
Uma parte da documentação que reuniu sequer chegou a utilizar, incluindo um diário. A oportunidade de explorar as informações acumuladas surgiu quando iniciou o mestrado no programa de Estudos Pós "Graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Ela se concentrou no Projeto Terra, que em 2012 completa 30 anos e é um dos projetos mais arrojados e inovadores de Juraci, que representou a arte baiana nas bienais de São Paulo (1987) e de Veneza (19S8).
A partir de fotos, vídeos, as obras propriamente ditas e, sobretudo, o diário que Jura a alimenta com anotações sobre sua produção desde os anos 1980, ela escreveu sua dissertação de mestrado, cuja defesa ocorreu no último dia 27, coma presença do artista.
Por sugestão da professora Jerusa Pires Ferreira, Carolina Lôbo decidiu montar a mostra Arquivos em Processo, que ela prefere batizar de ocupação, realizada como apoio da PUC-SP e da Uefs. Composta por vídeos, fotos e documentos, a mostra segue aberta até amanhã, no Intermeios - Casa de Artes e Livros, em São Paulo. Na Bahia, ela será montada em setembro, em Feira, em local a ser definido. Às vésperas dos 30 anos do Projeto Terra, o estudo traz novas perspectivas ã compreensão da obra de Juraa.
Patrícia Moreira - Wassily Kandinsky (1866-1944) já dizia que "a arte nada mais é do que o desenvolvimento de idéias determinadas". Não foi inspirada na frase do pintor russo que a pesquisadora Carolina Cerqueira Lobo decidiu estudar o processo criativa do artista feirense Juraci Dórea, mas bem que poderia ter sido. "Quando se estuda o trabalho de um artista, se percebe que tudo está interligado. O artista tende a seguir o mesmo processo poético a vida inteira", observa a pesquisadora.
Formada em letras e em jornalismo, Carolina Lobo começou a estudar a obra de Juraci Dórea na graduação. Na ocasião, elaborou um documentário e um site dedicado ao artista, que está hospedado no site da Universidade Estadual de Feira de Santana (uefs.br/nes/juraa-dorea).
Uma parte da documentação que reuniu sequer chegou a utilizar, incluindo um diário. A oportunidade de explorar as informações acumuladas surgiu quando iniciou o mestrado no programa de Estudos Pós "Graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Ela se concentrou no Projeto Terra, que em 2012 completa 30 anos e é um dos projetos mais arrojados e inovadores de Juraci, que representou a arte baiana nas bienais de São Paulo (1987) e de Veneza (19S8).
A partir de fotos, vídeos, as obras propriamente ditas e, sobretudo, o diário que Jura a alimenta com anotações sobre sua produção desde os anos 1980, ela escreveu sua dissertação de mestrado, cuja defesa ocorreu no último dia 27, coma presença do artista.
Por sugestão da professora Jerusa Pires Ferreira, Carolina Lôbo decidiu montar a mostra Arquivos em Processo, que ela prefere batizar de ocupação, realizada como apoio da PUC-SP e da Uefs. Composta por vídeos, fotos e documentos, a mostra segue aberta até amanhã, no Intermeios - Casa de Artes e Livros, em São Paulo. Na Bahia, ela será montada em setembro, em Feira, em local a ser definido. Às vésperas dos 30 anos do Projeto Terra, o estudo traz novas perspectivas ã compreensão da obra de Juraa.
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