Acredito que o sonho de todos os escritores é ver seus livros expostos nos grandes eventos literários do país. Dessa forma, seus trabalhos estarão à vista dos leitores.
Na Bahia, uma das queixas dos escritores é a falta de circulação das suas obras. O primeiro problema é superar os obstáculos da publicação, depois vem a parte mais difícil – fazer a obra circular, chegar às mãos dos leitores e em todos os cantos do País, ou no mínimo do Estado. Como o autor independente não conta com a estrutura de uma editora comercial que se responsabilize pela distribuição, o mesmo está fadado a ficar com pacotes de livros em casa, sem saber o que fazer.
Uma iniciativa da Secretaria de Cultura, Fundação Pedro Calmon e Câmara Bahiana do Livro pode significar um novo momento para o livro na Bahia. A literatura produzida no Estado a partir do ano passado já esteve presente em quatro bienais de livros em estados diferentes. A mais recente foi a do Paraná, que aconteceu no início de outubro, onde foram disponibilizados 3.500 exemplares nas áreas de artes, arquitetura, fotografia, música, religião e literatura em geral. O público paranaense achou a ideia espetacular.
Na Bienal do Livro de São Paulo, uma média de 500 títulos dos mais variados gêneros literários também foi apresentada para os paulistas. O bom de tudo isso é que obras que na sua maioria não sairiam de Salvador estiveram disponíveis no maior evento literário da América Latina.
Participar das bienais pode não resolver o problema da distribuição, no entanto, é uma alternativa para fazer a literatura contemporânea da Bahia ganhar novos mercados.
Em maio, a Bahia também esteve na Bienal do Livro de Minas Gerais, onde teve uma excelente receptividade dos mineiros.
Nem só os livros estiveram presentes, alguns escritores também marcaram presença, a exemplo de Ruy Espinheira Filho, Hugo Homem, Miriam de Sales e Clara Maciel.
Essa ação iniciou-se em 2009, com a participação dos livros baianos na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Na ocasião, foram comercializados cerca de mil exemplares.
Vida longa à literatura da Bahia!
Na Bahia, uma das queixas dos escritores é a falta de circulação das suas obras. O primeiro problema é superar os obstáculos da publicação, depois vem a parte mais difícil – fazer a obra circular, chegar às mãos dos leitores e em todos os cantos do País, ou no mínimo do Estado. Como o autor independente não conta com a estrutura de uma editora comercial que se responsabilize pela distribuição, o mesmo está fadado a ficar com pacotes de livros em casa, sem saber o que fazer.
Uma iniciativa da Secretaria de Cultura, Fundação Pedro Calmon e Câmara Bahiana do Livro pode significar um novo momento para o livro na Bahia. A literatura produzida no Estado a partir do ano passado já esteve presente em quatro bienais de livros em estados diferentes. A mais recente foi a do Paraná, que aconteceu no início de outubro, onde foram disponibilizados 3.500 exemplares nas áreas de artes, arquitetura, fotografia, música, religião e literatura em geral. O público paranaense achou a ideia espetacular.
Na Bienal do Livro de São Paulo, uma média de 500 títulos dos mais variados gêneros literários também foi apresentada para os paulistas. O bom de tudo isso é que obras que na sua maioria não sairiam de Salvador estiveram disponíveis no maior evento literário da América Latina.
Participar das bienais pode não resolver o problema da distribuição, no entanto, é uma alternativa para fazer a literatura contemporânea da Bahia ganhar novos mercados.
Em maio, a Bahia também esteve na Bienal do Livro de Minas Gerais, onde teve uma excelente receptividade dos mineiros.
Nem só os livros estiveram presentes, alguns escritores também marcaram presença, a exemplo de Ruy Espinheira Filho, Hugo Homem, Miriam de Sales e Clara Maciel.
Essa ação iniciou-se em 2009, com a participação dos livros baianos na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Na ocasião, foram comercializados cerca de mil exemplares.
Vida longa à literatura da Bahia!
A Tarde
Nenhum comentário:
Postar um comentário