Série de documentários exibidos na TV Brasil e TVE foi produzida em nove nações diferentes: em comum a todos, a língua
Thiago Guimarães - Dar oportunidade para que os povos falantes da língua portuguesa vejam uns aos outros e, a partir dessa interação, revelem suas singularidades, estimulando o intercâmbio cultural.
É assim que se mostra o 1º Programa DOCTV CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que segue até o dia 19 de dezembro, com exibições na TV Brasil e TVE de nove documentários produzidos, rodados e dirigidos em seus países de origem, por cineastas nativos.
Na lista dos países participantes estão Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, integrantes da CPLP, e Macau (Região Administrativa Especial da República Popular da China), convidado a participar por ser um país onde também se fala a língua portuguesa.
O programa seguiu um modelo de operação em rede, com cada um produzindo um trabalho, de temática livre, que seria selecionado por uma comissão julgadora do próprio país de origem.
O processo simultâneo vem sendo replicado na fase de exibição, com as emissoras que compõem a rede de difusão, levando ao ar todos os documentários, nos nove países, entre os meses de outubro, novembro e dezembro.
De acordo com o coordenador da unidade técnica do programa, Henrique Andrade, o projeto ainda cumpre o papel de estimular a implantação de políticas públicas na produção e tele difusão do gênero documentário.
Como foi o caso em Cabo Verde, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe,onde não havia um instituto específico voltado para a produção audiovisual.
“Após a iniciativa, os governos se sentiram motivados pelo projeto e criaram uma instância organizada, destinada ao segmento”, conta Henrique.
Trilhos de Angola No Brasil, os canais encarregados pela exibição dos documentários, TVs Brasil e Cultura (transmitida na Bahia pela TVE), já iniciaram as transmissões na última sexta-feira, com o português Li Ké Terra, criado e dirigido por Filipa Reis.
Hoje, às 22 horas, na TV Brasil, com reprise na TVE à meia-noite de domingo, é a vez do angolano Nos Trilhos Culturais da Angola Contemporânea, com autoria de Miguel Grangera e dirigido por Dias Jr.Nolongasão abordados os processos sociais que cercam o Caminho de Ferro deBenguela,que corta o país de ponta a ponta.
Para Miguel, o filme cumpre o papel de retratar as manifestações culturais e o cotidiano dos trabalhadores e viajantes que utilizam a linha férrea, além de registrara formação de novas comunidades nas mediações por onde o trem passa. “Foi uma experiência muito intensa. Conhecemos uma Angola diferente, até para nós que aqui moramos, uma Angola desconhecida por muito sangolano se que merece ser mostrada ao mundo”, conta o autor, por email. A série segue, com periodicidade semanal, nos mesmos dias e horários, na TV Brasil e TVE.
É assim que se mostra o 1º Programa DOCTV CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que segue até o dia 19 de dezembro, com exibições na TV Brasil e TVE de nove documentários produzidos, rodados e dirigidos em seus países de origem, por cineastas nativos.
Na lista dos países participantes estão Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, integrantes da CPLP, e Macau (Região Administrativa Especial da República Popular da China), convidado a participar por ser um país onde também se fala a língua portuguesa.
O programa seguiu um modelo de operação em rede, com cada um produzindo um trabalho, de temática livre, que seria selecionado por uma comissão julgadora do próprio país de origem.
O processo simultâneo vem sendo replicado na fase de exibição, com as emissoras que compõem a rede de difusão, levando ao ar todos os documentários, nos nove países, entre os meses de outubro, novembro e dezembro.
De acordo com o coordenador da unidade técnica do programa, Henrique Andrade, o projeto ainda cumpre o papel de estimular a implantação de políticas públicas na produção e tele difusão do gênero documentário.
Como foi o caso em Cabo Verde, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe,onde não havia um instituto específico voltado para a produção audiovisual.
“Após a iniciativa, os governos se sentiram motivados pelo projeto e criaram uma instância organizada, destinada ao segmento”, conta Henrique.
Trilhos de Angola No Brasil, os canais encarregados pela exibição dos documentários, TVs Brasil e Cultura (transmitida na Bahia pela TVE), já iniciaram as transmissões na última sexta-feira, com o português Li Ké Terra, criado e dirigido por Filipa Reis.
Hoje, às 22 horas, na TV Brasil, com reprise na TVE à meia-noite de domingo, é a vez do angolano Nos Trilhos Culturais da Angola Contemporânea, com autoria de Miguel Grangera e dirigido por Dias Jr.Nolongasão abordados os processos sociais que cercam o Caminho de Ferro deBenguela,que corta o país de ponta a ponta.
Para Miguel, o filme cumpre o papel de retratar as manifestações culturais e o cotidiano dos trabalhadores e viajantes que utilizam a linha férrea, além de registrara formação de novas comunidades nas mediações por onde o trem passa. “Foi uma experiência muito intensa. Conhecemos uma Angola diferente, até para nós que aqui moramos, uma Angola desconhecida por muito sangolano se que merece ser mostrada ao mundo”, conta o autor, por email. A série segue, com periodicidade semanal, nos mesmos dias e horários, na TV Brasil e TVE.
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