Mesmo com a abertura das novas salas no Salvador Norte Shopping, os empresários baianos do setor de exibição (um dos tripés da indústria, junto à produção e distribuição) parecem não temer concorrência. “Há mercado para todos”, afirma Aquiles Mônaco, presidente do grupo Oriente, que controla 25 salas em Salvador, inclusive aquelas localizadas nos shoppings Iguatemi (12 salas) e Paralela (6 salas). Aquiles afirma que há planos de expansão dos espaços localizados nesses dois centros comerciais. Outras direções de investimentos apontadas pelo empresário são o município de Lauro de Freitas e a região da Estrada do Coco.
Sócio do Espaço Unibanco de Cinemas em Salvador, com quatro salas na Praça Castro Alves, Cláudio Marques também não parece preocupado. Localizado em uma região carente de equipamentos culturais (Centro Antigo), ele comemora a chegada do grupo mexicano à Bahia. “É sempre bom ver Salvador ganhando novas salas”, afirma Cláudio, lembrando o fechamento de cinemas de rua nas últimas décadas. Apostando na diversificação dos filmes exibidos, ele critica apenas o conservadorismo do público. “Não existe mais a cinefilia dos anos 1970”, lamenta o empresário.
Sócio do Espaço Unibanco de Cinemas em Salvador, com quatro salas na Praça Castro Alves, Cláudio Marques também não parece preocupado. Localizado em uma região carente de equipamentos culturais (Centro Antigo), ele comemora a chegada do grupo mexicano à Bahia. “É sempre bom ver Salvador ganhando novas salas”, afirma Cláudio, lembrando o fechamento de cinemas de rua nas últimas décadas. Apostando na diversificação dos filmes exibidos, ele critica apenas o conservadorismo do público. “Não existe mais a cinefilia dos anos 1970”, lamenta o empresário.
A Tarde
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