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Em discurso de posse, Albino Rubim, novo secretário da pasta, faz chover no desabafódromo da turma do "meu pirão primeiro". Artíficies da antedemocracia já festejavam individualmente um adeus à Márcio Meirelles, quando a afirmação de Rubin quanto à qualidade da política cultural desenvolvida no estado da Bahia nos últimos quatro anos, pela equipe do seu entecessor, fez cair por terra a pretensão egoísta e centralizadora de uma parte dos artistas que atuam na capital baiana.
Mesmo pegando a todos de surpresa, inclusive o próprio secretário Rubin, o PT do governador Jaques Wagner parece ter acertado mais uma vez ao entregar o destino da gestão cultural ao professor Rubin, especialmente por ser conhecedor da riqueza cultural do estado e ainda por ter participado e acompanhado de perto, encontros, programas de formação de gestores culturais, reuniões, conferências, videoconferências, entre outras ocasiões que revelaram à Bahia um processo desencadeador da democrácia plena no cenário cultural.
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