Resposta do ministro da Cultura O editorial Desapreço à cultura, de 21/10, inquieta: como é possível que um jornal como A TARDE ecoe apenas a posição de O Globo, desconhecendo que o orçamento cultural multiplicou-se por seis desde 2003, superando hoje áreas tradicionais da Esplanada? As colocações de ambos omitem a valorização da cultura como agenda estratégica. A pasta saltou de R$ 287 milhões (2002) para R$ 2,23 bilhões (2010). O percentual destinado ao MinC pelo presidente Lula foi de 1,27% da receita federal de impostos em 2010, num salto de mais de 400% em relação a 2002 (0,27%). A base de cálculo tem sido a receita federal de impostos: este é o montante disponível para custeio e investimento, descontadas as transferências obrigatórias( encargos previdenciários, etc.). Outras ações do governo ultrapassam compromissos, como a decisão do presidente Lula – sem paralelo internacional – de inserir a cultura como uma das beneficiárias do fundo pré-sal. Outro compromisso cumprido: as ações para reverter a exclusão cultural de quase 90% da população.
Projetos como Pontos de Cultura (mais de 4.500 apoiados diretamente), Mais Cultura (mais de 1.760 bibliotecas públicas modernizadas e 850 salas de cine digital instaladas), Vale-Cultura (para beneficiar 14 milhões de cidadãos) e o Procultura (aumento e desconcentração do fomento) refletem nova compreensão do papel do Estado na inclusão da maioria na fruição cultural.O lançamento, na quarta-feira, dia 20, do novo Fundo Nacional de Cultura, cria um mecanismo direto de apoio a artistas e produtores de todo o Brasil e de todos os segmentos. São R$ 300 milhões por meio de mais de 40 editais públicos.
É pena, por isso, que a pauta cultural apareça desta forma na imprensa. NEI BOMFIM, ASSESSOR DE IMPRENSA DO MINISTRO Ederaldo Gentil Sexta-feira, fiquei maravilhada com a convocação do nosso mestre em história da arte Jaime Sodré sobre o nosso gênio Ederaldo Gentil para que ele volte a “perfumar a sonoridade nacional”. Tive a oportunidade de acompanhar um pouco da carreira desse grande compositor nos anos 80. Conheço muitas das suas composições e destaco aquela que diz: “12 de março chuvoso de 73”. Linda demais! Valeu, mestre Jaime Sodré, e, se depender de mim, colocarei meu nome em primeiro lugar no abaixo-assinado. CARMELA MARIA MÔNACO S. COUTINHO, SALVADOR BA A resposta do povo Depois que venceram a eleição para a prefeitura, João Henrique e seu xerife Geddel ignoraram sistematicamente todas as opiniões e reclamações publicadas aqui no A TARDE por nós, leitores. Reações contrárias à cobertura dos rios na Centenário e no Imbuí, ao modo como o caso das barracas de praia vinha sendo conduzido, à destruição da cidade pelo mercado imobiliário fortalecido por um PDDU vergonhoso, às desapropriações escandalosas de áreas da Cidade Baixa, ao aterramento de uma lagoa em Pituaçu. Fizeram vistas grossas achando que o “tome obra”funcionaria na eleição para governador.
