O que levou o 8º Conde dos Arcos a sugerir fundação, na ex-capital da colônia, de uma biblioteca pública, que só era comum na Europa? Há várias razões, mas a resposta também deve ser procurada no cerne do povo da Bahia.
Sem dúvida, a peripécia dessa terra contribuiu muito para o estabelecimento da biblioteca pública no Brasil. Aqui inventamos o samba, o trio elétrico... e o que dizer das letras? Uma literatura lida mundialmente desde o tempo de Gregório de Mattos até João Ubaldo. Esses e outros baianos, bem como não-baianos elaboraram obras sublimes que inspiram novos leitores nessa terra. A BPB oferece o acesso a tais obras, reunidas em um rico acervo.
Sua história é marcada por grande movimentação.
Tudo começou no dia 13 de maio de 1811, na livraria dos jesuítas, atual Catedral Basílica. Em 1900, durante seis meses, a biblioteca foi instalada na Casa do Senado, Praça 13 de Maio. Mas em 1912, um incêndio resultante do bombardeio republicano provocou sérios danos ao seu acervo.
O que sobrou dela foi transferido para um prédio na Rua Visconde do Rio Branco. Um mês depois, ela retornou para o Palácio Rio Branco, por um trimestre. Em seguida, no período de cinco meses, ocupou uma sala do Arquivo Público, atual Escola de Belas Artes.
Por fim, retornou à Rua Visconde do Rio Branco, em outro prédio. Finalmente, em 28 de setembro de 1919, foi inaugurada sua primeira sede própria. A Biblioteca Pública da Bahia assumia importante papel junto à Universidade da Bahia, que, no ano de 1947, instalou o curso superior de biblioteconomia.
Entre 1967 e 1968, é aprovada a construção de uma sede mais moderna e funcional para a BPB, na Travessa dos Barris.
Em 5 de novembro de 1970, na gestão Luiz Viana Filho, foi inaugurada a sede atual da Biblioteca Pública do Estado da Bahia.
Atualmente a BPB oferece um leque de iniciativas e serviços que vão desde empréstimos de livros à promoção de eventos culturais.
Além de abrir durante a semana inteira com uma programação para a família: tudo isso com o livro, a cultura e alegria dos baianos
Sem dúvida, a peripécia dessa terra contribuiu muito para o estabelecimento da biblioteca pública no Brasil. Aqui inventamos o samba, o trio elétrico... e o que dizer das letras? Uma literatura lida mundialmente desde o tempo de Gregório de Mattos até João Ubaldo. Esses e outros baianos, bem como não-baianos elaboraram obras sublimes que inspiram novos leitores nessa terra. A BPB oferece o acesso a tais obras, reunidas em um rico acervo.
Sua história é marcada por grande movimentação.
Tudo começou no dia 13 de maio de 1811, na livraria dos jesuítas, atual Catedral Basílica. Em 1900, durante seis meses, a biblioteca foi instalada na Casa do Senado, Praça 13 de Maio. Mas em 1912, um incêndio resultante do bombardeio republicano provocou sérios danos ao seu acervo.
O que sobrou dela foi transferido para um prédio na Rua Visconde do Rio Branco. Um mês depois, ela retornou para o Palácio Rio Branco, por um trimestre. Em seguida, no período de cinco meses, ocupou uma sala do Arquivo Público, atual Escola de Belas Artes.
Por fim, retornou à Rua Visconde do Rio Branco, em outro prédio. Finalmente, em 28 de setembro de 1919, foi inaugurada sua primeira sede própria. A Biblioteca Pública da Bahia assumia importante papel junto à Universidade da Bahia, que, no ano de 1947, instalou o curso superior de biblioteconomia.
Entre 1967 e 1968, é aprovada a construção de uma sede mais moderna e funcional para a BPB, na Travessa dos Barris.
Em 5 de novembro de 1970, na gestão Luiz Viana Filho, foi inaugurada a sede atual da Biblioteca Pública do Estado da Bahia.
Atualmente a BPB oferece um leque de iniciativas e serviços que vão desde empréstimos de livros à promoção de eventos culturais.
Além de abrir durante a semana inteira com uma programação para a família: tudo isso com o livro, a cultura e alegria dos baianos
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