Edivaldo M. Boaventura
Educador, escritor, presidente da Academia de Letras da Bahia
edivaldo@grupoatarde.com.br
Educador, escritor, presidente da Academia de Letras da Bahia
edivaldo@grupoatarde.com.br
Aprendemos na escola, aprendemos na família, aprendemos com os amigos – o quanto aprendemos com colegas, parceiros e camaradas somente Deus sabe –, aprendemos na rua, aprendemos como jornal. É a leitura do jornal que forma a consciência crítica, reflexiva e o cidadão portador de direitos e de deveres. Com o programa A TARDE Educação, vamos pouco a pouco atingindo os municípios como Feira de Santana, Vitória da Conquista, Camaçari, Porto Seguro, Eunápolis, Muniz Ferreira e outros.
Em face do potencial educativo do jornal, o prefeito de Jequié, Luiz Amaral, sabedor como o programa A TARDE Educação está formando leitores, empenhou-se em trazê lo para a sua cidade. A parceria que fez conosco beneficia, inicialmente, 17 escolas municipais com 7 mil alunos, incluindo a área rural, que não tinha acesso regular a jornais. Mas o jornal-papel acarreta o jornal on line que amplia, enormemente, o número de leitores.
Ressalte-se o papel modernizador do jornal pela informática. Do jornal impresso passa-se a A TARDE virtual e vice-versa. A digitalização disponibilizou o jornal de sua fundação, em 1912, até o presente. A TARDE é uma portentosa fonte para a história republicana, na Bahia, acessível na Biblioteca Pública do Estado e no Arquivo Público da Bahia.
Mas qual é o significado do jornal, na sala de aula, que tanto motivou o prefeito Amaral a aderir ao programa A TARDE Educação? Não é outro senão aproximar a escola do mundo que a envolve. O jornal intermedeia o que acontece entre o mundo e a escola.
São informações sobre esporte, política, cultura, arte, religião, ciência e tecnologia que reforçam cotidianamente o currículo.
O objetivo do programa é muito claro e muito definido: formar leitores. O leitor formado pelo jornal é o mesmo leitor do livro escolar. A habilidade da leitura é uma só, quanto mais cedo o aluno adquiri-la melhor. O jornal com os recursos do texto objetivo, da foto ilustrativa, da infografia didática e da ilustração viva é um facilitador privilegiado da leitura. É um incentivo à leitura, uma ferramenta, como bem destacou a secretária municipal Miriam Rotondano.
Ao levar o programa de educação pelo jornal a Jequié, Luiz Amaral destacou o seu papel regional no sudoeste. No que concerne à educação, a Cidade Sol é sede da Diretoria Regional de Educação (Direc) que congrega 25 municípios com 62 escolas e é dirigida pelo professor e doutor em educação Roberto Gondim Píres. O programa de leitura do jornal atende a sede, pela via da parceria com o município, mas atinge também as escolas da Direc pelo convênio com a administração estadual. O importante é que todos tenham acesso à educação e à cultura, seja na sede municipal, seja na vila, distrito ou povoado.
Além da boa recepção do programa A TARDE Educação pela comunidade de professores e alunos, o prefeito Luiz Amaral trouxe o debate sobre a educação superior estadual para a Câmara Municipal de Vereadores.
O Legislativo, sensibilizado com a educação, discutiu a interiorização do ensino superior com vista à Universidade Estadual do Rio de Contas (Unerc).
Todos os esforços, incluindo os municipais, devem ser dirigidos à generalização da educação superior para a faixa etária dos 18 aos 24 anos. Não se cogita mais se a universidade é para a elite ou para a massa.
Busca-se o atendimento pela educação superior na faixa etária correspondente. Educação superior que nem sempre quer dizer universidade.
Apesar de todo o esforço governamental, o Brasil consegue atender 15% da faixa etária, apenas. A Bahia participa da metade desse percentual, mesmo contando com as universidades e com o aumento de cursos e faculdades particulares.
