O documentário, que tem duração de 50 minutos, conta o surgimento do bolinho de feijão temperado com cebola, sal e azeite de dendê, que hoje representa parte enriquecedora da economia baiana. “Póla está de parabéns pelo saque de criar um documentário como esse, enriquecido com depoimentos de pessoas de destaque do Candomblé”, ressaltou o diretor do Ylê Ayê e representante da Sociedade Protetora dos Desvalidos, Osvalrízio do Espírito Santo. “Continuamos todo o processo deixado por nossos antepassados. Fico feliz de ter assistido um documentário como esse”, elogiou o vice-prior da Irmandade do Rosário dos Pretos, Almir Menezes.
No final do ano, Póla lança mais um trabalho, “O Jardim das Folhas Sagradas”, documentário que retrata questões ambientais, preconceito racial e conflito religioso.
Portal / Salvador
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