Bahia tem exibições em 26 municípios no Dia Internacional da Animação
Diego Damasceno - Com 26 cidades, a Bahia está mais uma vez no circuito do Dia Internacional da Animação (DIA), que acontece hoje. A partir das 19h30, 11 filmes nacionais e dez estrangeiros, de países como Índia, Egito, África do Sul, Indonésia e Portugal, serão exibidos gratuitamente em quatro espaços: Cine-Teatro Solar Boa Vista, Sala Alexandre Robatto, Casa da Música e Espaço Cultural Alagados. A entrada é gratuita.
O evento engloba mais de 30 países e promove exibições simultâneas de filmes em 400 cidades do Brasil. Segundo CandidaLuz Liberato, coordenadora estadual do evento, o intuito de popularizar a animação é perseguido através da diversidade de técnicas e linguagens. “Queremos mostrar que animação não é só para criança”, afirma.
“Se o cinema atual é mais real, ele é também impregnado pela animação”.
Objetivos econômicos também sustentam o DIA. No mercado de cinema, a animação busca seu lugar ao sol. “Existe um trabalho que busca ampliar linhas de financiamento e patrocínio”, explica CândidaLuz.
Na mostra nacional, animações com cara de desenho animado dividem espaço com outras mais conceituais. Em Tromba Trem O Estrangeiro, de Zé Brandão, um encontro improvável entre um elefante amarelo que cai do céu, cupins que acreditam ser extraterrestres e uma tamanduá vegetariana será o início de uma viagem de aventura.
Já Musicaixa, de Jackson Abacatu, parte do som de uma caixa de música e usa técnica do recorte digital. Na sessão internacional, Zsa Zsa Zsu, da Indonésia, usa botões de costura para criar cenas.
Este ano, 26 municípios baianos participam do DIA, três a mais do que no ano passado. A chegada das produções no interior é um dos fatores que animam o artista plástico pernambucano Felippe Lyra, autor, junto com William Paiva, de Voltage, uma ficção científica.
“Amplifica seu trabalho. Leva para pessoas que normalmente não têm contato com a produção nacional, que normalmente só recebem coisas de fora”, afirma Paiva.
O evento engloba mais de 30 países e promove exibições simultâneas de filmes em 400 cidades do Brasil. Segundo CandidaLuz Liberato, coordenadora estadual do evento, o intuito de popularizar a animação é perseguido através da diversidade de técnicas e linguagens. “Queremos mostrar que animação não é só para criança”, afirma.
“Se o cinema atual é mais real, ele é também impregnado pela animação”.
Objetivos econômicos também sustentam o DIA. No mercado de cinema, a animação busca seu lugar ao sol. “Existe um trabalho que busca ampliar linhas de financiamento e patrocínio”, explica CândidaLuz.
Na mostra nacional, animações com cara de desenho animado dividem espaço com outras mais conceituais. Em Tromba Trem O Estrangeiro, de Zé Brandão, um encontro improvável entre um elefante amarelo que cai do céu, cupins que acreditam ser extraterrestres e uma tamanduá vegetariana será o início de uma viagem de aventura.
Já Musicaixa, de Jackson Abacatu, parte do som de uma caixa de música e usa técnica do recorte digital. Na sessão internacional, Zsa Zsa Zsu, da Indonésia, usa botões de costura para criar cenas.
Este ano, 26 municípios baianos participam do DIA, três a mais do que no ano passado. A chegada das produções no interior é um dos fatores que animam o artista plástico pernambucano Felippe Lyra, autor, junto com William Paiva, de Voltage, uma ficção científica.
“Amplifica seu trabalho. Leva para pessoas que normalmente não têm contato com a produção nacional, que normalmente só recebem coisas de fora”, afirma Paiva.
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