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Albino Rubim assina ata de posse
Rafael Rodrigues - Na coletiva, após ser empossado secretário de Cultura, o professor Albino Rubim, da Ufba, admitiu que a briga por mais recursos para a Cultura será uma constante durante sua gestão. “(O orçamento) nunca será suficiente. É uma das áreas muito carentes de recursos, que está entre os menores orçamentos”, reclamou.
Questionado sobre o desgaste do seu antecessor, Márcio Meirelles, com parte da classe artística baiana, Rubim foi em defesa do colega. “Tanto em nível estadual, quanto federal, nosso governo sempre foi pautado pelo diálogo. Conferências, debates e seminários foram gigantescos. Agora a democracia também é conflito e tensões”, disse. O novo gestor, entretanto, não deixou de criticar o modelo administrativo dos governos anteriores na Cultura. “A Bahia tem uma diversidade cultural extremamente rica para ficar limitada só a políticas de isenções”, disse. Indagado pelo BN sobre possíveis mudanças na direção da Fundação Cultural do Estado, Albino contemporizou: “Eu não estava pensando em ser secretário. Quero sentar com toda a equipe. Não pensei em modificações ainda. As políticas que têm sido desenvolvidas são muito boas”, elogiou. O professor assegurou ainda que uma política de revitalização do Centro Histórico será colocada em ação, coordenada pela Secult, mas com investimentos de diversas pastas.
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