Agência Brasil
O cinema nacional vive um bom momento. A avaliação é do diretor-presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel. De acordo com ele, em 2010, o cinema brasileiro atingiu 19 % do mercado interno, o que faz com que o país esteja entre os 15 países do mundo que mais consumiram filmes nacionais. “Este número é difícil de alcançar e nenhum país da América Latina teve seus filmes nacionais tão vistos dentro do seu próprio país”, disse.
Em 2010, foram vendidos 25,6 milhões de ingressos a mais do que em 2003, que havia sido o melhor ano, quando a venda atingiu 21,5 milhões. O conjunto de recordes do ano passado foi alavancado pelo sucesso de Tropa de Elite 2, do diretor José Padilha, que desbancou Dona Flor e Seus Dois Maridos, de Bruno Barreto, assumindo o posto de filme mais visto em três décadas. Desde 1971, existem estatísticas confiáveis para o setor.
O bom momento vivido pelo cinema nacional tem relação com a chamada Cota de Tela, que surgiu no governo Getúlio Vargas como forma de estimular a presença das produções brasileiras nas salas de cinema e fortalecer a indústria audiovisual nacional. Nos últimos anos, ela tem sido alvo de uma análise anual .
Mas, como se define o período de dias para a exibição de filmes nacionais?. “Todos os anos, nós, da Ancine, realizamos uma consulta com os produtores de cinema, distribuidores e exibidores, quando é feita uma análise técnica do funcionamento do mercado, em seguida apontamos uma sugestão de decreto que fixa os dias mínimos de exibição de filmes brasileiros por complexo cinematográfico e sua diversidade”, explicou Manoel Rangel.
Para 2011, pelo Decreto nº 7414, de 30 de dezembro de 2010, a Cota de Tela ficou fixada em 63 dias para os complexos cinematográficos de seis e sete salas, que estão localizados em grandes centros, e de 28 dias por ano para salas isoladas. “Desse modo nós procuramos construir um equilíbrio entre a necessidade de exibir filmes brasileiros e a capacidade dessas empresas exibidoras de obterem esses filmes e os manter em cartaz”, disse.
A Ancine avalia que a Cota de Tela tem sido bem-sucedida na promoção do cinema brasileiro e que a sociedade tem respondido positivamente aos esforços feitos por produtores e realizadores e pela forte politica pública de incentivo ao cinema e ao audiovisual.
As perspectivas para este ano são ainda melhores. Segundo Manoel Rangel, o otimismo é grande para 2011. "O filme De Pernas para o Ar, de Roberto Santucci, que estreou no dia 31 de dezembro, foi o mais visto na primeira semana deste ano. “Ele atingiu a marca de 600 mil espectadores em dez dias de exibição, entre a estreia e a pré-estreia”, afirmou. “Nós temos muitos filmes, para todos os gostos, de todos os gêneros, mobilizando diversos talentos do país que serão exibidos em 2011”, completou.
Em 2010, foram vendidos 25,6 milhões de ingressos a mais do que em 2003, que havia sido o melhor ano, quando a venda atingiu 21,5 milhões. O conjunto de recordes do ano passado foi alavancado pelo sucesso de Tropa de Elite 2, do diretor José Padilha, que desbancou Dona Flor e Seus Dois Maridos, de Bruno Barreto, assumindo o posto de filme mais visto em três décadas. Desde 1971, existem estatísticas confiáveis para o setor.
O bom momento vivido pelo cinema nacional tem relação com a chamada Cota de Tela, que surgiu no governo Getúlio Vargas como forma de estimular a presença das produções brasileiras nas salas de cinema e fortalecer a indústria audiovisual nacional. Nos últimos anos, ela tem sido alvo de uma análise anual .
Mas, como se define o período de dias para a exibição de filmes nacionais?. “Todos os anos, nós, da Ancine, realizamos uma consulta com os produtores de cinema, distribuidores e exibidores, quando é feita uma análise técnica do funcionamento do mercado, em seguida apontamos uma sugestão de decreto que fixa os dias mínimos de exibição de filmes brasileiros por complexo cinematográfico e sua diversidade”, explicou Manoel Rangel.
Para 2011, pelo Decreto nº 7414, de 30 de dezembro de 2010, a Cota de Tela ficou fixada em 63 dias para os complexos cinematográficos de seis e sete salas, que estão localizados em grandes centros, e de 28 dias por ano para salas isoladas. “Desse modo nós procuramos construir um equilíbrio entre a necessidade de exibir filmes brasileiros e a capacidade dessas empresas exibidoras de obterem esses filmes e os manter em cartaz”, disse.
A Ancine avalia que a Cota de Tela tem sido bem-sucedida na promoção do cinema brasileiro e que a sociedade tem respondido positivamente aos esforços feitos por produtores e realizadores e pela forte politica pública de incentivo ao cinema e ao audiovisual.
As perspectivas para este ano são ainda melhores. Segundo Manoel Rangel, o otimismo é grande para 2011. "O filme De Pernas para o Ar, de Roberto Santucci, que estreou no dia 31 de dezembro, foi o mais visto na primeira semana deste ano. “Ele atingiu a marca de 600 mil espectadores em dez dias de exibição, entre a estreia e a pré-estreia”, afirmou. “Nós temos muitos filmes, para todos os gostos, de todos os gêneros, mobilizando diversos talentos do país que serão exibidos em 2011”, completou.
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