Recorde-se que, em Jequié, a educação superior começou com a Faculdade de Formação de Professores, criada pelo governador Luiz Viana Filho, com a participação do deputado Newton Pinto de Araújo. Esta Faculdade foi o núcleo inicial da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), em Jequié, que confirma o papel regional da Cidade Sol.
Em face do potencial educativo do jornal, o prefeito de Jequié, Luiz Amaral, sabedor como o programa A TARDE Educação está formando leitores, empenhou-se em trazê lo para a sua cidade. A parceria que fez conosco beneficia, inicialmente, 17 escolas municipais com 7 mil alunos, incluindo a área rural, que não tinha acesso regular a jornais. Mas o jornal-papel acarreta o jornal on line que amplia, enormemente, o número de leitores.
Ressalte-se o papel modernizador do jornal pela informática. Do jornal impresso passa-se a A TARDE virtual e vice-versa. A digitalização disponibilizou o jornal de sua fundação, em 1912, até o presente. A TARDE é uma portentosa fonte para a história republicana, na Bahia, acessível na Biblioteca Pública do Estado e no Arquivo Público da Bahia.
Mas qual é o significado do jornal, na sala de aula, que tanto motivou o prefeito Amaral a aderir ao programa A TARDE Educação? Não é outro senão aproximar a escola do mundo que a envolve. O jornal intermedeia o que acontece entre o mundo e a escola.
São informações sobre esporte, política, cultura, arte, religião, ciência e tecnologia que reforçam cotidianamente o currículo.
O objetivo do programa é muito claro e muito definido: formar leitores. O leitor formado pelo jornal é o mesmo leitor do livro escolar. A habilidade da leitura é uma só, quanto mais cedo o aluno adquiri-la melhor. O jornal com os recursos do texto objetivo, da foto ilustrativa, da infografia didática e da ilustração viva é um facilitador privilegiado da leitura. É um incentivo à leitura, uma ferramenta, como bem destacou a secretária municipal Miriam Rotondano.
Ao levar o programa de educação pelo jornal a Jequié, Luiz Amaral destacou o seu papel regional no sudoeste. No que concerne à educação, a Cidade Sol é sede da Diretoria Regional de Educação (Direc) que congrega 25 municípios com 62 escolas e é dirigida pelo professor e doutor em educação Roberto Gondim Píres. O programa de leitura do jornal atende a sede, pela via da parceria com o município, mas atinge também as escolas da Direc pelo convênio com a administração estadual. O importante é que todos tenham acesso à educação e à cultura, seja na sede municipal, seja na vila, distrito ou povoado.
Além da boa recepção do programa A TARDE Educação pela comunidade de professores e alunos, o prefeito Luiz Amaral trouxe o debate sobre a educação superior estadual para a Câmara Municipal de Vereadores.
O Legislativo, sensibilizado com a educação, discutiu a interiorização do ensino superior com vista à Universidade Estadual do Rio de Contas (Unerc).
Todos os esforços, incluindo os municipais, devem ser dirigidos à generalização da educação superior para a faixa etária dos 18 aos 24 anos. Não se cogita mais se a universidade é para a elite ou para a massa.
Busca-se o atendimento pela educação superior na faixa etária correspondente. Educação superior que nem sempre quer dizer universidade.
Apesar de todo o esforço governamental, o Brasil consegue atender 15% da faixa etária, apenas. A Bahia participa da metade desse percentual, mesmo contando com as universidades e com o aumento de cursos e faculdades particulares.
Recorde-se que, em Jequié, a educação superior começou com a Faculdade de Formação de Professores, criada pelo governador Luiz Viana Filho, com a participação do deputado Newton Pinto de Araújo. Esta Faculdade foi o núcleo inicial da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), em Jequié, que confirma o papel regional da Cidade Sol.
Ao levar o programa de educação pelo jornal a Jequié, o prefeito destacou o seu papel regional no sudoeste
A Tarde
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