Deu no que deu: o povo respondeu.Geddel ter sido derrotado compífios 15% foi lindo. Quer resposta melhor ou está bom assim? LOUTI BAHIA, LOUTIBAHIA@YAHOO.COM.BR A mentira como arma Apesar dos avanços do povo brasileiro no tocante a sua politização, o que impede retrocessos democráticos, vemos hoje na disputa do 2º turno das eleições presidenciais, uma avalanche de mentiras, de parte a parte, na busca do voto do eleitor. A grande dificuldade hoje é identificarmos quem é quem, estamos perdendo a referência da verdade, do escrúpulo, da vergonha. São propostas insustentáveis e faces ocultas que não espelham com conformidade a justa e digna ordem e progresso. HERONVASCONCELLOSALVES, SALVADOR – BA Exército de Brancaleone Seria trágico senão fosse cômico.A bolinha de papel que atingiu José Serra, em sua caminhada no Rio, se transformou em polêmica nacional, a ponto de provocar uma troca de ofensas entre Lula e Serra. Por outro lado, a candidata Dilma Rousseff foi atingida por uma bexiga d’agua em Curitiba, atitudes próprias de militantes, já se vê. O que não pode é transformar estes episódios numa guerra típica do exército de Brancaleone. CARLOS NEVILLE, CARLOSNEVILLE@GMAIL.COM
Projetos como Pontos de Cultura (mais de 4.500 apoiados diretamente), Mais Cultura (mais de 1.760 bibliotecas públicas modernizadas e 850 salas de cine digital instaladas), Vale-Cultura (para beneficiar 14 milhões de cidadãos) e o Procultura (aumento e desconcentração do fomento) refletem nova compreensão do papel do Estado na inclusão da maioria na fruição cultural.O lançamento, na quarta-feira, dia 20, do novo Fundo Nacional de Cultura, cria um mecanismo direto de apoio a artistas e produtores de todo o Brasil e de todos os segmentos. São R$ 300 milhões por meio de mais de 40 editais públicos.
É pena, por isso, que a pauta cultural apareça desta forma na imprensa. NEI BOMFIM, ASSESSOR DE IMPRENSA DO MINISTRO Ederaldo Gentil Sexta-feira, fiquei maravilhada com a convocação do nosso mestre em história da arte Jaime Sodré sobre o nosso gênio Ederaldo Gentil para que ele volte a “perfumar a sonoridade nacional”. Tive a oportunidade de acompanhar um pouco da carreira desse grande compositor nos anos 80. Conheço muitas das suas composições e destaco aquela que diz: “12 de março chuvoso de 73”. Linda demais! Valeu, mestre Jaime Sodré, e, se depender de mim, colocarei meu nome em primeiro lugar no abaixo-assinado. CARMELA MARIA MÔNACO S. COUTINHO, SALVADOR BA A resposta do povo Depois que venceram a eleição para a prefeitura, João Henrique e seu xerife Geddel ignoraram sistematicamente todas as opiniões e reclamações publicadas aqui no A TARDE por nós, leitores. Reações contrárias à cobertura dos rios na Centenário e no Imbuí, ao modo como o caso das barracas de praia vinha sendo conduzido, à destruição da cidade pelo mercado imobiliário fortalecido por um PDDU vergonhoso, às desapropriações escandalosas de áreas da Cidade Baixa, ao aterramento de uma lagoa em Pituaçu. Fizeram vistas grossas achando que o “tome obra”funcionaria na eleição para governador.
Deu no que deu: o povo respondeu.Geddel ter sido derrotado compífios 15% foi lindo. Quer resposta melhor ou está bom assim? LOUTI BAHIA, LOUTIBAHIA@YAHOO.COM.BR A mentira como arma Apesar dos avanços do povo brasileiro no tocante a sua politização, o que impede retrocessos democráticos, vemos hoje na disputa do 2º turno das eleições presidenciais, uma avalanche de mentiras, de parte a parte, na busca do voto do eleitor. A grande dificuldade hoje é identificarmos quem é quem, estamos perdendo a referência da verdade, do escrúpulo, da vergonha. São propostas insustentáveis e faces ocultas que não espelham com conformidade a justa e digna ordem e progresso. HERONVASCONCELLOSALVES, SALVADOR – BA Exército de Brancaleone Seria trágico senão fosse cômico.A bolinha de papel que atingiu José Serra, em sua caminhada no Rio, se transformou em polêmica nacional, a ponto de provocar uma troca de ofensas entre Lula e Serra. Por outro lado, a candidata Dilma Rousseff foi atingida por uma bexiga d’agua em Curitiba, atitudes próprias de militantes, já se vê. O que não pode é transformar estes episódios numa guerra típica do exército de Brancaleone. CARLOS NEVILLE, CARLOSNEVILLE@GMAIL.COM
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